domingo, fevereiro 28, 2016

CHAVES PARA O AUTOCONHECIMENTO E A CURA-O Sol de Tiphereth-A Luz do Equilíbrio



Bem no Centro da Árvore da Vida se encontra a séfira de Tiphereth.É ela a mais importante de todas as séfiras, uma vez que sua colocação se acha na posição de equilíbrio de todo o esquema da Árvore.
Do ponto de vista das religiões, a séfira de Tiphereth é considerada como o Centro Crístico.
Como Tiphereth está associada ao Sol, o doador da Luz;Tiphereth nessa posição vai elucidar todo o trabalho do estudante, que acabará por compreender que é necessário abdicar,trabalhar,dedicar-se para poder alcançar a Luz Superior, que faz parte do caminho.Esse pensamento é embasado no fato de que teremos que chegar à compreensão em relação ao nosso semelhante, pois cada um de nós está em uma das etapas do trabalho de evolução.Compreender, aceitar e não julgar, é uma tarefa de capital importância para essa séfira. Esse tipo de Compreensão está ligado à consciência superior, onde o ser humano se torna puro e se identifica com a realidade maior e transcendente.
Na Mitologia grega, Apolo se identifica com o Sol, conseqüentemente com Tiphereth. Mas todos aqueles considerados como os deuses sacrificados, pertencem à área de Tiphereth. Cristo para a mística cristã, Odin para os nórdicos, a criança Dionisius para a Mitologia Pan-helênica e para os celtas, o Rei Arthur. Para a Mitologia Egípcia é Rá.Uma vez que Tiphereth está no centro da árvore, é a estrela, o Sol do nosso sistema, que corresponde à esta séfira. O Sol, que dá vida, luz e calor, a energia que nos lembra o centro cardíaco do amor e da compaixão. Na Astrologia, o Sol é também a Criatividade.
A NUMEROLOGIA
A sefirá de número 6, na árvore cabalística é Tiphereth , que representa a Beleza, a Verdade, e o Equilíbrio; a suavidade da suavidade, o seu grande centro octogonal.A representação simbólica em Tiferet é o lugar da cura e da redenção. Lugar dos sacrifícios divinos, da renúncia dos desejos inferiores pelos superiores, superação de si mesmo ao ir além do ego, pois o self tiférico representa o Eu superior. O 6 = 3+3 = 3×2 = 2×3 = 4+2 = 2+4 = 1+2+3 com suas respectivas interações sefiróticas e numerológicas, é considerado um número perfeito pelas inúmeras propriedades que encerra. O número 6 sendo 3 x 2 é a soma de 2 + 2 + 2 em que 3 vezes se repete a perfeição diádica. É a multiplicação do primeiro n0 par com o primeiro impar, 2 x 3. São dois triângulos, sendo o 3 o n 0 que encerra a forma é por isso que o n 0 6 é chamado da ‘forma da forma’. Os triângulos podem estar entrelaçados representando o casamento perfeito, apontando um para cima e o outro para baixo, é assim na terra como céu.O 6 é o hexágono, que tende a forma circular com sinergia da força e fluxo no movimento da harmonia e equilíbrio. Tiphereth é Portão da Verdade e Exuberância da Beleza. E é a tônica da regência de 2016, onde o Sol é o Astro Rei absoluto( chacra do plexo solar). No Tarot ,a carta 6 é o enamorado. É o Livre-Arbítrio da escolha, sempre relativa. Não se escolhe o que acontece, nem os vizinhos, nem a família, mas sim como se relacionar com eles. O 6 indica relacionamento e relação. Realização definida e conclusão de um assunto no movimento da verdade e da beleza hexagonal de Tiphereth .
MEDITAÇÃO-Concentre-se em Tiphereth que recebe de Keter(A Corôa-O Alto, O chacra mais elevado) e a ele retorna como o Centro Octogonal irradiador na Árvore da Vida. Deixar-se iluminar e aquecer interiormente e exteriormente pelo Sol de Tifereth
CONTEMPLAÇÃO- Visualize a harmonia e a paz. Cultive a sua ciência, a paciência, filha da esperança, discípula da fé. Apesar de aparentes evidências que a refutariam, ainda assim esperemos que a Fonte fale conosco, pois um dia já houve conexão total. Aprendamos agora a ouvir o nosso Mestre Interior. Somos Divinos Humanizados. Faça as suas perguntas dirigida a Ele.
ÁRVORE DA VIDA
