quinta-feira, dezembro 22, 2011

Otimismo e Pessimismo.


:: Flávio Gikovate ::



Não deixa de ser curioso observar as diferentes reações do ser humano frente a certos obstáculos. Ao adoecer, algumas pessoas só pensam na recuperação; outras sentem que jamais voltarão a ter saúde. Diante de uma situação de risco, os otimistas decidem enfrentá-la, pois acham que as chances de sucesso são boas; os pessimistas recuam, antevendo a catástrofe. Para começar um namoro, o otimista se aproxima de alguém que despertou seu interesse; o pessimista evita o primeiro passo, imaginando uma rejeição inevitável. As diferenças não param aí. Se de um lado, há alegria de viver, generosidade, desprendimento, do outro há certa tendência ao egoísmo e à tristeza, às vezes disfarçada de falsa euforia. O otimista está sempre cheio de planos e projetos, é inovador, contagiando com sua esperança as pessoas que o cercam. O pessimista é mais comedido nos gastos e nos gestos, costuma ser conservador, só se interessa por coisas que já foram testadas e agradam à maioria.Quais serão os fatores que impulsionam o ser humano na direção de um comportamento positivo ou negativo em relação à vida? Vale a pena levantar algumas hipóteses. Antes de mais nada, acredito que não se trate de um mero condicionamento ou hábito de pensar. Quer dizer, não adianta acordar de manhã com a disposição de mudar e de tomar atitudes positivas. Esse tipo de otimismo será falso, superficial e não levará ao sucesso almejado.Tenho impressão de que há algo de inato em nosso comportamento. Certas pessoas possuem forte impulso vital. Portadoras de uma energia inesgotável, são movidas por um combustível que falta à maioria dos mortais. Nelas, a alegria de viver é transbordante. Nada as deixa tristes e, em certas situações, parecem levianas porque não dão muito peso a sofrimento algum. Esse fenômeno inato provavelmente está ligado à bioquímica de nossas células cerebrais.Outro fator que predispõe ao otimismo ou ao pessimismo é a avaliação crítica de nosso passado. Por exemplo, se uma pessoa de 40 anos fizer uma retrospectiva de sua vida e concluir que teve progressos indiscutíveis, haverá bons motivos para o otimismo em relação ao futuro. Se, ao contrário, na hora de somar e subtrair, o saldo for negativo, o pessimismo prevalecerá. Essa auto-avaliação não abrange apenas conquistas de ordem material. O que mais interessa é o sucesso como ser humano. Conseguir dominar os impulsos agressivos, ter uma vida sentimental e sexual satisfatória, ser tolerante para com as diferenças de opinião são condições que conduzem ao otimismo.Finalmente, há um terceiro fator, sem dúvida o mais importante de todos, que orienta nossa atitude. Esse fator é a coragem. Pessoas que não têm medo de ousar tendem ao otimismo. Elas não temem o sofrimento e o fracasso. Sabem que o forte não é aquele que sempre acerta, mas aquele que corre o risco de errar e sobrevive à mais dura queda. Os seres humanos mais felizes suportam bem a dor e costumam ter uma rotina mais criativa e alegre. Seu otimismo leva ao sucesso, pois consideram eventuais derrotas um aprendizado que os tornará ainda mais fortes. O oposto acontece com o pessimista. Ele fica paralisado, não por convicção, mas por medo. Não tem medo porque é pessimista. É pessimista porque tem medo. E assim vai passando pela vida, cada vez mais inseguro e acomodado e - o que é pior - cada vez mais invejoso.

* Todos os direitos reservados. Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações e citada a autoria.



CAMPANHA DE DIREITOS AUTORAIS - APOIE E DIVULGUE ESSA IDÉIA.

domingo, dezembro 18, 2011

Co-Dependência



Por Elisangela Moraes


Definição
Earnie Larsen, especialista em co-dependência define como sendo aqueles comportamentos apreendidos e derrotistas ou defeitos de caráter que resultam numa reduzida capacidade de iniciar ou participar de relacionamentos de afeto.
Uma co-dependente definiu da seguinte forma: É ser tomado de conta.
M. Beattie define como sendo uma pessoa que tem deixado o comportamento de outra afeta-la, e é obcecada em controlar o comportamento de outra pessoa.
Muitas pessoas acreditam que a co-dependência esta ligada somente a pessoas envolvidas afetivamente com alcoólicos ou dependentes químicos, mas na verdade existe é uma co-relação entre a desordem compulsiva ou compulsividade. Ou seja, seria natural termos co-dependentes em famílias onde algum membro possa apresentar problemas com alimentação (comer de mais ou de menos), jogos, comportamentos sexuais inadequados entre outros. Podemos encontrar co-dependentes também nas seguintes situações:
  • Pessoas em relacionamento com indivíduos com doenças crônicas;
  • Pais de crianças com problemas de comportamento;
  • Pessoas em relacionamentos com pessoas irresponsáveis e
  • Enfermeiros, assistentes sociais e outros profissionais em ajuda a outras pessoas.
Histórico
O termo surgiu na área da terapia no fim da década de 70. Mas foi nos anos 40, depois da criação dos Alcoólicos Anônimos (AA) que um grupo de pessoas geralmente esposas de alcoólicos formaram grupos de ajuda mútua e apoio para lidar com as formas com que elas eram afetadas pelo alcoolismo dos maridos. As pessoas (esposas) também queriam um programa. Revisaram as doze tradições do AA e mudaram o nome para Al-anon.
Características de comportamento de um co-dependente.
Uma pessoa que sofra com a co-dependência pode apresentar alguns comportamentos que para elas são normais e somente depois de um tratamento tomam consciência desses comportamentos e do estrago que eles causam as suas vidas. Segue abaixo exemplos desses comportamentos:
  • Tentam controlar a vida do outro;
  • Preocupam-se até a exaustão com as outras pessoas;
  • Tem tentado ajudar de forma que não ajudam;
  • Dizem sim quando querem dizer não;
  • Tentam que as outras pessoas façam as coisas à sua maneira;
  • Evitam ferir os sentimentos das pessoas, mesmo que para isso estejam ferindo à si próprios;
  • Tem medo de confiar em seus sentimentos;
  • Acreditam em mentiras e depois se sentem traídas;
  • Desejam vingar-se de outros e puni-los.
Os co-dependentes reagem demais e agem de menos. Em outras palavras eles somente têm ações contrárias a outra, ao passo que deveriam atuar ou serem donos de sua ação sem que houvesse a influência de um comportamento de outrem. É escrever e ser dono da sua história.
Como aspectos positivos os co-dependentes são benevolentes, preocupados e dedicados com as necessidades do mundo.
Denominadores comuns na co-dependência
Para que exista a co-dependência é necessário que exista dois denominadores comuns, caso contrário ela não existirá. Primeiramente deverá haver um relacionamento pessoal ou profissional com pessoas perturbadas, carentes ou dependentes. E em segundo lugar deverá haver nesse relacionamento regras silenciosas e não escritas que geralmente se desenvolvem e estabelece o ritmo dos relacionamentos. Essas regras proíbem a discussão de problemas, expressões abertas de sentimentos, a comunicação honesta e direta e as expectativas realistas.
Características de um co-dependente
Existem algumas características peculiares de um co-dependente no que se refere a sua postura e visão de si próprio. São elas:
  • Tranca-se a necessidade de dar e receber amor;
  • Não se levar a sério;
  • Sentimento de derrota;
  • Sentimento de culpa o tempo todo;
  • Perda do controle de sua vida;
  • Sente-se usado pelas pessoas;
  • Baixa auto estima, beirando o ódio a si próprio;
  • Auto repressão;
  • A abundância de raiva e culpa;
  • Dependência peculiar em pessoas peculiares;
  • A atração e tolerância pelo bizarro;
  • Problemas de comunicação;
  • Problemas de intimidade e
  • Papel de vítima.
Co-dependência é uma doença ou não
Nem todos os especialistas concordam que co-dependência é uma doença. No entanto os que acreditam se justificam por causa dos seguintes fatores:
  • Porque os co-dependentes estão reagindo a uma doença como por exemplo o alcoolismo;
  • Ela é progressiva e
  • Porque os comportamentos dos co-dependentes são autodestrutivos e se tornam viciosos. A co-dependência envolve um sistema vicioso de pensar, sentir e comportar-se em relação a si mesmo e aos outros que acaba por causar dor ao co-dependente.
Como deixar de ser um co-dependente
Poderíamos dizer que o primeiro passo seria a conscientização acerca de si próprio e do processo que o individuo esta vivendo. Em segundo passo seria a aceitação do que si é e de como está. E para que isso ocorra é necessário algumas mudanças em relação a si próprio. São elas:
  • Aprender a parar a dor e assumir o papel de sua vida, pois resolver seus problemas é de sua responsabilidade;
  • Encontrar sua própria recuperação ou processo de cura;
  • Compreender a co-dependência e certas atitudes, emoções e comportamentos que lhe acompanham;
  • Mudar essas atitudes e comportamentos e compreender o que se deve esperar quando essas mudanças ocorrem;
  • Tornar-se mais tolerante consigo mesmo.

