quinta-feira, dezembro 22, 2011

Otimismo e Pessimismo.


:: Flávio Gikovate ::



Não deixa de ser curioso observar as diferentes reações do ser humano frente a certos obstáculos. Ao adoecer, algumas pessoas só pensam na recuperação; outras sentem que jamais voltarão a ter saúde. Diante de uma situação de risco, os otimistas decidem enfrentá-la, pois acham que as chances de sucesso são boas; os pessimistas recuam, antevendo a catástrofe. Para começar um namoro, o otimista se aproxima de alguém que despertou seu interesse; o pessimista evita o primeiro passo, imaginando uma rejeição inevitável. As diferenças não param aí. Se de um lado, há alegria de viver, generosidade, desprendimento, do outro há certa tendência ao egoísmo e à tristeza, às vezes disfarçada de falsa euforia. O otimista está sempre cheio de planos e projetos, é inovador, contagiando com sua esperança as pessoas que o cercam. O pessimista é mais comedido nos gastos e nos gestos, costuma ser conservador, só se interessa por coisas que já foram testadas e agradam à maioria.Quais serão os fatores que impulsionam o ser humano na direção de um comportamento positivo ou negativo em relação à vida? Vale a pena levantar algumas hipóteses. Antes de mais nada, acredito que não se trate de um mero condicionamento ou hábito de pensar. Quer dizer, não adianta acordar de manhã com a disposição de mudar e de tomar atitudes positivas. Esse tipo de otimismo será falso, superficial e não levará ao sucesso almejado.Tenho impressão de que há algo de inato em nosso comportamento. Certas pessoas possuem forte impulso vital. Portadoras de uma energia inesgotável, são movidas por um combustível que falta à maioria dos mortais. Nelas, a alegria de viver é transbordante. Nada as deixa tristes e, em certas situações, parecem levianas porque não dão muito peso a sofrimento algum. Esse fenômeno inato provavelmente está ligado à bioquímica de nossas células cerebrais.Outro fator que predispõe ao otimismo ou ao pessimismo é a avaliação crítica de nosso passado. Por exemplo, se uma pessoa de 40 anos fizer uma retrospectiva de sua vida e concluir que teve progressos indiscutíveis, haverá bons motivos para o otimismo em relação ao futuro. Se, ao contrário, na hora de somar e subtrair, o saldo for negativo, o pessimismo prevalecerá. Essa auto-avaliação não abrange apenas conquistas de ordem material. O que mais interessa é o sucesso como ser humano. Conseguir dominar os impulsos agressivos, ter uma vida sentimental e sexual satisfatória, ser tolerante para com as diferenças de opinião são condições que conduzem ao otimismo.Finalmente, há um terceiro fator, sem dúvida o mais importante de todos, que orienta nossa atitude. Esse fator é a coragem. Pessoas que não têm medo de ousar tendem ao otimismo. Elas não temem o sofrimento e o fracasso. Sabem que o forte não é aquele que sempre acerta, mas aquele que corre o risco de errar e sobrevive à mais dura queda. Os seres humanos mais felizes suportam bem a dor e costumam ter uma rotina mais criativa e alegre. Seu otimismo leva ao sucesso, pois consideram eventuais derrotas um aprendizado que os tornará ainda mais fortes. O oposto acontece com o pessimista. Ele fica paralisado, não por convicção, mas por medo. Não tem medo porque é pessimista. É pessimista porque tem medo. E assim vai passando pela vida, cada vez mais inseguro e acomodado e - o que é pior - cada vez mais invejoso.