Árvore da Vida é um diagrama extremamente conhecido no estudo da Cabalá. Muitos chegam ao ponto de afirmar que Cabalá é a decodificação da “Árvore da Vida”, mas isso é um grande engano. A Árvore da Vida é uma entre muitas ferramentas utilizadas para a correta compreensão das forças que segundo a Cabala, regem o universo.De acordo com a Cabalá, a realidade se apresenta em 10 dimensões – representada pelas 10 sefirót. Elas funcionam como canais através dos quais a Luz do Mundo Infinito chega ao Mundo Físico, alimentando tudo o que existe, incluindo as nossasalmas.Cada sefirá, tal qual um filtro, reduz sucessivamente a emanação da Luz, diminuindo gradativamente o seu brilho para um nível quase imperceptível no mundo físico.Cada sefirá por onde passa a Luz se manifesta de forma diferente, sem perder em momento algum a Sua essência. No estudo das sefirót, encontraremos diferentes associações, como atributos divinos e partes do corpo, entre tantas outras referências, de modo a estabelecer uma relação de interdependência entre todos estes elementos.
Exploramos a seguir alguns conceitos básicos de Malkut, o ponto mais baixo, subindo para Kether, a corôa, o ponto mais alto, a realização, a perfeição.
Malkut (Reino) – Sefirá 10
É a dimensão do mundo físico, dos aspectos tangíveis da realidade; a única sefirá onde a matéria parece existir. Na melhor das hipóteses, só conseguimos perceber algo próximo a 6% de toda a realidade – um número que dá uma medida para a nossa limitação.No corpo, Malkut representa os pés. Assiá, o Mundo da Ação, também se encontra no nível de Malkut, relacionando diferentes aspectos de nossa existência física, como andar, dormir, comer, trabalhar, dançar, etc.Em Malkut encontramos o maior desejo de receber, pois é o ponto mais distante da Fonte, daí o sentimento de “falta”.
O Portal da Compreensão – Para superar este exílio deve-se exercitar a observação e a reflexão, onde através de orações, transformações espirituais e meditações alcançamos a energia espiritual dos mundos superiores.
Yesod (Fundamento) – Sefirá 9
Yesod é um grande reservatório que recolhe, equilibra e transfere toda a inteligência que é emanada das sefirót acima dela para Malkut.É a sefirá associada aos órgãos sexuais e onde se encontra o arquivo de vidas passadas e o inconsciente de cada indivíduo. Yessod comanda as situações pelas qual devemos passar (várias vezes, se necessário) para nos deixar atentos com aspectos de nossa personalidade que precisam ser trabalhados, evitando assim a repetição de erros do passado.
Yesod é a dimensão dos sonhos e das revelações.
Hod (Glória ou Esplendor) – Sefirá 8
Em Hod aprendemos a identificar o outro e, conseqüentemente, a aceitá-lo. Sua qualidade espiritual enfatiza a humildade e o reconhecimento.No corpo humano, corresponde à perna esquerda. Hod também controla os processos voluntários e atividades do lado esquerdo do cérebro, canalizando a praticidade na psique humana.
O Portal da Confiança – É a entrega completa ao ritmo da Criação, entendendo que a Luz estará sempre presente.
Netzach (Vitória e Eternidade) – Sefirá 7
Netzach é um armazém de energia positiva de Chessed, que irradia o desejo de compartilhar e se torna o canal desta energia na medida em que começa a abordar o mundo físico no qual vivemos.No corpo, está relacionado com a perna direita. A vitória a que Netzach se refere é a superação das próprias limitações. Por eternidade devemos entender a capacidade de manter sempre vivo um sentimento, uma sensação sem deixar que as coisas caiam na rotina e/ou sejam tratadas com indiferença depois de algum tempo.
Netzach é a primeira sefirá onde há reciprocidade, sendo responsável pela necessidade que o homem tem de se relacionar com o outro. Estão em Netzach os processos involuntários, o lado direito do cérebro e os processos criativos – o nosso lado artista, poeta, músico ou sonhador.
O Portal da Aceitação – A Sabedoria para aceitar o próprio destino como aquilo que precisamos para crescer.