quinta-feira, dezembro 15, 2011

SER ASSERTIVO REALMENTE FUNCIONA



Muitas pessoas têm medo de ser assertivo , ou considerar   o comportamento e ser indelicado. Normalmente, isso é porque confundem ser assertiva com  comportamento agressivo com o comportamento . Em vez de enfrentar um problema, eles usam outras estratégias. E essas estratégias, sendo mal adaptadas , muitas vezes tornam a situação pior.
Ser assertivo é a melhor maneira de promover bons relacionamentos, gerenciar seu chefe, lidar com pessoas mesquinhas, e evitar problemas com os vizinhos. Se isso parece contraditório, você realmente precisa ler   este artigo.
Então, o que é o comportamento agressivo  ? Comportamento é "agressivo" quando você está tentando fazer com que suas necessidades sejam atendidas, mas, pisando nos direitos e sentimentos dos outros no processo. Você está controlando-os, intimidando-os, coagindo-os, abusando deles, ou invadindo seu espaço pessoal ou abusando de seus direitos.

Duas opções principais para essa abordagem é comportamento "assertivos" e comportamento "passivo". A resposta passiva significa apenas que o nome implica, você decidir tomar uma abordagem não-ativa. 
Você deixa a outra pessoa decidir por você. Você não tenta ativamente obter o que deseja. Você toma suas chances de que alguém vai conseguir isso para você ou talvez  as circunstâncias permitirão  que você obtenha o que você precisa.
Uma resposta assertiva é aquela em que você está tentando satisfazer as suas necessidades sem infringir os direitos de ninguém. Um exemplo irá ilustrar as diferenças entre essas três abordagens.

Suponha que você esteja sentado em um cinema. Apenas alguns minutos antes do filme está previsto para começar, alguém com um chapéu bem grande se senta no banco, na frente de você. O chapéu obstrui sua visão da tela.
Agora, vamos olhar para algumas formas de responder a esta situação.
A resposta agressiva:
Se você fosse responder de forma agressiva, você pode inclinar-se e gritar no ouvido da pessoa, "Hey! Você não pode ver, há outras pessoas nesse teatro? Tire o chapéu $%&*$# antes que eu batê-lo fora de sua cabeça. "
Esta resposta pode ter o que você quer (ou talvez muito mais do que você esperava!), Mas você recorreu a ameaças, agressões verbais, intimidação e grosserias para obtê-lo.

Todas essas coisas são desrespeitos dos sentimentos da outra pessoa. Não importa o que a outra pessoa não foi respeitosa com seus sentimentos, sentado em frente de você com aquele chapéu grande e velho sobre, em primeiro lugar.Desrespeito de outra pessoa ou grosseria não lhe dá o direito de ser desrespeitoso ou rude. Mesmo que o fizesse, o que é o seu objetivo aqui? Para mostrar que você pode faltar civilidade, ou para resolver um problema irritante?
Desrespeito de outra pessoa ou grosseria lhe dá o direito de dizer alguma coisa ... mas esta não é isso.

A resposta passiva:
A resposta passiva nesta situação pode ser que você se senta lá e não faz nada.Você não será capaz de ver o filme. Você pode estar pensando sobre a sua sorte podre e como algumas pessoas são rudes. Mas, você sofre por ela.
Outra resposta pode ser passiva para não dizer nada e levantar-se para  se  mover do seu lugar em algum outro lugar no teatro. (É claro que, neste dia e idade, quando você não pode assumir como um estranho em um teatro vai responder ainda a uma resposta afirmativa, talvez mover o assento não é uma coisa ruim para se  fazer. Mas, para o bem da nossa demonstração, vai considerá-lo a ser menos favorável ​​do que a nossa próxima opção.)

A resposta passiva-agressiva
Esta resposta combina duas respostas ruins. Neste exemplo, você pode sentar lá e suspirar alto. Ou fazer outra coisa que enigmaticamente aponta para o problema. Esta é a maneira covarde de ser agressivo. É ineficaz, na melhor das hipóteses.

A resposta afirmativa:
A resposta assertiva pode ir da seguinte forma: "Desculpe-me. Você provavelmente não percebeu isso, mas infelizmente o seu chapéu está bloqueando minha visão do filme. Há alguma razão que você não pode tirar o chapéu até que o filme termine ? Eu aprecio muito isso se pudesse. Obrigado. "
Repare que nesta resposta, você ainda está dizendo a pessoa que você gostaria dele / dela e por quê. Mas, você não está usando táticas de controle ou táticas de intimidação para obter o seu caminho.

Você está sendo honesto sobre o que você precisa e você está dando a outra pessoa a opção de atender às suas necessidades de forma voluntária. E você está sendo educado. Você não está acusando ninguém de nada. Você está apenas informando o problema e informando o que você gostaria que fosse feito sobre isso. O seu tom e linguagem corporal precisa ser consistente com esta mensagem.

Claro, a outra pessoa ainda pode ignorá-lo ou reagir com raiva (e de forma inadequada). Você ainda pode se levantar e se mover. Você pode ser tentado a dizer algo depreciativo como você faz. Que apenas envia a outra pessoa uma mensagem que você merece ser maltratado. Em outras palavras, que a energia negativa será levado de volta para você.
Você poderia discutir o assunto com um gerente, mas o que é essa pessoa realista vai fazer? Você só vai fazer-lhe desconfortável.
Então, basta se levantar e se mover. Você já comunicada a pessoa que o  chapéu  está incomodando. No futuro, essa pessoa será  susceptível de deixar o chapéu em casa. Persistindo nesta situação seria apenas fazer essa pessoa determinada a não ser "errado" ficar com o chapeu e essa pessoa ficará achando  sobre o que um idiota você é  não  "dando-lhe um descanso."
Onde os riscos são maiores, você pode precisar ser persistente  saindo da sua zona de conforto (como Nelson Mandela foi, por exemplo).mas para pequenas coisas, a pessoa irá interpretar como  ofensa persistente  ou talvez até mesmo a agressividade de sua parte. Ir para Plano B para resolver o problema, é  deixá-lo ir por aí. Você não pode ter sempre seu caminho livre.

sexta-feira, dezembro 09, 2011

IMAGINA



Não deixar entrar. O segredo é esse. Não deixar entrar. Imagina um dia em que
a tua energia está tão resolvida, tão concentrada, tão esclarecida e
emancipada. Imagina um dia em que o teu sistema energético vibra pela tua
única e inconfundível frequência. Que vibra pela energia una da tua alma,
e que se mantém assim inalterada, para o bem e para o mal, imune às
interferências do exterior, às interferências dos humores e da matéria. Era só
isto que eu queria que tu fizesses. Só isto.

E como sei que o «só isto» é muito, dou-te uma dica. Não deixar entrar. Tenta
não deixar entrar as informações que vais tendo na matéria. Os problemas
surgem? Devolve-os, mas sem os deixar entrar dentro da tua energia. Resolve-
os, sem te alterares, sem deixares que a energia densa de um obstáculo
«suje» a tua própria energia.

Existe um conflito? Resolve-o, mas sem deixar entrar. Olha para ele, sabendo
que ele tem a importância que tem, e mais nada. Não o deixes perturbar a tua
vida. Toma só cuidado para que esse «não deixar entrar» seja real, de dentro
para fora, e não apenas uma racionalização das emoções.

É claro que se, por vezes, não conseguires fazer isto, não conseguires não
deixar entrar, é claro que se, em alguns casos, o conflito te tocar forte e
fundo, até nessa altura saberás o que fazer. Chora, abre o peito e retira a
densidade. Não culpes ninguém. Se a energia do conflito entrou é porque
havia uma memória de dor para soltar. E depois disso feito, volta à matriz.
Centra-te. Volta a sentir a tua energia e tenta não deixar mais nada entrar.