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domingo, dezembro 18, 2011

Co-Dependência



Por Elisangela Moraes


Definição
Earnie Larsen, especialista em co-dependência define como sendo aqueles comportamentos apreendidos e derrotistas ou defeitos de caráter que resultam numa reduzida capacidade de iniciar ou participar de relacionamentos de afeto.
Uma co-dependente definiu da seguinte forma: É ser tomado de conta.
M. Beattie define como sendo uma pessoa que tem deixado o comportamento de outra afeta-la, e é obcecada em controlar o comportamento de outra pessoa.
Muitas pessoas acreditam que a co-dependência esta ligada somente a pessoas envolvidas afetivamente com alcoólicos ou dependentes químicos, mas na verdade existe é uma co-relação entre a desordem compulsiva ou compulsividade. Ou seja, seria natural termos co-dependentes em famílias onde algum membro possa apresentar problemas com alimentação (comer de mais ou de menos), jogos, comportamentos sexuais inadequados entre outros. Podemos encontrar co-dependentes também nas seguintes situações:
  • Pessoas em relacionamento com indivíduos com doenças crônicas;
  • Pais de crianças com problemas de comportamento;
  • Pessoas em relacionamentos com pessoas irresponsáveis e
  • Enfermeiros, assistentes sociais e outros profissionais em ajuda a outras pessoas.
Histórico
O termo surgiu na área da terapia no fim da década de 70. Mas foi nos anos 40, depois da criação dos Alcoólicos Anônimos (AA) que um grupo de pessoas geralmente esposas de alcoólicos formaram grupos de ajuda mútua e apoio para lidar com as formas com que elas eram afetadas pelo alcoolismo dos maridos. As pessoas (esposas) também queriam um programa. Revisaram as doze tradições do AA e mudaram o nome para Al-anon.
Características de comportamento de um co-dependente.
Uma pessoa que sofra com a co-dependência pode apresentar alguns comportamentos que para elas são normais e somente depois de um tratamento tomam consciência desses comportamentos e do estrago que eles causam as suas vidas. Segue abaixo exemplos desses comportamentos:
  • Tentam controlar a vida do outro;
  • Preocupam-se até a exaustão com as outras pessoas;
  • Tem tentado ajudar de forma que não ajudam;
  • Dizem sim quando querem dizer não;
  • Tentam que as outras pessoas façam as coisas à sua maneira;
  • Evitam ferir os sentimentos das pessoas, mesmo que para isso estejam ferindo à si próprios;
  • Tem medo de confiar em seus sentimentos;
  • Acreditam em mentiras e depois se sentem traídas;
  • Desejam vingar-se de outros e puni-los.
Os co-dependentes reagem demais e agem de menos. Em outras palavras eles somente têm ações contrárias a outra, ao passo que deveriam atuar ou serem donos de sua ação sem que houvesse a influência de um comportamento de outrem. É escrever e ser dono da sua história.
Como aspectos positivos os co-dependentes são benevolentes, preocupados e dedicados com as necessidades do mundo.
Denominadores comuns na co-dependência
Para que exista a co-dependência é necessário que exista dois denominadores comuns, caso contrário ela não existirá. Primeiramente deverá haver um relacionamento pessoal ou profissional com pessoas perturbadas, carentes ou dependentes. E em segundo lugar deverá haver nesse relacionamento regras silenciosas e não escritas que geralmente se desenvolvem e estabelece o ritmo dos relacionamentos. Essas regras proíbem a discussão de problemas, expressões abertas de sentimentos, a comunicação honesta e direta e as expectativas realistas.
Características de um co-dependente
Existem algumas características peculiares de um co-dependente no que se refere a sua postura e visão de si próprio. São elas:
  • Tranca-se a necessidade de dar e receber amor;
  • Não se levar a sério;
  • Sentimento de derrota;
  • Sentimento de culpa o tempo todo;
  • Perda do controle de sua vida;
  • Sente-se usado pelas pessoas;
  • Baixa auto estima, beirando o ódio a si próprio;
  • Auto repressão;
  • A abundância de raiva e culpa;
  • Dependência peculiar em pessoas peculiares;
  • A atração e tolerância pelo bizarro;
  • Problemas de comunicação;
  • Problemas de intimidade e
  • Papel de vítima.
Co-dependência é uma doença ou não
Nem todos os especialistas concordam que co-dependência é uma doença. No entanto os que acreditam se justificam por causa dos seguintes fatores:
  • Porque os co-dependentes estão reagindo a uma doença como por exemplo o alcoolismo;
  • Ela é progressiva e
  • Porque os comportamentos dos co-dependentes são autodestrutivos e se tornam viciosos. A co-dependência envolve um sistema vicioso de pensar, sentir e comportar-se em relação a si mesmo e aos outros que acaba por causar dor ao co-dependente.
Como deixar de ser um co-dependente
Poderíamos dizer que o primeiro passo seria a conscientização acerca de si próprio e do processo que o individuo esta vivendo. Em segundo passo seria a aceitação do que si é e de como está. E para que isso ocorra é necessário algumas mudanças em relação a si próprio. São elas:
  • Aprender a parar a dor e assumir o papel de sua vida, pois resolver seus problemas é de sua responsabilidade;
  • Encontrar sua própria recuperação ou processo de cura;
  • Compreender a co-dependência e certas atitudes, emoções e comportamentos que lhe acompanham;
  • Mudar essas atitudes e comportamentos e compreender o que se deve esperar quando essas mudanças ocorrem;
  • Tornar-se mais tolerante consigo mesmo.