Tiféret (Beleza) – Sefirá 6
Representa a coluna central da Árvore da Vida e Yetzirá, o mundo da Formação. No corpo humano, está relacionado ao tronco.Tiféret é a beleza em todas as coisas: de um pôr-do-sol, uma flor, um poema ou da mente humana. Devemos entender que esta beleza não é meramente estética, mas resultado da harmonia alcançada entre os pilares da direita e da esquerda.Aprendemos através de Tiféret a medida certa do compartilhar e do receber, da misericórdia e do julgamento. É esta consciência que permite, por exemplo, que um pai discipline um filho pelo amor, e não pela raiva reativa.
O Portal da Sinceridade – A verdade se torna a única liturgia quando tomamos consciência de nossos verdadeiros sentimentos como forma de comunhão.
Guevurá (Julgamento) – Sefirá 5
Guevurá representa o Julgamento. Também a Força, a Grandeza e o Poder. Em nosso corpo corresponde ao braço esquerdo.Enquanto Chessed doa incondicionalmente, Guevurá é avarenta; onde Chessed expande, Guevurá contrai. Guevurá sem o equilíbrio de Chessed transforma-se em tirania e pode nos levar a sentimentos pequenos como o ódio e o medo.Assim como a Sabedoria de Chochmá não pode se manifestar; sem o Entendimento de Biná, a semente indiferenciada em Chessed nunca poderia se tornar a árvore diferenciada sem a mão forte de Guevurá.Guevurá canaliza a energia espiritual necessária para a superação dos obstáculos e conquista de nossos objetivos, sendo fundamental para a transformação de nossa natureza.
O Portal do Arrependimento – Reexaminar todos os nossos atos que contribuem para o distanciamento do entendimento e da revelação da Luz em nossas vidas.
Chessed (Misericórdia) – Sefirá 4
Chessed é a manifestação da misericórdia e gentileza no mundo. Representa o desejo de compartilhar, a doação incondicional, a mão que se estende em direção ao próximo.Em nosso corpo, Chessed é o braço direito. Seu principal atributo é a expansão. Sem equilíbrio esta expressão pode ser perigosa, pois ninguém pode doar indefinidamente, daí a necessidade de ajuste junto a Guevurá, o desejo de receber.
O Portal da Humildade – Perceber as suas faltas e erros.
Biná (Entendimento) – Sefirá 3
Biná é a Mãe Universal, a usina geradora de energia para tudo o que existe – a dimensão de Briá, o Mundo da Criação. Localizada no topo do pilar da esquerda, transforma o “insight” gerado por Chochmá em pensamento ordenado, contribuindo para o desenvolvimento de uma idéia.Corresponde ao lado esquerdo do cérebro, o consciente, a interiorização de um conteúdo que de informação vira conhecimento. A ciência, assim como a Cabalá, atribui a criatividade e a intuição ao lado direito, assim como a lógica e a racionalização ao lado esquerdo.
O Portal da Purificação e da Abstinência – Consciente de nossos erros, devemos seguir adiante de modo a evitar vícios antigos.
Chochmá (Sabedoria) – Sefirá 2
Chochmá é o topo do pilar da direita e representa o Pai Universal – o primeiro recipiente a conter toda a sabedoria do universo, a totalidade da Luz.Corresponde ao lado direito do cérebro, a criatividade, o inconsciente, o pensamento intuitivo, o “insight”. Contudo, a sabedoria é passiva e não possui qualquer valor no plano da existência se não for decodificada, daí a necessidade de Biná – Entendimento.
Kether (Coroa) – Sefirá 1
Kether foi a primeira sefirá, o primeiro recipiente, a aparecer logo após a restrição e está ligada ao mundo de Adam Kadmon – o Homem Primordial.Esta sefirá está além da nossa de nossa realidade física, sendo o estado potencial de todas as coisas. A coroa está acima da cabeça do rei como Kether precede cada pensamento, sendo a Fonte de onde todas as coisas surgem e para onde irão retornar depois de completarem o seu ciclo de existência.
O Portal da Santidade – Devemos experimentar a paz e a prosperidade interior que a travessia dos 10 portais nos proporciona, pensando em como podemos levar esta sabedoria para todos aqueles que amamos.

A Cabala como esquematização do corpo simbólico

Nosso corpo é uma ferramenta imaginal de contato com as emoções, com os elementos da natureza que o forma, com a alma e com a mente, repetindo a história de sua criação. Para uma explicação do corpo arquetípico foram utilizadas questões da Cabala no plano expressivo da manifestação do arquétipo.
A palavra Cabala significa “Tradição”. Ela é um sistema de compreensão do mundo místico judaico, onde acredita-se que seja possível entender Deus. Mas, com o passar dos anos a Cabala evolui como forma de compreensão da organização do esquema corporal da vida, sendo chamada também de a Árvore da Vida. A árvore é um símbolo sagrado encontrado nas mais diversas culturas em diferentes épocas, ela faz parte do inconsciente coletivo.
Segundo pesquisadores e estudiosos, ela representa a estrutura do universo, seus galhos representam a conexão com as dimensões superiores e sagradas da existência humana, já as raízes simbolizam a ligação com os aspectos inferiores, primitivos e básicos, funcionais da vida. Seus frutos dão a ela atributos positivos do eterno. Sempre damos significados a algo tentado explicar a nossa própria existência, e uma forma pela qual fazemos isso é na utilização da Metáfora Espacial, que é algo simples que nos auxilia a compreensão arquetípica dos símbolos.
Ela se refere às dimensões físicas, “cima”, “baixo”, “esquerda” e “direita”, todos estes têm uma associação em diversas áreas inclusive com o corpo. Quando se fala que estamos nos sentindo bem, felizes ou com outros sentimentos positivos diz-se que nos percebemos para “cima”, e quando estamo-nos sentindo mal, tristes diz-se que nos sentimos para “baixo”.
Pode-se ver que sempre usamos os significados da metáfora espacial em nossas vidas. Na religião, nos contos-de-fada, na mitologia, pode-se ver que associamos o sagrado, o divino, o espiritual, o bondoso, o superior e os deuses com o espaço geográfico do alto, e quando falamos do mal, desonesto, sujo, diabo ou seres maléficos e as perdas, liga-se à idéia do espaço geográfico subterrâneo e inferior. Com essa explicação torna-se mais fácil entender o sentido filosófico e existencial da Árvore da Vida no sentido cabalístico. Na parte superior da árvore cabalística localizada na cabeça vemos a Coroa e na parte inferior localizado nos pés e pernas vemos o Reino, o que simbólicamente demonstra a conexão do sagrado com o mundano.
Há também na cabala a separação do lado esquerdo com a escuridão e impureza, e no lado direito temos a fonte da luz e da pureza. Sempre associamos inconscientemente a parte esquerda do corpo com algo negativo, pois biológica e culturalmente não se desenvolve este lado, evoluímos desenvolvendo o lado direito. O lado esquerdo mostra no esquema corporal o coração que é símbolo da emoção e também é o lado do inconsciente, pois é o lado menos trabalhado, e nele existem muitas emoções perdidas e não trabalhadas, por isso o associamos ao impuro e ao escuro, pois está mal resolvido e escondido. Já o lado direito é naturalmente o lado mais desenvolvido na maioria das pessoas, é o lado do “trabalho” porque evoluímos utilizando essa parte do corpo, portanto é a zona do consciente, da luz, pois é o que se conhece e temos a percepção mais avançada. A luz é o símbolo típico do conhecimento em todas e quaisquer mitologias, contos-de-fada e religiões.
Isso também é biológico, basta olhar para os tempos ancestrais. Nesta época fazíamos tudo durante a parte clara do dia, porque era menos perigoso e nos permitia boa visão das coisas ao nosso redor, já a noite não tínhamos auxilio da luz para enxergar nada, existiam inimigos a espreita, feras e o desconhecido. Por isso damos à luz o símbolo do conhecimento e às trevas o significado de sombrio, perigoso e maléfico.
A esquematização simbólica da Cabala se organizou de acordo com a experiência evolutiva humana. Segundo o livro Zohar (Esplendor) – um livro místico judaico – ensina, que a alma humana se divide em três elementos básicos: o Nefesh que se associa aos instintos, aos desejos corporais e é a parte inferior e animal da alma; o Ru’ach, que é associado às virtudes morais e à habilidade de distinguir o bem e o mal, é a parte mediana do espírito, e o Neshamah, que é a parte que nos separa claramente das outras formas de vida, relaciona-se com o intelecto, permite que o individuo tenha consciência de Deus.
E com o Raaya Meheimna – um livro posterior ao Zohar – ainda se incluem mais dois níveis: o Chayyah,que nos permite ter a percepção do divino e o Yehidah, que possibilita ao homem a união máxima com Deus, é a parte mais superior da alma. Com isso, fica mais clara a árvore cabalística na Metáfora Espacial. Ainda existem dez centros cabalísticos no corpo simbólico, chamados Sephirots, que significam “safiras” ou “luzes cintilantes” que funcionam vinculadas umas às outras.
RedePsi - Psicologia
LEIA MAIS;

Portal da Cabala – A Cabala e a arte de ser feliz-com o professor e cabalista Ian Mecler

https://www.youtube.com/watch?list=PL0D634DE6A5B5C69C&v=yi7blbRfZgg

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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
Dentro de nosso corpo respira um Ser – uma alma. Dentro do corpo da prática judaica respira uma sabedoria interior –Nós a chamamos de “Cabalá”, que significa “receber”. Assim como a Cabalá foi recebida por meio de uma tradição antiga e ininterrupta da revelação , assim é a nossa alma.Cabalá, então, é a sabedoria recebida, a teologia e a cosmologia nativas do Judaísmo, mas aplicáveis á qualquer outra filosofia que  aborde o Ser, não necessáriamente temos de abarcar uma religião para estudá-la ou praticá-la.Outro nome para Cabalá – mais revelador – é “Torat ha’Sod.” Comumente, é mal traduzido como “o ensinamento secreto”. A tradução correta, porém, contém o significado oposto: “o ensinamento do secreto.”“O ensinamento secreto” não significa que  se está  tentando “esconder” algo ;“O ensinamento do secreto” significa que estão tentando ensinar algo , abrindo e revelando algo oculto.Ora,  poderiíamos dizer, se o segredo é ensinado, não é mais um segredo. Um segredo revelado, poderia parecer uma contradição.Seria assim se estivéssemos discutindo um segredo artificial, que é secreto apenas porque é velado em segredo, porque outros não querem que seja descoberto. Os verdadeiros segredos, uma vez revelados, explicados, ilustrados, analisados e integrados em nossa consciência, permanecem tão misteriosos quanto antes. Não – muito mais misteriosos, pois à medida que a ilha de conhecimento se expande,metaforizando, assim também  se expande a nossa praia sobre o infinito mar do desconhecido.A vida tem muito desses mistérios: O que é amor? O que é mente? O que é vida? O que é existência? Como acontecem? De onde emergem? O que é a nossa alma, a pessoa dentro do nosso corpo? Nós passamos por todos essas dúvidas a cada momento. Elas são Nós. E apesar disso, quanto mais  contemplamos as profundezas de nossos mistérios, mais profundas as águas se tornam.A Cabalá não é um ensinamento sagrado. É o ensinamento de um segredo, cujo tempo de ser um segredo já findou com a época da Transição Planetária, pois muitas consciências podem agora desfrutar deste conhecimento, porque conseguem entendê-lo e desmistificá-lo;Os segredos mais profundos são aqueles conhecidos de todos, aqueles que aprendemos quando somos crianças pequenas, aceitamos como certo , segundo nosso entendimento e compreensão, que vão se ampliando e consequentemente ampliando os conceitos e aquilo que vivenciamos diáriamente .A Cabalá mergulha nesses segredos e traz suas profundezas para a luz. Fornece metáforas para cura e crescimento na vida diária. É por isso que a experiência de estudar Cabalá é como chegar á conclusão; “Sim! Eu sabia essa verdade o tempo todo! Meu coração sabia, mas minha boca era incapaz de expressá-la!” As verdades da Cabalá pertencem a todo ser que sente.Porém, acima de tudo, a Cabalá proporciona uma sensação do além; o conhecimento daquilo que não pode ser conhecido, a sabedoria do mistério, o entendimento daquilo que não entendemos. A Cabalá é o conhecimento do assombro…
EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL
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Bibliografia para consulta
 Cabala Prática
Maggy Whithouse
A Cabala do Tempo-Revelação da luz oculta
Ann Helen Wainer
Segredos da Cabala
 Sérgio Pereira Couto
Kabbalah
 Felippe Coccuza
 A Cabala da saúde e do bem estar
Mark Stavish
Divulgação: A Luz é Invencível
https://portal2013br.wordpress.com/2016/01/15/chaves-para-o-autoconhecimento-e-a-cura-o-sol-de-tiphereth-a-luz-do-equilibrio-2/