Este é um dos maiores segredos da vida. E um dia, quando já nada, mas
absolutamente nada, entrar para te perturbar, quando só entrar amor, afecto e
energia sensível, nessa altura terás terminado a tua função na terra e poderás
vir cá para cima sem medo de ser puxado novamente pela roda das
encarnações. Nessa altura o teu espírito e a tua alma irão unir-se
definitivamente – pois terminou a experiência da matéria – para poderem,
juntos, continuar a sua jornada rumo à eternidade.

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

segunda-feira, dezembro 05, 2011

NÃO TER



Hoje quero falar de responsabilidade. Mas não quero falar da responsabilidade
do que fazes. Já falámos demasiado sobre isso. Não quero falar da
responsabilidade do que tens. Muito menos da responsabilidade do que és.
Hoje, meu amigo, minha amiga, quero falar da responsabilidade do que não
tens.

Pensa no que não tens. No que gostavas de ter hoje. No que gostarias de ter
tido toda a tua vida, e não tiveste. Pensa que não tiveste ou não tens por algum
motivo. Toda a matéria, toda a abundância está disponível para vocês aí em
baixo. Tudo está à disposição da vossa energia. E se vocês não conseguem as
coisas, é pura e simplesmente porque essas coisas não fazem parte da vossa
energia. Não são para vocês com a energia que têm hoje.

Agora pensa que se mudares a tua energia, essas coisas pelas quais anseias
podem começar a fazer parte do teu sistema energético… Não as coisas que
desejas para ser rico, não as que desejas para mostrar aos outros. Pura e
simplesmente as que desejas para te sentires feliz a usufruir delas, porque
essas coisas, na matéria, te fazem ficar mais próximo da tua essência e
consequentemente da tua alma. E nós, cá em cima, nunca negamos um pedido
da alma, quando isso é adequado energeticamente.

Resumindo. Tudo o que não tens hoje é da tua inteira responsabilidade. Atraíste
esta situação pela força de vibrares de uma determinada maneira. E mudar a
frequência energética tem que ver com escolha e compromisso. Agora, cabe-te
a ti fazer a tua escolha e estabelecer o teu compromisso.

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

quinta-feira, dezembro 01, 2011

PARA



Tens de parar. A única coisa que te digo é que tens de parar. Parar de fugir do
que te preocupa e do que te dói.Parar de racionalizar para não sentir. Parar de
tornar os teus dias em redemoinhos densos e dramáticos. Pára. Fica. Só.
Começa a considerar que parar é importante. É, mais do que tudo, uma
prioridade. Começa a considerar que estares assim, só contigo, é fundamental.
Para que possas sentir-te. Para que possas alinhar na vibração da tua essência.
Para que possas alinhar na tua mais alta vibração.
Porque, se alinhares na tua mais alta vibração, vais conseguir aceder ao que o
céu tem de mais elevado para ti. E se conseguires compreender esta verdadeira
função da essência, vais conseguir crescer mais depressa. E chegar mais alto.
Como vês, ficar, só assim, parado, quieto, dentro de ti próprio, é um dos
caminhos mais rápidos para a evolução.
E quando, aí, parado, quieto, conseguires sentir-te plenamente e conhecer a
fundo a tua vibração, só nessa altura vais poder sair para executar os mais
belos projectos na matéria. E nessa altura irás perceber que já consegues ser
quem és. E nessa altura irás perceber que valeu a pena.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

domingo, novembro 27, 2011

segunda-feira, novembro 21, 2011

Fibromialgia



A Fibromialgia tem Cura há muitos anos.

Conheça os Tratamentos para a Fibromialgia.

A fibromialgia é um conjunto de sinais e sintomas que se manifesta por dores em todo o corpo sem uma causa aparente.
Frequentemente diz-se que ela não tem cura o que é completamente falso.
Felizmente a fibromialgia já tem cura há muitos anos e as suas causas já são conhecidas também há muitos anos.
Uma das razões de se afirmar que a fibromialgia não tem cura, deve-se ao desconhecimento (por parte da medicina e da ciência) das suas causas e do que fazer para as resolver.
As causas são muitas e essa é uma das razões pela qual são poucos os que se entendem com a fibromialgia e com a sua eliminação.
Múltiplas causas e causas que não aparecem nos modernos aparelhos de diagnóstico, são as razões de se afirmar que a fibromialgia "não existe".
Estas também são as razões da fibromialgia ter passado tantos anos sem ser reconhecida como um problema de saúde.
Hoje em dia existem "testes" para se "determinar" se a fibromialgia existe ou não e é com base neles que se acaba por diagnosticar este problema.
Apenas o médico (normalmente o reumatologista) pode diagnosticar a fibromialgia.
Hoje existem também muitos outros médicos que fazem esse diagnóstico e muitos outros que encaminham as pessoas para quem faz os diagnósticos.
Tudo seria muito mais fácil se as pessoas tivessem conhecimento acerca das verdades acerca da fibromialgia e se as informações circulassem livremente.
Mas com o tempo a verdade será conhecida e muita gente deixará de sofrer e passará a ter uma vida normal.
Felizmente que a fibromialgia já não é um problema sem cura, mas sim um problema que pode ser resolvido e eliminado de vez.
A cura da fibromialgia já existe há muitos anos e em inúmeros países incluindo Portugal.
E hoje muitas pessoas pelo mundo inteiro estão a livrar-se deste problema e a viverem uma vida normal.
Felizmente para essas pessoas e suas famílias nasceu uma vida nova com mais saúde e mais alegria.
 Sou uma pessoa encantada com tudo o que se refere às Constelações Familiares, desde que fui ao primeiro workshop com Bert Hellinger em 2001 em SP e depois dele li todos os principais livros dele lançados no Brasil. Participei de mais dois workshops, então com o facilitador Renato Bertate em SP (constelei uma vez com ele) e por quatro dias seguidos em Lisboa com o terapeuta José Carlos Santiago (durante muitas horas diariamente somente comigo), para eliminar as razões que me levaram a uma fibromialgia grave, sem resultados com tratamentos médicos. Resultado: desaparecimento das dores. Conclusão: o caminho das Constelações Familiares, se bem conduzido, resolve problemas pessoais, familiares e empresariais MESMO, o que dois anos de terapia psicológica não resolvem! Continuo lendo os livros de Bert Hellinger que encontro á venda na Livraria Cultura e sempre aberta a novas Constelações, pelo crescimento interior que elas me proporcionaram e pela compreensão das leis do Amor que me fizeram entender. 
Escrito em: 23 August 2009
Depoimento de: Lucia Lückmann
Educadora
Resposta ao comentário: É sempre bom saber que o amor resolve problemas por mais graves que sejam em apenas horas quando mais nada resolve e que esse amor muda as pessoas por dentro e por fora.
Veja mais depoimentos em: http://www.institutohellinger.com.br/
As fibromialgias precisam de muitas outras abordagens para além de Constelações Familiares ou de Liberta&ccdil;ão Miofascial.
Eu trabalho com a fibromialgia e fadiga crónica desde 2002 o que me permite ter uma grande compreensão e entendimento quer destes problemas quer das respectivas soluções para eles.
Veja mais acerca das Constelações Familiares e das suas enormes potencialidades.

Para todos aqueles que querem saber mais acerca da fáscia e da sua importância, eu recomendo a leitura dos sites que se seguem e que estão em Inglês.
Quando se aprende a lidar com as fáscias e a fazer alterações profundas nelas, os resultados ultrapassam tudo aquilo que se possa imaginar e essa é a razão dos muitos "milagres" que todos os dias acontecem em todo o mundo.
Dores crónicas, fibromialgias, escolioses, e muitos, muitos outros problemas (físicos ou não) respondem bastante bem à aplicação de técnicas fasciais e miofasciais.
Felizmente que a fáscia não é apenas uma invenção e hoje, tal como já no passado, as Universidades e a comunidade cientifica estão fazendo muitos estudos e muito trabalho para que haja um maior entendimento e para que dores (crónicas ou não) e muitos problemas físicos sejam eliminados.
Infelizmente ainda existe muita falta de informação acerca destas soluções sobretudo dentro do cidadão comum que não tendo feito uma boa pesquisa continua a sofrer uma vez que estas informações não costumam ser divulgadas pela comunicação social e muitos profissionais de saúde infelizmente também ainda não as conhecem.
Boa leitura:

José Carlos Santiago +(351) 93.459.1780 (Rede Uzo/TMN)
Notas:
As informações que este site contém devem-se aos meus estudos, conhecimentos e experiência pessoal e não devem ser vistas nem usadas para diagnósticos e/ou avaliações de problemas de saúde.
Os métodos e terapias deste site não substituem os cuidados médicos nem os diagnósticos médicos.
Para diagnósticos ou avaliações em problemas de saúde, queira consultar o seu médico ou profissional de saúde. Eu aconselho e recomendo a consulta de médicos e de profissionais competentes e certificados.
O seu tratamento médico, devido a condições médicas já existentes, não deve ser interrompido.
A necessidade de um tratamento médico futuro não deve ser adiada.
Os métodos que eu aplico não são nem um método de diagnóstico, nem um tratamento médico.
Eu não sou médico nem psicólogo. Apenas sou licenciado em psicologia.