quinta-feira, dezembro 15, 2011

SER ASSERTIVO REALMENTE FUNCIONA



Muitas pessoas têm medo de ser assertivo , ou considerar   o comportamento e ser indelicado. Normalmente, isso é porque confundem ser assertiva com  comportamento agressivo com o comportamento . Em vez de enfrentar um problema, eles usam outras estratégias. E essas estratégias, sendo mal adaptadas , muitas vezes tornam a situação pior.
Ser assertivo é a melhor maneira de promover bons relacionamentos, gerenciar seu chefe, lidar com pessoas mesquinhas, e evitar problemas com os vizinhos. Se isso parece contraditório, você realmente precisa ler   este artigo.
Então, o que é o comportamento agressivo  ? Comportamento é "agressivo" quando você está tentando fazer com que suas necessidades sejam atendidas, mas, pisando nos direitos e sentimentos dos outros no processo. Você está controlando-os, intimidando-os, coagindo-os, abusando deles, ou invadindo seu espaço pessoal ou abusando de seus direitos.

Duas opções principais para essa abordagem é comportamento "assertivos" e comportamento "passivo". A resposta passiva significa apenas que o nome implica, você decidir tomar uma abordagem não-ativa. 
Você deixa a outra pessoa decidir por você. Você não tenta ativamente obter o que deseja. Você toma suas chances de que alguém vai conseguir isso para você ou talvez  as circunstâncias permitirão  que você obtenha o que você precisa.
Uma resposta assertiva é aquela em que você está tentando satisfazer as suas necessidades sem infringir os direitos de ninguém. Um exemplo irá ilustrar as diferenças entre essas três abordagens.

Suponha que você esteja sentado em um cinema. Apenas alguns minutos antes do filme está previsto para começar, alguém com um chapéu bem grande se senta no banco, na frente de você. O chapéu obstrui sua visão da tela.
Agora, vamos olhar para algumas formas de responder a esta situação.
A resposta agressiva:
Se você fosse responder de forma agressiva, você pode inclinar-se e gritar no ouvido da pessoa, "Hey! Você não pode ver, há outras pessoas nesse teatro? Tire o chapéu $%&*$# antes que eu batê-lo fora de sua cabeça. "
Esta resposta pode ter o que você quer (ou talvez muito mais do que você esperava!), Mas você recorreu a ameaças, agressões verbais, intimidação e grosserias para obtê-lo.

Todas essas coisas são desrespeitos dos sentimentos da outra pessoa. Não importa o que a outra pessoa não foi respeitosa com seus sentimentos, sentado em frente de você com aquele chapéu grande e velho sobre, em primeiro lugar.Desrespeito de outra pessoa ou grosseria não lhe dá o direito de ser desrespeitoso ou rude. Mesmo que o fizesse, o que é o seu objetivo aqui? Para mostrar que você pode faltar civilidade, ou para resolver um problema irritante?
Desrespeito de outra pessoa ou grosseria lhe dá o direito de dizer alguma coisa ... mas esta não é isso.

A resposta passiva:
A resposta passiva nesta situação pode ser que você se senta lá e não faz nada.Você não será capaz de ver o filme. Você pode estar pensando sobre a sua sorte podre e como algumas pessoas são rudes. Mas, você sofre por ela.
Outra resposta pode ser passiva para não dizer nada e levantar-se para  se  mover do seu lugar em algum outro lugar no teatro. (É claro que, neste dia e idade, quando você não pode assumir como um estranho em um teatro vai responder ainda a uma resposta afirmativa, talvez mover o assento não é uma coisa ruim para se  fazer. Mas, para o bem da nossa demonstração, vai considerá-lo a ser menos favorável ​​do que a nossa próxima opção.)

A resposta passiva-agressiva
Esta resposta combina duas respostas ruins. Neste exemplo, você pode sentar lá e suspirar alto. Ou fazer outra coisa que enigmaticamente aponta para o problema. Esta é a maneira covarde de ser agressivo. É ineficaz, na melhor das hipóteses.

A resposta afirmativa:
A resposta assertiva pode ir da seguinte forma: "Desculpe-me. Você provavelmente não percebeu isso, mas infelizmente o seu chapéu está bloqueando minha visão do filme. Há alguma razão que você não pode tirar o chapéu até que o filme termine ? Eu aprecio muito isso se pudesse. Obrigado. "
Repare que nesta resposta, você ainda está dizendo a pessoa que você gostaria dele / dela e por quê. Mas, você não está usando táticas de controle ou táticas de intimidação para obter o seu caminho.

Você está sendo honesto sobre o que você precisa e você está dando a outra pessoa a opção de atender às suas necessidades de forma voluntária. E você está sendo educado. Você não está acusando ninguém de nada. Você está apenas informando o problema e informando o que você gostaria que fosse feito sobre isso. O seu tom e linguagem corporal precisa ser consistente com esta mensagem.

Claro, a outra pessoa ainda pode ignorá-lo ou reagir com raiva (e de forma inadequada). Você ainda pode se levantar e se mover. Você pode ser tentado a dizer algo depreciativo como você faz. Que apenas envia a outra pessoa uma mensagem que você merece ser maltratado. Em outras palavras, que a energia negativa será levado de volta para você.
Você poderia discutir o assunto com um gerente, mas o que é essa pessoa realista vai fazer? Você só vai fazer-lhe desconfortável.
Então, basta se levantar e se mover. Você já comunicada a pessoa que o  chapéu  está incomodando. No futuro, essa pessoa será  susceptível de deixar o chapéu em casa. Persistindo nesta situação seria apenas fazer essa pessoa determinada a não ser "errado" ficar com o chapeu e essa pessoa ficará achando  sobre o que um idiota você é  não  "dando-lhe um descanso."
Onde os riscos são maiores, você pode precisar ser persistente  saindo da sua zona de conforto (como Nelson Mandela foi, por exemplo).mas para pequenas coisas, a pessoa irá interpretar como  ofensa persistente  ou talvez até mesmo a agressividade de sua parte. Ir para Plano B para resolver o problema, é  deixá-lo ir por aí. Você não pode ter sempre seu caminho livre.

sexta-feira, dezembro 09, 2011

IMAGINA



Não deixar entrar. O segredo é esse. Não deixar entrar. Imagina um dia em que
a tua energia está tão resolvida, tão concentrada, tão esclarecida e
emancipada. Imagina um dia em que o teu sistema energético vibra pela tua
única e inconfundível frequência. Que vibra pela energia una da tua alma,
e que se mantém assim inalterada, para o bem e para o mal, imune às
interferências do exterior, às interferências dos humores e da matéria. Era só
isto que eu queria que tu fizesses. Só isto.

E como sei que o «só isto» é muito, dou-te uma dica. Não deixar entrar. Tenta
não deixar entrar as informações que vais tendo na matéria. Os problemas
surgem? Devolve-os, mas sem os deixar entrar dentro da tua energia. Resolve-
os, sem te alterares, sem deixares que a energia densa de um obstáculo
«suje» a tua própria energia.