sábado, fevereiro 27, 2016

domingo, fevereiro 21, 2016

MUITOS DESENCARNADOS VOLTAM PARA CASA

Caso interessante e bastante ilustrativo das conseqüências da imprevidência de uns e da ganância de outros, foi o de um Pai recém-desencarnado em hospital e que retornou para o ambiente doméstico, atendendo aos automatismos mentais comuns nesses casos. 
Sem perceber que já havia “morrido”, foi conduzido à reunião mediúnica e atendido dentro do quadro que apresentou. 
Depois de apresentar-se sem grandes dificuldades pela psicofonia de médium da equipe, passou a comentar o que sentia.

Deu a entender que achava que o ocorrido fora algo de rotina. Uma ida ao hospital para atendimento aos males do corpo, próprios da velhice e o retorno à residência.

Mostrava-se irritado e reclamava dos parentes que não o cumprimentavam, passando por ele como se não o percebessem. 
Fato que ele tomava como total e absoluto desrespeito pela sua pessoa e condição de “chefe de família”.

Comentou que estivera sentado em sua cadeira preferida na sala de sua casa, quando um familiar quase sentou-se sobre ele. 
Reclamou, mas sem resultados, ficando ainda mais nervoso e irritado com a “falta de respeito” dos parentes.

Aos Benfeitores Espirituais não é difícil conduzir recém-desencarnados nesse estado de confusão mental para o ambiente das sessões, já que não se tratam de pessoas voltadas para o mal ou cientes de sua condição e que escolhem viver entre os seus.

Era apenas isso: um homem confundido pela morte inesperada e sem grandes incômodos, ao ponto de retornar para sua casa, pensando viver a vida de antes.

Depois de recebido com a atenção e o carinho que lhe foi dispensado, manifestou seu desagrado quanto ao que acontecia em seu lar. 
Devagar e com habilidade lhe foi sendo mostrado o novo cenário espiritual.

Continuou falando por algum tempo e demonstrou viva inquietação pela preocupação de seus parentes mais próximos quanto aos bens que tinha. 
Não entendia o porquê daquelas discussões sobre partilha já que estava vivo. 
E de fato estava, mas não mais no mundo material onde deixara seus bens.

Quando entendeu o ocorrido, chorou pelo que via acontecer na família. 
Não imaginava que houvessem disputas e atritos por causa de coisas materiais. Lamentou não ter deixado esse assunto resolvido através de testamento ou algo assim. 
Mas, disse não imaginar que isso pudesse acontecer, daí sua despreocupação com o caso.

Foi orientado no sentido de deixar que os encarnados resolvessem o caso dentro das leis terrenas que regulavam tais assuntos, e que ele se ocupasse com sua nova vida, que poderia ser mais tranqüila e mais feliz de agora em diante.

Perguntou pelos parentes, sobre como ficariam sem ele. Foi informado que nada mais poderia fazer, a não ser visitá-los e auxiliá-los espiritualmente, quando estivesse restabelecido e pronto para isso. 
Até lá, era conveniente deixar que Deus, o Pai de todos, se encarregasse de tudo através de seus mensageiros.

Nesse momento ficou mais calmo, pois sendo homem religioso, a referência a Deus lhe devolveu a fé e a tranqüilidade.

Parentes já desencarnados se aproximaram e ele, surpreso e feliz, foi encaminhado para novos ambientes da vida espiritual, já praticamente desligado de suas preocupações com a vida que tivera na Terra.

Aceitara com facilidade as orientações e seu estado moral-espiritual lhe permitiria uma recuperação relativamente rápida.

Esse acontecimento chamou a atenção dos membros da equipe para um fato comum: a pouca preocupação dos encarnados com seus bens e possíveis herdeiros, e a relação disso com as leis terrenas que regulam a transferência de riquezas e bens de uns para outros. 
Sobretudo, com seus possíveis reflexos na vida espiritual dos que deixam bens.

Mais ainda, a pouca preocupação com a própria desencarnação e seu impacto e conseqüências sobre si mesmos e sobre aqueles que ficam, entes queridos ou não. 
Todos vivem como se a morte não pudesse acontecer com eles, apesar da realidade demonstrar que todos, independentemente da idade ou sexo, estado de saúde, de riqueza ou miséria, posição social ou poderes terrenos, estão sujeitos a esse fenômeno que é a única fatalidade na vida humana.

sábado, fevereiro 20, 2016

Meditation for Beginners: 20 Practical Tips for Understanding the Mind

By Leo Babauta
The most important habit I’ve formed in the last 10 years of forming habits is meditation. Hands down, bar none.
Meditation has helped me to form all my other habits, it’s helped me to become more peaceful, more focused, less worried about discomfort, more appreciative and attentive to everything in my life. I’m far from perfect, but it has helped me come a long way.
Probably most importantly, it has helped me understand my own mind. Before I started meditating, I never thought about what was going on inside my head — it would just happen, and I would follow its commands like an automaton. These days, all of that still happens, but more and more, I am aware of what’s going on. I can make a choice about whether to follow the commands. I understand myself better (not completely, but better), and that has given me increased flexibility and freedom.
So … I highly recommend this habit. And while I’m not saying it’s easy, you can start small and get better and better as you practice. Don’t expect to be good at first — that’s why it’s called “practice”!
These tips aren’t aimed at helping you to become an expert … they should help you get started and keep going. You don’t have to implement them all at once — try a few, come back to this article, try one or two more.
  1. Sit for just two minutes. This will seem ridiculously easy, to just meditate for two minutes. That’s perfect. Start with just two minutes a day for a week. If that goes well, increase by another two minutes and do that for a week. If all goes well, by increasing just a little at a time, you’ll be meditating for 10 minutes a day in the 2nd month, which is amazing! But start small first.
  2. Do it first thing each morning. It’s easy to say, “I’ll meditate every day,” but then forget to do it. Instead, set a reminder for every morning when you get up, and put a note that says “meditate” somewhere where you’ll see it.
  3. Don’t get caught up in the how — just do. Most people worry about where to sit, how to sit, what cushion to use … this is all nice, but it’s not that important to get started. Start just by sitting on a chair, or on your couch. Or on your bed. If you’re comfortable on the ground, sit cross-legged. It’s just for two minutes at first anyway, so just sit. Later you can worry about optimizing it so you’ll be comfortable for longer, but in the beginning it doesn’t matter much, just sit somewhere quiet and comfortable.
  4. Check in with how you’re feeling. As you first settle into your meditation session, simply check to see how you’re feeling. How does your body feel? What is the quality of your mind? Busy? Tired? Anxious? See whatever you’re bringing to this meditation session as completely OK.
  5. Count your breaths. Now that you’re settled in, turn your attention to your breath. Just place the attention on your breath as it comes in, and follow it through your nose all the way down to your lungs. Try counting “one” as you take in the first breath, then “two” as you breathe out. Repeat this to the count of 10, then start again at one.
  6. Come back when you wander. Your mind will wander. This is an almost absolute certainty. There’s no problem with that. When you notice your mind wandering, smile, and simply gently return to your breath. Count “one” again, and start over. You might feel a little frustration, but it’s perfectly OK to not stay focused, we all do it. This is the practice, and you won’t be good at it for a little while.
  7. Develop a loving attitude. When you notice thoughts and feelings arising during meditation, as they will, look at them with a friendly attitude. See them as friends, not intruders or enemies. They are a part of you, though not all of you. Be friendly and not harsh.
  8. Don’t worry too much that you’re doing it wrong. You will worry you’re doing it wrong. That’s OK, we all do. You’re not doing it wrong. There’s no perfect way to do it, just be happy you’re doing it.
  9. Don’t worry about clearing the mind. Lots of people think meditation is about clearing your mind, or stopping all thoughts. It’s not. This can sometimes happen, but it’s not the “goal” of meditation. If you have thoughts, that’s normal. We all do. Our brains are thought factories, and we can’t just shut them down. Instead, just try to practice focusing your attention, and practice some more when your mind wanders.
  10. Stay with whatever arises. When thoughts or feelings arise, and they will, you might try staying with them awhile. Yes, I know I said to return to the breath, but after you practice that for a week, you might also try staying with a thought or feeling that arises. We tend to want to avoid feelings like frustration, anger, anxiety … but an amazingly useful meditation practice is to stay with the feeling for awhile. Just stay, and be curious.
  11. Get to know yourself. This practice isn’t just about focusing your attention, it’s about learning how your mind works. What’s going on inside there? It’s murky, but by watching your mind wander, get frustrated, avoid difficult feelings … you can start to understand yourself.
  12. Become friends with yourself. As you get to know yourself, do it with a friendly attitude instead of one of criticism. You’re getting to know a friend. Smile and give yourself love.
  13. Do a body scan. Another thing you can do, once you become a little better at following your breath, is focus your attention on one body part at a time. Start at the soles of your feet — how do those feel? Slowly move to your toes, the tops of your feet, your ankles, all the way to the top of your head.
  14. Notice the light, sounds, energy. Another place to put your attention, again, after you’ve practice with your breath for at least a week, is the light all around you. Just keep your eyes on one spot, and notice the light in the room you’re in. Another day, just focus on noticing sounds. Another day, try to notice the energy in the room all around you (including light and sounds).
  15. Really commit yourself. Don’t just say, “Sure, I’ll try this for a couple days.” Really commit yourself to this. In your mind, be locked in, for at least a month.
  16. You can do it anywhere. If you’re traveling or something comes up in the morning, you can do meditation in your office. In the park. During your commute. As you walk somewhere. Sitting meditation is the best place to start, but in truth, you’re practicing for this kind of mindfulness in your entire life.
  17. Follow guided meditation. If it helps, you can try following guided meditations to start with. My wife is using Tara Brach’s guided meditations, and she finds them very helpful.
  18. Check in with friends. While I like meditating alone, you can do it with your spouse or child or a friend. Or just make a commitment with a friend to check in every morning after meditation. It might help you stick with it for longer.
  19. Find a community. Even better, find a community of people who are meditating and join them. This might be a Zen or Tibetan community near you (for example), where you go and meditate with them. Or find an online group and check in with them and ask questions, get support, encourage others. My Sea Change Program has a community like that.
  20. Smile when you’re done. When you’re finished with your two minutes, smile. Be grateful that you had this time to yourself, that you stuck with your commitment, that you showed yourself that you’re trustworthy, where you took the time to get to know yourself and make friends with yourself. That’s an amazing two minutes of your life.
Meditation isn’t always easy or even peaceful. But it has truly amazing benefits, and you can start today, and continue for the rest of your life.

http://zenhabits.net/meditation-guide/