Para além disso, tenho muitos cursos e muitas formações para além de muitos estudos e experiência.
Eu lido com situações físicas, emocionais, energéticas e muitas outras, em adultos, crianças e bebés.
São precisas várias sessões para se resolverem problemas que levaram anos a formar-se.
Qualquer problema é o resultado da soma de muitos problemas acumulados ao longo dos anos.
Qualquer problema é MULTIFACTORIAL - tem muitos factores. Usar apenas uma terapia não chega. Todas são boas e dão bons resultados. Mas como qualquer problema é multifactorial, precisamos de usar várias terapias ou abordagens SEMPRE que queremos resultados.
As formações, os conhecimentos e as experiências adquiridos ao longo dos anos e ao longo de toda uma vida permitiram-me entender não apenas os problemas, mas as muitas situações que se encontram por detrás dos problemas que se manifestam no nosso dia a dia, sejam eles físicos, emocionais, mentais, energéticos ou outros.
Eu aplico os conhecimentos adquiridos ao longo da vida e das muitas formações e das muitas terapias. As terapias são muito boas mas existem soluções bem mais rápidas.
Na nova energia todas as possibilidades são possíveis. Desde 2005 que eu passei a usar a minha abordagem e não apenas terapias.
Desde 1998 a divulgar estas e muitas outras informações na internet.
Desde 2000 que me encontro disponivel para mostrar as potencialidades destas abordagens quer para as pessoas quer para as instituições cientificas.
Desde 2005 a trabalhar com Constelações Familiares.
Desde 2005 a trabalhar com a minha abordagem que se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas terapias e soluções. As terapias não conseguiam os resultados que eu estava a obter, nem explicavam esses resultados.
Desde 2006 que mostro em publico (palestras, etc.) como se podem corrigir pernas curtas, escolioses ou outras situações em apenas alguns minutos. Veja alguns videos de demonstrações em publico.
Desde 2009 a dar formações.
Locais de Trabalho (PORTUGAL): Lisboa. Oficina da Pessoa.
Marcações comigo, (José Carlos Santiago) Tlm: +351 934 591 780

Consultas on-line (via Skype ou MSN). Entre em contacto.
Enviar e-mail. (para: José Carlos Santiago).
Palestras: Se tem ou consegue arranjar um grupo de 200 ou mesmo de 2.000 pessoas eu posso deslocar-me para falar acerca destas informações ou de novas abordagens para a saúde. Entre em contacto.
Estudo Científico: Encontro-me disponivel para instituições que queiram fazer um estudo cientifico com uma equipa de profissionais das mais variadas áreas, e mostrar como pernas curtas e bacias desniveladas corrigem na hora (em segundos) ou como o corpo altera quando se libertam memórias emocionais e outras. Veja os vídeos.
A Terapia Craneo Sacral faz milagres e desde há muitas décadas que isso é um ponto assente e sem discussão.
A Libertação Miofascial consegue ir muito mais além do que a Terapia Craneo Sacral e consegue aquilo que esta não consegue.
O Quantum Touch (Toque Quântico) é apenas mais uma das terapias que também consegue fazer milagres na hora.
Mas, existem muitas mais terapias que também conseguem fazer milagres na hora. Muitas mesmo. E eu uso a minha própria abordagem que se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas terapias e soluções.
Desde 1998 que eu divulgo soluções que funcionam. Agora chegou a hora de mostrar que existem milhares de pessoas a conseguirem milagres todos os dias.
Veja estes videos de Quantum Touch. Existem muitos outros videos acerca de muitas outras terapias e de muitas soluções.
Scientific Study: If you belong to a university and want to do a scientific research with a medical board and other specialists, I am available to embrace such study and to show how short legs (bones) and unlevel waists can correct instantly, as you can see in the videos that I have on my website and youtube.
Veja os Videos em www.youtube.com/fotovideos
Enviar e-mail. ( para: José Carlos Santiago - Portugal).
Divulgue aos amigos. Envie-lhes já um mail. Clique aqui.


sábado, novembro 19, 2011

A DOENÇA SE ORIGINA EM NÓS MESMOS



(Transcrito do JOURNAL OF MENTAL HEALTH de abril de 1966)

            A doença emocional não resulta de nenhuma situação externa. Ela tem sua origem em cada um de nós mesmos. Precisamos reconhecer esse fato para que possa haver recuperação.

            São as nossas reações diante dos acontecimentos, e não os acontecimentos em si mesmos, que determinam o nosso modo de sentir. Embora muitas pessoas possam estar envolvidas em um mesmo acontecimento, a reação de cada uma delas pode ser diferente. É a interpretação individual dos acontecimentos e situações que resulta em saúde ou doença emocional.

            Um exemplo clássico frequentemente citado é aquele em que dois homens participantes de uma guerra se protegem em um buraco cavado no solo. As mesmas balas passam sobre suas cabeças e as mesmas bombas caem para ambos. Um deles demonstra fortaleza e se torna um herói. O outro se deixa abater e acaba sendo considerado vítima de “esgotamento de guerra”.

            O que é que distingue esses dois combatentes envolvidos na mesma situação? Na opinião de profissionais, o fator determinante foi o que cada um deles levou para a situação como característica de sua própria personalidade. O acontecimento foi apenas o agente precipitante do colapso emocional daquele que já se encontrava emocionalmente perturbado e, portanto, predisposto a sofrê-lo. Por outro lado o mesmo acontecimento contribuiu para revelar a fortaleza de caráter já existente em seu companheiro.

            Portanto, não seria correto afirmar que a “causa” do colapso emocional de um dos combatentes foi a penosa situação de guerra. Muito provavelmente, ele teria sido vítima de um colapso emocional em qualquer situação em que se visse sujeito a pressões.

            A mesma coisa acontece em relação a todas as situações externas. Quase todos os doentes emocionais costumam desfilar suas queixas contando longas histórias de como as outras pessoas e as situações lhes têm sido impiedosas. Queixas como essas, entretanto, precisam ser eliminadas, e a própria contribuição pessoal em cada situação precisa ser compreendida, antes que se possa alcançar a recuperação.

            Não é absolutamente verdade que uma esposa resmungona, um marido negligente, um chefe grosseiro, etc. sejam os “causadores” da doença emocional de uma pessoa. Em quase todos os casos, é a própria pessoa doente que, na realidade, ocasiona a situação desagradável em que se vê envolvida, ou no mínimo contribui para criá-la. Muito provavelmente, é o papel que ela mesma desempenha numa determinada situação que faz com que essa situação exista. Em outras palavras, assim como não se dança o tango, por exemplo, sem que haja a participação de duas pessoas, também não haverá briga, discussão, ou coisa semelhante para quem não contribua para isso.

            Mesmo que as outras pessoas estejam agindo de forma errada, isso não serve de justificativa para se ficar doente. É possível suportar situações desfavoráveis sem se deixar transtornar, e “vida normal” pode perfeitamente ser definida como ajustamento, isto é, ajustamento às situações em que nos encontremos envolvidos. Ninguém é dotado do privilégio de ter uma vida em que a sorte sempre lhe favoreça, uma vida totalmente isenta de dificuldades. O nosso ajustamento é determinado pelo equilíbrio do nosso comportamento tanto nos momentos difíceis como nas circunstâncias felizes.

            Agora, se uma situação se mostra de todo intolerável, o que se deve fazer é sair dela. Nenhuma pessoa normal permaneceria em tal situação, deixando-se transtornar. Portanto, o papel de “vítima” que as pessoas doentes assumem nenhum benefício lhes proporciona. A doença, repetimos, se origina na própria pessoa ao permitir que a situação a mantenha transtornada.   

            Se uma pessoa se mostra mesquinha ou grosseira com você, isso significa que ela se encontra mais doente do que você e deveria, portanto, merecer pena e compreensão de sua parte, pois, não tenha dúvida, essa pessoa está pagando seu preço em infelicidade.

            Quase sempre, porém, as situações são mal interpretadas pela pessoa doente, de forma que as outras pessoas não podem em absoluto ser responsabilizadas. Quando estávamos doentes, costumávamos culpar os outros por tudo. Não queríamos assumir a responsabilidade pelo que havia dentro de nós mesmos. Recusávamo-nos a encarar nossos defeitos de caráter, jogando a culpa em outras pessoas. Só conseguimos recuperar-nos quando, deixando finalmente de fugir da realidade, resolvemos olhar para onde as falhas realmente se encontravam: dentro de nós mesmos.

            Todas as pessoas recuperadas que conhecemos admitem que estavam erradas quando se encontravam doentes. Em nosso próprio caso, foi justamente o reconhecimento de que o erro estava em nós mesmos que nos possibilitou chegar à raiz do problema e dar início à recuperação.

            Passamos então a compreender que a doença tinha sua origem em nós mesmos e não em outras pessoas ou em situações externas. Isso foi um importante passo à frente e o momento decisivo de nossas vidas.

            Sentimos um grande alívio ao ficarmos finalmente conhecendo a verdade. Foi como sair das trevas. Os outros sempre souberam que estávamos doentes, e agora nós também tínhamos certeza disso. E não chegou a causar-nos grande sofrimento. Na realidade, o que nos vinha mesmo atormentando era o medo de nos confrontarmos. Ao fazê-lo, porém, vimos que isso nada apresentava de ruim e ainda nos proporcionava alívio imediato. Não pudemos então compreender porque havíamos fugido por tanto tempo.

            Enquanto culpávamos os outros, não conseguimos nenhuma ajuda. E não havia mesmo ajuda que pudesse ser conseguida dessa forma. Estávamos errados e agindo de forma errada em relação ao problema. Quando afinal decidimos assumir a responsabilidade, acertamos em cheio e obtivemos ajuda. Segundo as palavras de um companheiro de Washington, “somos nós mesmos que criamos as nossas próprias situações”.

            Somos de fato os causadores de todas as nossas situações, boas ou más. Costuma-se dar crédito à pessoa bem sucedida, porém já está na hora de se depositar confiança também na pessoa doente, na que fracassou. Embora não deva ser censurada por estar doente, é sua a responsabilidade de fazer alguma coisa a esse respeito. Como acontece, por exemplo, com uma pessoa tuberculosa. Embora não mereça censura por encontrar-se doente, cabe-lhe sem dúvida alguma a responsabilidade de procurar ajuda e fazer o que deve ser feito para sarar. Se recusar tratamento e piorar, a culpa será sua. Ela precisa decidir. E a pessoa emocionalmente doente também precisa tomar uma decisão: recuperar-se.

            O tormento por que passam as pessoas emocionalmente doentes não é causado por nenhuma situação externa em que estejam envolvidas. São as suas próprias interpretações dos acontecimentos que as martirizam.

            A DOENÇA SE ORIGINA EM NÓS MESMOS. A recuperação, portanto, depende de tratarmos de nossas próprias pessoas. Se acharmos de orientar o tratamento para as situações externas, não conseguiremos recuperar-nos. Experimente.

(Texto retirado do Livro Vermelho – p. 21 a 24)    

quarta-feira, novembro 16, 2011

terça-feira, novembro 08, 2011

domingo, novembro 06, 2011

domingo, outubro 30, 2011

Moola Mantra


Moola Mantra

Om
Sat Chit Ananda Parabrahma
Purushothama Paramatma
Sri Bhagavathi Sametha
Sri Bhagavathe Namaha

This mantra evokes the living God, asking protection and freedom from all sorrow and suffering. It is a prayer that adores the great creator and liberator, who out of love and compassion manifests, to protect us, in an earthly form. This Moolamantra has given great peace and joy to people all over the world, who have chanted, or even listened to it. It has the power to transport ones mind to the state of causeless love and limitless joy. The calmness that the mantra can give is to be experienced, not spoken about. Dear reader, here is the key with which any door to spiritual treasure could be opened. A tool which can be used to achieve all desires. A medicine which cures all ills. The nectar that can set man free! All auspiciousness and serenity is yours simply by chanting or listening to this magnificent Moolamantra.
Whenever you chant the Moolamantra even without knowing the meaning of it, that itself carries power. But when you know the meaning and chant with that feeling in your heart then the energy would flow million times more powerful. Therefore it is essential to know the meaning of the Mantra when you use it.
The Mantra is like calling a name. Just like when you call a person he comes and makes you feel his presence, the same manner when you chant this mantra, the supreme energy manifests everywhere around you. As the Universe is Omnipresent, the supreme energy can manifest anywhere and any time. It is also very important to know that the invocation with all humility, respect and with great necessity makes the presence stronger.
Simplified meaning of the moola mantra 
 Om - We are calling on the highest energy, of all there is
Sat - The formless
Chit - Consciousness of the universe
Ananda- Pure love, bliss and joy
Para brahma --The supreme creator
Purushothama -Who has incarnated in human form to help guide mankind
Paramatma -Who comes to me in my heart, and becomes my inner voice whenever I ask
Sri Bhagavati - The divine mother, the power aspect of creation
Same tha- Together within
Sri Bhagavate -The Father of creation which is unchangeable and permanent
Namaha- I thank you and acknowledge this presance in my life. I ask for your guidance at all times
 (the above simpilified version was supplied by Felicity Barrington of Canada)
 Full Meaning
Om
Om has 100 different meanings. It is said 'In the beginning was the Supreme word and the word created every thing. That word is Om'. If you are meditating in silence deeply, you can hear the sound Om within. The whole creation emerged from the sound Om. It is the primordial sound or the Universal sound by which the whole universe vibrates. Om also means inviting the higher energy. This divine sound has the power to create, sustain and destroy, giving life and movement to all that exist.
Sat Chit Ananda
Sat
The all penetrating existence that is formless, shapeless, omnipresent, attribute less, and quality less aspect of the Universe. It is the Un manifest. It is experienced as emptiness of the Universe. We could say it is the body of the Universe that is static. Every thing that has a form and that can be sensed, evolved out of this Un manifest. It is so subtle that it is beyond all perceptions. It can only be seen when it has become gross and has taken form. We are in the Universe and the Universe is in us. We are the effect and Universe is the cause and the cause manifests itself as the effect.
Chit
The Pure Consciousness of the Universe that is infinite, omni-present manifesting power of the Universe. Out of this is evolved everything that we call Dynamic energy or force. It can manifest in any form or shape. It is the consciousness manifesting as motion, as gravitation, as magnetism, etc. It is also manifesting as the actions of the body, as thought force. It is the Supreme Spirit.
Ananda
Bliss, love and friendship nature of the Universe. When you experience either the Supreme Energy in this Creation (Sat) and become one with the Existence or experience the aspect of Pure Consciousness (Chit), you enter into a state of Divine Bliss and eternal happiness (Ananda). This is the primordial characteristic of the Universe, which is the greatest and most profound state of ecstasy that you can ever experience when you relate with your higher Consciousness.
Parabrahma
The Supreme Being in his Absolute aspect; one who is beyond space and time. It is the essence of the Universe that is with form and without form. It is the Supreme creator.
Purushothama
This has different meanings. Purusha means soul and Uthama means the supreme, the Supreme spirit. It also means the supreme energy of force guiding us from the highest world. Purusha also means Man, and Purushothama is the energy that incarnates as an Avatar to help and guide Mankind and relate closely to the beloved Creation.
Paramatma
The supreme inner energy that is immanent in every creature and in all beings, living and non-living. It's the indweller or the Antaryamin who resides formless or in any form desired. It's the force that can come to you whenever you want and wherever you want to guide and help you.
Sri Bhagavathi
The female aspect, which is characterized as the Supreme Intelligence in action, the Power (The Shakti). It is referred to the Mother Earth (Divine Mother) aspect of the creation.
Sametha
Together or in communion with.
Sri Bhagavathe
The Male aspect of the Creation, which is unchangeable and permanent.
Namaha
Salutations or prostrations to the Universe that is Om and also has the qualities of Sat Chit Ananda, that is omnipresent, unchangeable and changeable at the same time, the supreme spirit in a human form and formless, the indweller that can guide and help in the feminine and masculine forms with the supreme intelligence. I seek your presence and guidance all the time.

quarta-feira, outubro 26, 2011

nous souffrons tous d’au moins quatre des cinq blessures

Saviez-vous... ...que nous souffrons tous d’au moins quatre des cinq blessures de l’âme? Cet article se veut un rappel pour tous ceux qui ont appris ce que sont les blessures de l’âme, soit en lisant mon livre Les 5 blessures qui empêchent d’être soi-même ou en participant à l’atelier Caractères et blessures. Pour ceux qui ne les connaissent pas, elles sont le REJET, l’ABANDON, l’HUMILIATION, la TRAHISON ET l’INJUSTICE. Chacun d’entre nous naît avec ces blessures puisque leur guérison fait partie de notre plan de vie. Ainsi, chaque problème que nous vivons, dans quelque domaine que ce soit, est toujours lié à une blessure qui nous fait souffrir. Le degré de notre souffrance physique et psychologique est une indication de l’ampleur de notre blessure. Il arrive assez souvent que des gens me disent qu’ils n’ont plus qu’une seule blessure à guérir. En réalité, ces personnes se laissent plutôt leurrer par leur ego. Je peux affirmer ceci puisque je travaille avec les blessures depuis vingt ans et, honnêtement, je ne connais personne qui n’ait qu’une seule blessure, incluant moi-même. Certes, à mesure que notre ego diminue, c’est-à-dire que nous nous libérons de nos croyances non bénéfiques, nos blessures diminuent. Toutefois, il est quasi impossible de les guérir toutes au cours d’une seule vie puisque nous les avons depuis des milliers d’années. Parfois, certaines situations sont plus douloureuses que d’autres, ce qui peut faire en sorte qu’une blessure est plus active qu’une autre à un moment précis de notre vie ou même que deux blessures soient activées en même temps. Cela ne veut pas dire que les autres blessures sont guéries. Il est important ici de se rappeler que nous ressentons davantage nos blessures lorsque d’autres les activent, tout comme une plaie est plus douloureuse quand une autre personne la touche. Pour mieux illustrer ma pensée, prenons l’exemple d’une femme qui vient de se faire congédier. Elle vit du rejet et possiblement de l’injustice face à cette situation. Elle peut avoir mal au point d’en oublier ses autres blessures. Tout comme si vous souffrez d’une forte migraine, vous pouvez oublier votre mal de dos pendant un certain temps. Mais pourquoi nos blessures font-elles si mal? Simplement parce que nous ne savions pas, jusqu’à maintenant, comment les guérir. Rappelons-nous aussi que ce n’est jamais une autre personne qui nous blesse, mais plutôt notre propre perception de l’incident en question, car nous percevons les événements à travers nos filtres – nos blessures – quand nous souffrons. Lorsque nous laissons nos croyances nous envahir et nous convaincre, nous nous faisons mal à nous-même puisque chacune de nos croyances est liée à une des cinq blessures. La seule blessure qui ne s’applique pas à tout le monde est la blessure d’humiliation. Seul votre corps peut vous indiquer si vous avez cette blessure ou non, ce qui ne veut pas dire que vous ne vous sentez jamais humilié si vous ne l’avez pas. Une situation que vous trouvez humiliante peut concerner une autre blessure. Prenons l’exemple d’un homme qui renverse sa tasse de café sur sa chemise blanche durant une réunion d’affaires importante. Il se sent humilié, mais il est possible que cette situation ravive plutôt sa blessure d’injustice s’il a peur du jugement des autres sur son apparence, peur que son geste maladroit affecte sa réputation d’homme parfait et toujours bien mis. S’il souffre de la blessure d’humiliation, il se dira plutôt : « J’ai l’air d’un vrai cochon! Pourquoi faut-il que je me fasse toujours arriver de telles situations? ». Il peut même le dire aux autres pour les faire rire, ce qui l’aide à cacher sa blessure. Celui qui souffre d’injustice essaiera plutôt d’enlever la tache au plus vite ou empruntera une chemise à quelqu’un d’autre. Chaque blessure fait vivre des émotions et des réactions différentes. En résumé, on ne doit pas s’attacher aux mots. Vous pouvez trouver une situation injuste alors qu’elle touche davantage votre blessure de trahison et ainsi de suite pour toutes les blessures. Les moyens utilisés pour découvrir quelles blessures sont activées dans une situation donnée sont bien décrits dans mon livre sur les blessures. Je vous suggère de vous y référer pour en apprendre davantage à ce sujet. J’aimerais terminer cet article en vous invitant à demeurer vigilant au sujet de vos blessures. Rappelez-vous que ce n’est que par l’amour véritable que nous pouvons les guérir. Comme l’amour est synonyme d’acceptation, chaque fois que vous vous rendrez compte que vous rejetez, abandonnez, humiliez, trahissez ou êtes injuste, que ce soit avec quelqu’un d’autre ou avec vous-même, accueillez-vous dans ces situations sans vous critiquer. Donnez-vous le droit d’avoir des blessures. Soyez tout simplement heureux de voir vos blessures diminuer sans penser qu’un jour elles seront guéries. À titre informatif, sachez qu’une personne sans blessure arriverait à vivre avec toutes sortes de personnes, dans toutes sortes de situations sans jamais les critiquer, incluant elle-même. Je crois sincèrement que nous vivrons cet état sublime un jour, mais pas dans cette vie-ci puisque nous avons beaucoup de rattrapage à faire. Soyez fier chaque fois que vous vous rendez compte que vos blessures font de moins en moins mal et qu’elles sont activées de moins en moins souvent. Vous saurez ainsi que votre âme est heureuse de se libérer de ses souffrances et que vous vous dirigez vers la paix intérieure. Avec amour, Lise Bourbeau

domingo, outubro 23, 2011

Florais de Bach - WALNUT

Florais de Bach - WALNUT o mais indicado para Momentos de transições e mudanças. Mudar é necessário, útil e obrigatório. Não há quem não mude, internamente e externamente. Há os que passam de maneira consciente pelas mudanças, isto é, gostando delas e querendo mais. Há, ainda, aqueles que reagem e reclamam. A rigidez é boa na pedra; no ser humano, é inviável. Mudar é inteligente. Leva-nos a selecionar o que é importante, eliminando o que é dispensável. É um grau de evolução e uma habilidade das mentes solucionadoras. Nem todos percebem o quanto é vantajoso autotransformar-se e insistem em ficar amarrados a velhas estruturas aparentemente estáveis. Reagem a novos modelos mentais, porque mudar exige uma certa dose de coragem e muita flexibilidade. Não existe quem não mude. Estamos todos, enquanto vivos e até mesmo depois de mortos - pelo que tudo indica -, em constante mutação. Querendo ou não, de livre e espontânea vontade ou forçados pelos acontecimentos do destino, somos seres que se modificam ininterruptamente. O dia de hoje nos encontra diferentes de ontem, e o amanhã, sempre pontilhado por suas incógnitas, vai nos flagrar fatalmente mais velhos e mais desgastados... E às vezes, na melhor das hipóteses, mais amadurecidos e mais experientes. O fato é que, em todas as opções possíveis, desejando ou recusando, as mudanças acontecem dentro e fora de nós. Mesmo o tão falado livre-arbítrio não tem força nem liberdade para impedir que as mutações ocorram. Nos níveis mais "patológicos", há aqueles que cobram dos outros a mutação por eles vivida. Não satisfeitos em atrasar a si mesmos, ainda reclamam das transformações que vislumbram nos próximos. Não conseguem conviver com seres em evolução e esquecem-se de que os pensamentos, idéias e opiniões têm data e mudam a cada nova aquisição de conhecimento. Evoluir e viver melhor não acontece sem inúmeras mutações. As portas do futuro só estão abertas para quem se desapega do que foi e se adapta aos novos modelos de SER E PENSAR. Time for Healing! Time for Cure! Time for Divine Love! https://www.facebook.com/groups/267099149579/#!/groups/timeforhealingcuredivinelove/

quinta-feira, outubro 20, 2011

Os Dez Decretos de Arcanjo Miguel

PRÁTICA: • Imprima uma folha com os Decretos. • Reserve de 10 a 15 minutos diários, de preferência ao nascer ou ao pôr do Sol. • Coloque-se defronte a um espelho, olhe firme e diretamente para os seus olhos e o Chacra Frontal. • Leia os decretos em voz alta para si mesmo. Esta prática irá promover a necessária reprogramação do subconsciente, permitindo-lhe viver em PLENA LIBERDADE, de acordo com as novas e elevadas vibrações que estarão presentes na Terra. Lembre-se sempre: em todos os setores de nossas vidas, especialmente no aprimoramento espiritual, é necessário PACIÊNCIA, PERSEVERANÇA e DISCIPLINA! Decretos 1. Renuncio a quaisquer expectativas relativas à minha evolução e progresso espiritual. Vivo no momento em cada dia, concentrando-me no objetivo de restabelecer a harmonia e o equilíbrio do meu corpo, do meu espírito, das minhas emoções e do todo com o meu Eu Superior. 2. Anulo todos os acordos feitos com a minha mãe, pai, filhos, enteados, marido (ou mulher), ex-mulher (ou ex-marido) ou quaisquer outras pessoas que me possam reter na terceira dimensão. 3. Renuncio a todos os conceitos inválidos sobre o meu valor, a minha percepção do amor, da alegria, da paz, da segurança, da harmonia, da abundância, da criatividade, da vitalidade, da juventude, da saúde e do bem-estar, da velhice e da morte. 4. Renuncio à necessidade de querer salvar o mundo ou qualquer ser humano que nele se encontra. Tenho consciência de que a minha missão é aceitar a minha mestria e viver sendo um exemplo de vida e de amor sem esperar nada em troca de ninguém. 5. Liberto-me de todos os preconceitos e memórias celulares quanto ao meu corpo físico. Reivindico o meu direito divino à beleza, vitalidade, saúde e bem-estar, consciente de que são o meu estado natural e que basta seguir os impulsos do espírito para que essa perfeição se manifeste. 6. Renuncio a quaisquer expectativas quanto à minha criatividade e ao meu trabalho. Trabalho e crio por prazer, ciente que a abundância e os recursos provêm do Espírito e da minha autoconfiança e não apenas do meu esforço. 7. Renuncio a quaisquer condições da terceira dimensão que as instituições governamentais ou afins me queiram impor. Não poderão controlar a minha pessoa, nem a minha abundância ou segurança. Tenho plenos poderes para manifestar a segurança, ser independente e comandar o meu próprio destino. 8. Liberto-me de todos os resíduos e dívidas cármicas, bem como das energias impróprias existentes em mim e no meu corpo físico, emocional e astral. Resolvo todos os condicionamentos com agrado e desembaraço para expandir a luz e me unir aos co-criadores do Paraíso na Terra. 9. Liberto-me de todos as concepções falsas sobre a minha capacidade de alcançar o conhecimento, a sabedoria e as informações pertinentes provenientes do Espírito e das dimensões superiores. Obtenho assim novos conhecimentos, conceitos e sabedoria que me permitem aprender, crescer e servir de exemplo vivo. 10. Renuncio a qualquer juízo, idéia pré-concebida ou expectativa relativamente a outros seres, sabendo que estes se encontram no seu perfeito lugar e evolução. Transmito-lhes Amor e encorajamento e limito-me a oferecer-lhes informações quando mas pedirem, tendo o cuidado de lembrar-lhes que a minha verdade pode não ser a deles. Fonte Grupo Yahoo energia_cristica

segunda-feira, outubro 17, 2011

O OUTRO

Porque é que queres tanto ajudar? Porque é que tens tanta necessidade de que o outro seja como idealizaste? Porque é que te empenhas tanto em realizar essa mudança? Pensa assim: Se o outro escolher não mudar – ou escolher fazer aquilo que quer e em que acredita –, tu vais ter de assistir às consequências dessa escolha, e consequentemente vais assistir ao seu sofrimento. E talvez o seu sofrimento seja tanto que vai fazer-te sofrer também. Voltando à primeira pergunta: Porque é que queres tanto ajudar? Porque não queres sofrer, não queres sofrer ao ver o outro sofrer. Esse é um dos mecanismos da ajuda – o outro mecanismo é que te sentes poderoso e sabedor quando ajudas alguém, mas isso não é o que nos traz hoje aqui. Queres um conselho? Muda tu. Concentra-te na tua mudança, na tua transformação. Transforma a tua energia. Transforma-a de tal maneira, de tal modo que, se um dia essa ou essas pessoas que escolhem não mudar sofrerem as respectivas consequências negativas, possas estar aí para as apoiares e para lhes ensinares que essas consequências foram fruto da sua resistência, e que, talvez, agora elas mudem. Ou não. Nós nunca podemos mudar ninguém. A única coisa que podemos fazer é dar amor, ser um porto de abrigo para apoiar as pessoas no seu próprio processo de mudança. O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde, de Alexandra Solnado

sexta-feira, outubro 14, 2011

There comes a time when you have to stand up and shout: This is me damn it! I look the way I look, think the way I think, feel the way I feel, love the way I love! I am a whole complex package. Take me... or leave me. Accept me - or walk away! Do not try to make me feel like less of a person, just because I don't fit your idea of who I should be and don't try to change me to fit your mold. If I need to change, I alone will make that decision. When you are strong enough to love yourself 100%, good and bad - you will be amazed at the opportunities that life presents you. Stacey Charter

segunda-feira, outubro 10, 2011

Todos nós temos necessidades emocionais

Todos nós temos necessidades emocionais - e algumas vezes estamos mais vulneráveis que em outras. É quando o modo de encarar os problemas pode ser o seu maior aliado. Como você lida com a irritação, o estresse e a baixa auto-estima? Você os coloca de lado ou os encara de frente esperando o melhor? Nosso guia ajudará você a aprimorar o modo de agir e tornar-se mestre em ver oportunidades diante dos problemas. Nós também mostramos alguns exercícios de relaxamento que você deve experimentar. Respire fundo! Alguns comparam a saúde emocional a um jardim: precisa de pequenos cuidados, constantemente. No Saúde Emocional você encontrará informações sobre experiências que vivemos no dia-a-dia, bem como técnicas para lidar com os problemas e instrumentos interativos para ajudá-lo. Os tópicos principais incluem a irritação, relacionamentos, auto-estima, sono, problemas sexuais e o estresse; tudo levando em conta o bom senso, bem como as perspectivas que podem ser novas para você. Vamos começar com a irritação! Controle da irritação Controlando a irritação - antes que ela controle você Todos nós já sentimos e sabemos o que é a irritação: seja como um aborrecimento passageiro ou um ódio avassalador. A irritação é um sentimento humano completamente normal e, na maioria das vezes, saudável. Mas quando perdemos o controle, torna-se destrutiva e pode causar problemas no trabalho, nos relacionamentos pessoais e na qualidade de vida. Pode fazer você se sentir como se estivesse sujeito a um sentimento forte e imprevisível. O que é a irritação? A irritação é um estado emocional que varia em intensidade, desde a excitação leve até a fúria e o ódio. Como os outros sentimentos, é acompanhada por alterações fisiológicas e biológicas; quando você está chateado, a sua freqüência cardíaca e a pressão arterial aumentam, bem como os níveis de hormônios responsáveis pela energia do organismo, a adrenalina e a noradrenalina. Pode ser causada por fenômenos internos ou externos. Você pode ficar irritado com determinada pessoa (como um colega de trabalho ou seu supervisor), com um acontecimento (congestionamentos, cancelamento de vôos), ou a sua raiva pode ser causada pela preocupação com os problemas pessoais. As lembranças de eventos traumáticos ou irritantes também podem desencadear sentimentos de raiva. Manifestando a irritação A forma natural e instintiva de expressar a raiva é responder agressivamente. Trata-se de uma resposta adaptativa e natural às ameaças; em geral, provoca comportamentos e sentimentos de agressividade, que nos permitem lutar para nos defender quando somos atacados. Portanto, uma certa irritabilidade é fundamental para a nossa sobrevivência. Por outro lado, não podemos agredir todas as pessoas ou objetos que nos desagradam; as leis, o bom senso e as normas sociais limitam até onde podemos chegar. Os indivíduos utilizam vários mecanismos conscientes e subconscientes para lidar com a irritação. Os três principais processos são a expressão, a supressão e o relaxamento. Expressar a irritação de um modo positivo - em vez de agressivo - é a maneira mais saudável. Para tanto, é preciso ter em mente quais são os seus objetivos e como alcançá-los sem machucar outras pessoas. Ter uma atitude positiva não significa ser exigente ou controlador em excesso; na verdade, significa respeitar a si e aos outros. A irritação pode ser suprimida e, em seguida, convertida ou redirecionada. Isso acontece quando você agüenta firme, pára de pensar nos problemas e concentra-se em algo positivo. O objetivo é inibir ou suprimir a irritação, convertendo-a num modo de agir construtivo. Nesse tipo de resposta, o perigo é que, quando você não manifesta os sentimentos, eles podem se interiorizar, causando a elevação da pressão arterial ou depressão. A não expressão da irritação pode provocar outros problemas, como algumas expressões patológicas desse sentimento, dentre as quais destacam-se o comportamento agressivo-passivo (atingindo as pessoas indiretamente, sem explicar-lhes o porquê, em vez de confrontá-las) e um transtorno da personalidade no qual o indivíduo encontra-se sempre hostil e sarcástico. As pessoas que estão constantemente diminuindo as outras, criticando tudo e fazendo comentários depreciativos não sabem como expressar a irritação de modo construtivo. Não é de surpreender, portanto, que não tenham muito sucesso nos seus relacionamentos. Finalmente, você pode se tornar alguém mais tranqüilo. Isso significa não apenas controlar o comportamento, mas também controlar as suas respostas interiores, seguindo passos para reduzir a freqüência cardíaca, acalmar-se e esfriar a cabeça. Quando nenhuma dessas técnicas funciona, alguém - ou algo - sairá machucado. Controle da irritação O objetivo do controle da irritação é reduzir os distúrbios emocionais e fisiológicos causados por ela. Você não pode se livrar ou evitar as coisas ou as pessoas que chateiam você, nem pode mudá-las, mas pode aprender a controlar as suas reações. Você está muito chateado? Existem testes psicológicos que quantificam a intensidade da raiva, a tendência à irritação e a dificuldade para lidar com os problemas. Mas é bem provável que, se você tem esse tipo de dificuldade, já esteja sabendo. Se você se vê agindo como se estivesse fora de controle, pode precisar de ajuda para encontrar melhores formas de lidar com os seus sentimentos. O que leva as pessoas a agirem dessa maneira? Várias coisas. Uma das causas pode ser genética ou fisiológica; existem evidências de que algumas crianças nascem com maior tendência à irritação, sensibilidade e vulnerabilidade, e esses sinais podem ser percebidos desde cedo. Outros fatores podem ser sócio-culturais. Em geral, vê-se a raiva como um sentimento negativo; mostramos que é normal expressar ansiedade, depressão ou outras emoções, mas não a irritação. Isso resulta no fato de que não aprendemos a lidar com ela de forma construtiva. Algumas pesquisas demonstram que o ambiente familiar desempenha um papel importante. De forma geral, as pessoas que se irritam com facilidade vêm de famílias desordenadas e sem habilidade para lidar com os problemas. Quais estratégias você pode usar para evitar a irritação? Relaxamento Algumas técnicas simples de relaxamento, como respirar profundamente e pensar em imagens relaxantes, podem ajudá-lo a acalmar-se. Existem livros e cursos que ensinam técnicas de relaxamento, e após aprendê-las você pode usá-las em qualquer situação. Se você faz parte de uma relação na qual ambos os parceiros são temperamentais, pode ser uma boa idéia para ambos aprender essas técnicas. Alguns passos simples que você pode tentar Respire fundo, com o diafragma; respirando com o tórax não lhe permite relaxar. Tente respirar, inspirando profundamente e expirando com a barriga. Repita devagar uma palavra ou frase de tranqüilidade, como 'relaxe', 'tenha calma'. Repita enquanto respira fundo. Use a imaginação; visualize um ambiente relaxante, uma praia de uma ilha deserta (onde você pode estar com a pessoa que ama), use a sua memória ou imaginação. Exercícios leves, semelhantes à yoga, podem relaxar os músculos e fazê-lo sentir-se mais calmo. Pratique essas técnicas diariamente. Aprenda a usá-las automaticamente quando estiver em situações de estresse. Reestruturação cognitiva Em outras palavras, significa mudar o seu modo de pensar. Pessoas irritadas tendem a agir conforme os sentimentos interiores. Quando você está chateado, o seu pensamento pode tornar-se exagerado e extremamente dramático. Tente substituir essas idéias por atitudes racionais. Em vez de dizer para si mesmo, 'que terrível, está tudo acabado', por exemplo, experimente falar 'que frustrante, é compreensível que eu esteja chateado, mas não é o fim do mundo e ficar assim não vai resolver nada'. Tenha cuidado com palavras como 'nunca' ou 'sempre' quando estiver falando sobre você ou outras pessoas. 'Esse aparelho nunca funciona', ou 'você sempre esquece tudo' também servem para justificar a sua irritação e fazem você acreditar que não há como resolver os problemas. Além disso, separa você dos outros e humilha pessoas que podem querer ajudá-lo a resolver a situação. Se você tem um amigo que está sempre atrasado, por exemplo, não parta para cima dele; pense naquilo que você quer alcançar (encontrar-se com seus amigos na mesma hora). Evite frases do tipo 'Você está sempre atrasado! Você é a pessoa mais irresponsável que já conheci!' A única coisa que você conseguirá é irritar o seu colega. Lembre-se que ficar chatedo não resolve nada, e não fará você se sentir melhor (pelo contrário, na verdade). A lógica é inimiga da irritação, tendo em vista que esta - mesmo quando justificada - provoca reações irracionais. Portanto, procure usar a lógica. É importante lembrar que o mundo 'não existe por sua causa', você apenas participa de alguns de seus problemas. Pense nisso sempre que estiver irritado, o que lhe ajudará a ter uma visão melhor das coisas. Resolvendo os problemas Algumas vezes a nossa irritação e frustração são causadas por problemas reais e dos quais não podemos fugir. Nem sempre a raiva é fora de propósito, sendo em muitos casos uma resposta saudável e natural às dificuldades. Existe ainda uma crença popular, de que cada problema tem uma solução, aumentando a nossa frustração até descobrirmos que isso não é verdade. A melhor atitude frente a essa situação é não nos concentramos apenas em encontrar a solução, mas sim em como lidar com o problema. Faça um planejamento e observe o progresso em direção ao seu objetivo. Dê o melhor de si, mas não se castigue caso os resultados não apareçam imediatamente. Se você se esforçar e encarar os obstáculos de frente, é pouco provável que perca a paciência e tenha uma visão de tudo-ou-nada, mesmo que não consiga resolver os problemas. Melhor comunicação Pessoas irritadas tendem a tirar conclusões, algumas das quais podem ser equivocadas. A primeira coisa a fazer, se você está numa discussão calorosa, é ir com calma e pensar bem antes de falar. Não diga a primeira coisa que vier à cabeça, relaxe e pense cuidadosamente no que você quer dizer. Ao mesmo tempo, ouça atentamente o que a outra pessoa está falando e reserve um tempo para pensar antes de responder. E lembre-se! Escutar é uma atitude de sabedoria.... Usando o humor Algumas piadas podem ajudar a diminuir a irritação de várias formas. Em primeiro lugar, ajudam você a ter um outro ponto de vista dos problemas. Quando você está chateado e xinga alguém ou imagina alguma coisa sobre alguém, pare e imagine literalmente o que você disse. Se você está no trabalho e imagina um colega como uma lixeira ou uma ameba, por exemplo, pense num grande saco de lixo (ou numa ameba) sentada na mesa do seu colega, trabalhando e falando no telefone. Faça isso sempre que pensar algo sobre outra pessoa. Se conseguir, faça um desenho da situação. Assim, é possível livrar-se de grande parte da irritação no momento; e o humor sempre pode ser usado para melhorar a situação. Mas você deve ter dois cuidados. Primeiro, tente não apenas 'rir' dos seus problemas; em vez disso, use o humor para ajudá-lo a enfrentá-los de forma construtiva. Segundo, não se torne sarcástico; esta é outra forma nada saudável para expressar a irritação. Editora responsável: Dra. Elisabete Almeida - drabetty@lincx.com.br