Existe um conflito? Resolve-o, mas sem deixar entrar. Olha para ele, sabendo
que ele tem a importância que tem, e mais nada. Não o deixes perturbar a tua
vida. Toma só cuidado para que esse «não deixar entrar» seja real, de dentro
para fora, e não apenas uma racionalização das emoções.

É claro que se, por vezes, não conseguires fazer isto, não conseguires não
deixar entrar, é claro que se, em alguns casos, o conflito te tocar forte e
fundo, até nessa altura saberás o que fazer. Chora, abre o peito e retira a
densidade. Não culpes ninguém. Se a energia do conflito entrou é porque
havia uma memória de dor para soltar. E depois disso feito, volta à matriz.
Centra-te. Volta a sentir a tua energia e tenta não deixar mais nada entrar.

Este é um dos maiores segredos da vida. E um dia, quando já nada, mas
absolutamente nada, entrar para te perturbar, quando só entrar amor, afecto e
energia sensível, nessa altura terás terminado a tua função na terra e poderás
vir cá para cima sem medo de ser puxado novamente pela roda das
encarnações. Nessa altura o teu espírito e a tua alma irão unir-se
definitivamente – pois terminou a experiência da matéria – para poderem,
juntos, continuar a sua jornada rumo à eternidade.

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

segunda-feira, dezembro 05, 2011

NÃO TER



Hoje quero falar de responsabilidade. Mas não quero falar da responsabilidade
do que fazes. Já falámos demasiado sobre isso. Não quero falar da
responsabilidade do que tens. Muito menos da responsabilidade do que és.
Hoje, meu amigo, minha amiga, quero falar da responsabilidade do que não
tens.

Pensa no que não tens. No que gostavas de ter hoje. No que gostarias de ter
tido toda a tua vida, e não tiveste. Pensa que não tiveste ou não tens por algum
motivo. Toda a matéria, toda a abundância está disponível para vocês aí em
baixo. Tudo está à disposição da vossa energia. E se vocês não conseguem as
coisas, é pura e simplesmente porque essas coisas não fazem parte da vossa
energia. Não são para vocês com a energia que têm hoje.

Agora pensa que se mudares a tua energia, essas coisas pelas quais anseias
podem começar a fazer parte do teu sistema energético… Não as coisas que
desejas para ser rico, não as que desejas para mostrar aos outros. Pura e
simplesmente as que desejas para te sentires feliz a usufruir delas, porque
essas coisas, na matéria, te fazem ficar mais próximo da tua essência e
consequentemente da tua alma. E nós, cá em cima, nunca negamos um pedido
da alma, quando isso é adequado energeticamente.

Resumindo. Tudo o que não tens hoje é da tua inteira responsabilidade. Atraíste
esta situação pela força de vibrares de uma determinada maneira. E mudar a
frequência energética tem que ver com escolha e compromisso. Agora, cabe-te
a ti fazer a tua escolha e estabelecer o teu compromisso.

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

quinta-feira, dezembro 01, 2011

PARA



Tens de parar. A única coisa que te digo é que tens de parar. Parar de fugir do
que te preocupa e do que te dói.Parar de racionalizar para não sentir. Parar de
tornar os teus dias em redemoinhos densos e dramáticos. Pára. Fica. Só.
Começa a considerar que parar é importante. É, mais do que tudo, uma
prioridade. Começa a considerar que estares assim, só contigo, é fundamental.
Para que possas sentir-te. Para que possas alinhar na vibração da tua essência.
Para que possas alinhar na tua mais alta vibração.
Porque, se alinhares na tua mais alta vibração, vais conseguir aceder ao que o
céu tem de mais elevado para ti. E se conseguires compreender esta verdadeira
função da essência, vais conseguir crescer mais depressa. E chegar mais alto.
Como vês, ficar, só assim, parado, quieto, dentro de ti próprio, é um dos
caminhos mais rápidos para a evolução.
E quando, aí, parado, quieto, conseguires sentir-te plenamente e conhecer a
fundo a tua vibração, só nessa altura vais poder sair para executar os mais
belos projectos na matéria. E nessa altura irás perceber que já consegues ser
quem és. E nessa altura irás perceber que valeu a pena.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado