sábado, abril 30, 2011

A c e i t a ç ã o

O início da transformação

Ana Cristina Pereira





A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em aceitar, seja uma pessoa, um fato ou uma circunstância é de que estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, sendo fracos.



De verdade, se quisermos modificar qualquer aspecto da nossa vida e de nós mesmos, devemos começar aceitando.



A aceitação é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar.



É difícil aceitar uma perda material ou afetiva;

uma dificuldade financeira;

uma doença;

uma humilhação;

uma traição.



Mas a aceitação é um ato de força interior, sabedoria e humildade, pois existem inúmeras situações que não estão sob o nosso controle.



As pessoas são como são, dificilmente mudam.

Não podemos contar com isso. A única pessoa que podemos mudar, somos nós mesmos, portanto, se não houver aceitação, o que estaremos fazendo é insensato, é insano.



Ser resistente, brigar, revoltar-se, negar, deprimir, desesperar, indignar-se, culpar, culpar-se são reações emocionais carregadas de raiva. Raiva do outro, raiva de si mesmo, raiva da vida. E a raiva destrói, desagrega.



A aceitação é uma força que desconhecemos porque somos condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar.



Aceitar não é desistir, nem tão pouco resignar-se. Aceitar é estar lúcido do momento presente e se assim a vida se apresenta, assim deve ser. Tudo está coordenado pela Lei da ação e reação.



No instante em que aceitamos, desmaterializamos situações que foram criadas por nós, soluções surgem naturalmente através da intuição ou fatos trazem as respostas e as saídas para o problema.



Tudo é movimento. Nada é permanente.



A nossa tendência “natural” é resistir, não aceitar, combater tudo o que nos contraria e o que nos gera sofrimento. Dessa forma prolongamos a situação. Resistir só nos mantém presos dentro da situação desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e pesado.



Quando não aceitamos nos tornamos amargos, revoltados,frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza, e esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades, nunca trazem solução.



Aceitar é expandir a consciência e encontrar respostas, soluções, alívio. Aceitar é o que nos leva à Fé.



É fundamental entender que aceitar não significa desistir e seguir adiante com otimismo.

Ter muitos propósitos a serem atingidos é nossa atitude saudável diante da vida.



Aceitar se refere ao momento presente, ao agora.

No instante que você aceita, você se entrega ao que a vida quer-lhe oferecer. Novas idéias surgem para prosseguir na direção desejada, saindo do sofrimento.



http://karinizumi.wordpress.com

segunda-feira, abril 18, 2011

A Arte de não Adoecer

Dr. Dráuzio Varella



Se não quiser adoecer...

...Fale de Seus Sentimentos.



Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos “segredos”, nossos erros... O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia!



Se não quiser adoecer...

...Tome Decisões.



A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.



Se não quiser adoecer...

...Busque Soluções.



Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.



Se não quiser adoecer...

...Não Viva de Aparências.



Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.



Se não quiser adoecer...

...Aceite-se.



A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável.Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.



Se não quiser adoecer...

...Confie.



Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.



Se não quiser adoecer...

...Não Viva Sempre Triste.



O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia!

Fonte: Grupo yahoo Gotas Cristal

segunda-feira, abril 11, 2011

A prática de deixar ir

Uma das práticas mais importantes para nossa felicidade é a prática de soltar, de deixar ir. O apego se manifesta não só a bens materiais e pessoas mas também a idéias. Idéias de como as coisas são ou deveriam ser. Essas talvez sejam as mais difíceis de soltarmos porque nem sempre percebemos o quanto somos apegados ao nosso modo de ver o mundo, ao nosso modelo mental. Esquecemos que nossa visão é parcial e as idéias que temos nunca são a verdade absoluta e por isso nos agarramos a elas.

Thich Nhat Hanh diz que talvez você também seja prisioneiro de sua própria noção de felicidade. Há milhares de caminhos que levam à felicidade, mas você aceita somente um. Não considerou outros caminhos porque pensa que o seu é o único. Você seguiu este caminho com toda a sua força e, portanto os outros caminhos, os milhares de outros caminhos permaneceram fechados para você.

Solte! Experimente aceitar que as coisas podem ser diferentes. Esteja aberto, flexível. Ouça com todo o seu ser e permita que o insight brote em você. Você poderá ter uma boa surpresa.



http://www.viverconsciente.com

sexta-feira, abril 08, 2011

Baixa Auto-Estima

por *Alexandre Rivero



A maneira como nossos pais e pessoas importantes nos perceberam na infância é muito significativo na construção do nosso auto-conceito. Famílias que buscam aspectos positivos nos filhos, relacionam-se com qualidades conferem um ambiente propício para o desenvolvimento de um olhar afetivo da pessoa consigo mesma. Nosso auto-conceito pode ser mais rígido ou mais flexível, dependendo de nossas crenças pessoais sobre nós mesmos, gerando segurança ou insegurança diante das situações de vida.



O Auto-conceito se refere a atitudes e o conceito que temos acerca de nós mesmos. A Auto-estima está ligada a auto-aprovação e auto-respeito para consigo próprio. A aceitação que recebemos de pessoas importantes como pai, mãe, professores tem importância significativa para construirmos nossa auto-estima.

A auto-estima produz uma sensação de auto-respeito, eficácia e mérito pessoal. Podemos compreender porque auto-estima e desempenho estão intimamente relacionados. A baixa-estima produz medo, insegurança nas diversas áreas de nossa vida como no relacionamento: homem-mulher, profissional, pessoal e social. Podemos: amar, contribuir, ajudar, quando amamos a nós mesmos.

A auto-estima relaciona-se com processos emocionais e motivacionais. Pessoas que se relacionam com alto grau de crítica, em relação a si próprios aprendem a desvalorizar suas conquistas. Estabelecem padrões perfeccionistas em relação a seu desempenho. Tornam-se muito exigentes em relação a desempenho que apresentam.

As crianças escolares ou os adultos tendem a ver sua conduta atual em termos de causas temporárias próximas e não em relação a influências mais distantes. Distorcem suas percepções levando em consideração apenas a ações do momento atual, que foram mal sucedidas.

A baixa auto-estima está relacionada com distorções cognitivas (Exemplo: crenças de que a perfeição poderia nos levar ao sucesso), déficit de habilidades (Exemplo: inabilidade de perceber suas conquistas, oferecer auto-elogio) e falta de apoio social (Exemplo: modelo familiar que reconheça ações bem sucedidas, pai e mãe que elogiem conquistas).

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Quadro Comparativo sobre Baixa-Estima e Alta-Estima Pessoal:

Sente-se ameaçado X Sente-se livre

Dependência X Autonomia

Rígido/Resiste a mudanças X Flexibilidade

Insatisfeito com o trabalho, não busca melhoria X Aprendizagem contínua

Relaciona-se com posse / destrutividade X Relaciona-se de forma duradoura e sincera

Desrespeito a si mesmo e humilha o outro X Auto-Respeito e ao outro

Desconfiança X Confiança

Percebe-se como cópia e não aceita diferenças X Valoriza diferenças

Baixa percepção de si mesmo X Auto-conhecimento

Outro decide e culpa as pessoas X Toma decisões – responsabiliza-se

Não conhece direitos e deveres X Conhece e defende seus direitos e deveres

Não se envolve, não emite juízos X Compromete-se

Baixo Auto-Controle X Auto-Controle



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Etiologia:

Ambiente com cultura de baixa estima, valorização pelas pessoas critério (pais, educadores, religiosos e formadores de opinião pública) do erro, busca das dificuldades, numa perspectiva reforçadora do negativismo. Educação que enfatize faltas, erros, falhas ao invés de acertos, empenho na busca do sucesso.

Depressão e transtornos associados.

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Comorbidade:

A baixa auto-estima está associada a outros transtornos: déficit de atenção e hiperatividade, de aprendizado, desafiador opositivo, distímico, depressão e bulimia nervosa...

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O que fazer?

A Terapia Cognitiva-Comportamental mostra-se o recurso adequado para a tratamento deste Transtorno.

1. Profissionais Mediarem Apoio compensatório - fortalecendo a auto-valorização (Ajudar o paciente aprender a reconhecer suas qualidades, forças e comportamentos bem sucedidos)

2. Pais necessitam aprender a mudar a relação pais <–> filho (Treinamento de pais para expressarem reconhecimento e elogios)

3. Exercitar-se em técnicas de educação da raiva, ansiedade, medo,.... : identificando os sinais internos (fisiológicos/psicológicos) e externos (gatilhos situacionais/conseqüências) destas emoções, diferenciando níveis de emoções. (aprender habilidades de identificar emoções)

4. Fazer auto-afirmações verbais induzindo estratégias de lido com emoções de maneira adaptativa. (Conversar consigo mesmo através de frases afirmativas positivas. Exemplo: Eu posso aprender a lidar com esta situação de uma maneira melhor.)

5. Praticar técnicas de relaxamento e estratégias de resolução de problemas (Exemplo subdividir o problema em partes e resolver item a item).

6. Criar uma lista de pensamentos automáticos de baixa-estima (Tomar consciência de seus pensamentos negativos).

7. Transferir habilidades para compreender o outro para a habilidade de auto-compreensão. (ser empático consigo mesmo)

8. Quebrar a crença de que precisa ser perfeito para não ser rejeitado. Mesmo com falhas posso ser amado.

9. Valorizar sua história de vida e compreender a formação de suas crenças sobre si mesmo.

10.Construir uma narrativa de sua trajetória de vida mais otimista e positiva, criando palavras positivas sobre passagens de sua vida. Enfatizar nesta narrativa suas realizações e entender que mesmo em situações que fracassou obteve aprendizagem.



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LINK => http://www.alexandrerivero.com.br/auestima.htm

* Rivero é psicólogo clínico, mestrado USP e professor universitário

riveroalexandre@hotmail.com

Abraçando a Raiva

Eu seguro minha face entre minhas mãos. Não, eu não estou chorando. Eu seguro minha face entre minhas mãos para manter minha solidão aquecida. Duas mãos protegendo, duas mãos nutrindo, duas mãos para prevenir que minha alma deixe-me na raiva.
Thay comumente compara nossa raiva a uma criança pequena, chorando por sua mãe. Quando a criança chora, a mãe o segura nos seus braços, ouve e observa com cuidado para descobrir o que está errado. A ação amorosa de segurar seu filho com ternura, já suaviza o sofrimento do bebê. Da mesma maneira, podemos pegar nossa raiva nos nossos braços amorosos e em seguida sentiremos um alívio. Não precisamos rejeitar nossa raiva. É uma parte de nós que precisa de nosso amor e profunda escuta da mesma maneira que um bebê precisa.



Depois que o bebê se acalma, a mãe pode sentir se ele tem febre ou precisa trocar as fraldas. Quando nos sentimos calmos e tranquilos, podemos também olhar profundamente para nossa raiva e ver claramente as condições que permitiram que nossa raiva surgisse.



Quando ficamos com raiva é melhor evitar dizer ou fazer qualquer coisa. Podemos retirar nossa atenção da pessoa ou situação que está regando a semente de raiva em nós. Deveríamos usar esse tempo para voltar a nós mesmos. Podemos praticar respiração consciente e caminhada consciente ao ar livre para nos acalmarmos e refrescarmos nossa mente e corpo. Depois de nos sentirmos calmos e mais relaxados podemos começar a olhar profundamente para nós mesmos e para a pessoa e a situação que causando a raiva que surgiu em nós. Frequentemente, quando temos uma dificuldade com uma pessoa, ele ou ela tem características que refletem uma fraqueza nossa que é difícil de aceitar. Ao crescermos em amor e nos aceitarmos, isto irá naturalmente se espalhar por aqueles ao nosso redor.

Fonte:Terapia_DozePassos@yahoogrupos.com.br

terça-feira, abril 05, 2011

LA LEY DEL KARMA

Es necesario que comprendamos lo que es la palabra sánscrita «Kharma». Existe una ley que se llama Kharma, no está de más aseverar que tal palabra significa en sí misma, ley de acción y consecuencia. Obviamente no existe causa sin efecto, ni efecto sin causa. La ley de la Balanza, la ley del Kharma gobierna todo lo creado. Toda causa se convierte en efecto y todo efecto se transforma en causa.

Necesitamos comprender lo que es la ley de la compensación. Todo lo que se hace hay que pagarlo, pues no existe causa sin efecto, ni efecto sin causa.

Se nos ha dado libertad, libre albedrío y podemos hacer lo que queramos, pero es claro que tenemos que responder ante Dios por todos nuestros actos. Cualquier acto de nuestra vida, bueno o malo tiene sus consecuencias. La ley de acción y consecuencia gobierna todo el curso de nuestra existencia y lo que vivimos es el resultado de lo que hicimos con anterioridad.

Comprender íntegramente las bases y «Modus Operandi» de la Ley del Kharma es indispensable para orientar el navío de nuestra vida en forma positiva y edificante, a través de las diversas escalas de la vida.

Kharma es Ley de compensación, no de venganza. Hay quienes confunden esta ley cósmica con el determinismo y aún con el fatalismo, al creer que todo lo que le ocurre al hombre en la vida está determinado inexorablemente de antemano. Es verdad que los actos del hombre los determina la herencia, la educación y el medio, pero también es verdad que e hombre tiene libre albedrío y puede modificar sus actos: educar su carácter, formar hábitos superiores, combatir debilidades, fortaleces virtudes, etc.

El Kharma es una medicina que se nos aplica para nuestro propio bien; desgraciadamente todos nosotros en vez de inclinarnos reverentes ante el eterno Dios viviente, protestamos, blasfemamos, nos justificamos como Pilatos. Con tales protestas no se modifica el Kharma, al contrario se torna más duro y severo.

Cuando uno viene a este mundo trae su propio destino; unos nacen en colchón de plumas y otros en la desgracia. Si en nuestra pasada existencia matamos, ahora nos matan, si herimos, ahora nos hieren, si robamos, ahora nos roban, «CON LA VARA CON QUE A OTROS MEDIMOS SEREMOS MEDIDOS».

Reclamamos fidelidad del cónyuge cuando nosotros mismos hemos sido adúlteros en ésta o en vidas precedentes. Pedimos amor cuando hemos sido despiadados y crueles. Solicitamos comprensión cuando nunca hemos sabido comprender a nadie; cuando jamás hemos aprendido a ver el punto de vista ajeno.

Anhelamos dichas inmensas cuando hemos sido siempre el origen de muchas desdichas. Hubiéramos querido nacer en un hogar muy hermoso y con muchas comodidades, cuando no supimos en pasadas existencias, brindarle a nuestros hijos hogar y belleza.

Protestamos contra los insultadores cuando siempre hemos insultado a todos los que nos rodean. Queremos que nuestros hijos nos obedezcan cuando jamás supimos obedecer a nuestros padres. Nos molesta terriblemente la calumnia cuando nosotros siempre fuimos calumniadores y llenamos al mundo de dolor. Nos fastidia la chismografía; no queremos que nadie murmure de nosotros, sin embargo, siempre anduvimos en chismes y murmuraciones, hablando mal del prójimo, mortificándole la vida a los demás. Es decir, siempre reclamamos lo que no hemos dado; en todas nuestras vidas anteriores fuimos salvados y merecemos lo peor, pero nosotros suponemos que se nos debe dar lo mejor.

Afortunadamente es posible negociar el Kharma, esto es algo que puede sorprender muchísimo a los seguidores de diversas escuelas ortodoxas, que suponen que ésta ley se desenvuelve en forma mecánica y cruel.

Si la ley de acción y consecuencia, no fuera negociable, entonces donde quedaría la misericordia divina?. Francamente no se puede aceptar crueldad en la divinidad. Por ello repetimos, que el Kharma es negociable.

Es posible modificar nuestro propio destino, porque cuando una ley inferior es trascendida por una ley superior, la ley superior lava a la ley inferior.

Modificando la Causa se modifica el Efecto. Si en un platillos de la Balanza ponemos nuestras buenas obras y en la otra ponemos las malas, ambos platillos pesarán iguales o habrá un desequilibrio. Si el platillos de las malas consecuencias pesa más, debemos poner buenas obras en el platillos de las buenas acciones con el propósito de inclinar la balanza a nuestro favor, así cancelamos Kharma, haced buenas acciones para que paguéis vuestras deudas; recordad que No solamente se paga con dolor también se puede pagar haciendo bien

Ahora comprenderemos lo maravilloso que es hacer el bien; no hay duda de que el Recto Pensar, el Recto sentir y el Recto obrar son el mejor de los negocios.

Nunca debemos protestar contra el Kharma, lo importante es saberlo negociar. Lamentablemente a nosotros lo único que se nos ocurre cuando nos hallamos en una gran amargura, es lavarse las manos como Pilatos, decir que no hemos hecho nada malo, que no somos culpables, que somos justos, etc., etc., etc.

Si estamos en la miseria revisemos nuestra conducta, que nos juzguemos a sí mismos, que nos sentemos aunque sea por un instante en el banquillos de los acusado, y después de un somero análisis de sí mismos modificar nuestra conducta. Si nos encontráramos sin trabajo y nos tornásemos castos, infinitamente caritativos, apacibles, serviciales en un cien por ciento, es obvio que alteraríamos radicalmente la causa de la desgracia, modificándose en consecuencia el efecto. No es posible alterar un efecto si antes no se ha modificado radicalmente la causa que lo produjo, pues como ya dijimos no existe efecto sin causa ni causa sin efecto.

Se debe trabajar siempre desinteresadamente con infinito amor por la humanidad, así alteramos aquellas malas causas que originaron los malos efectos.

No hay duda de que la miseria tiene sus causas en las borracheras, asqueante lujuria, en la violencia, en los adulterios, en el despilfarro, y en la avaricia, etc., etc.

¿Quieres sanar? sanad a otros. ¿Algunos de vuestros parientes están en la cárcel? trabajad por la liberación de otros. ¿Tenéis hambre?, compartid el pan con os que están peor que tú, etc.

Muchos cuando sufrimos sólo nos acordamos de nuestras amarguras, deseando remediarlas, más no nos acordamos de los sufrimientos ajenos, ni remotamente pensamos en remediar las necesidades del prójimo. Este estado egoísta de nuestra existencia no sirve para nada; así lo único que conseguimos realmente es agravar los sufrimientos.

Si pensáramos en los demás, en servir a nuestros semejantes, dar de comer al hambriento, en dar de beber al sediento, en vestir al desnudo, en enseñar al que no sabe, etc., es claro que pondríamos buenas acciones en el platillo de la balanza cósmica para inclinarla a nuestro favor; Así alteraríamos nuestro destino y vendría la suerte a nuestro favor; es decir quedarían remediadas todas sus necesidades, mas somos muy egoístas y por eso es que sufrimos, nadie se acuerda de Dios ni de sus semejantes, sino cuando están en la desesperación y esto es algo que todo el mundo ha podido comprobar por sí mismo, así somos todos nosotros. Lamentablemente esos errores que cada cual lleva adentro, hace exactamente lo contrario de lo que aquí estamos diciendo; por tal motivo es urgente inaplazable, impostergable, reducir a los errores que interiormente cargamos a polvadera cósmica.

(Enviado por Carlos Figeroa Guillen de San Jacinto, Rincón de Romo Ags. )

Les dijo también: "Considerad lo que oís. Con la medida con que medís, será medido para vosotros y os será añadido" Mr. 4:24



http://www.samaelgnosis.net/revista/ser02/capitulo_08.htm

sábado, abril 02, 2011

A PRÓXIMA TAREFA


A próxima tarefa é aprenderes a vibrar pelo que és.
Sem máscaras, sem falsos atributos, sem revestimentos.
A próxima tarefa é seres quem és. Sem desvios nem omissões.
Sem rasgos de oportunismo juvenil. Sem arestas.

Seres quem és exige de ti agora todo o empenho deste
mundo. Seres quem és, respeitares o que sentes, vai exigir
muita energia de ti agora, nesta fase da tua vida.

Ou porque nunca respeitaste a tua essência, e está na
hora de mudar o rumo das coisas, ou porque tens treinado
bem, e agora está na hora de dar o grande salto.
Só tu podes responder a essa questão. Tu… e eu, claro.

Por isso, fixa bem o que te vou dizer. Põe o pensamento
no peito e sente. Sente, simplesmente. Mais nada.
E quanto mais te acostumares a só sentir, sem pensar
em nada, mais rapidamente te vais ligar à tua alma e descobrir,
finalmente, quem és e o que andas por cá a fazer.

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado