segunda-feira, setembro 19, 2016

CHAVES PARA O AUTOCONHECIMENTO E A CURA-Vidas Passadas ou Hologramas?

O FALSO ENTENDIMENTO SOBRE AS VIDAS PASSADAS-Por Rodrigo Romo
Aqui temos um aspecto diretamente influenciável pelas nossas crenças na questão de memória celular e padrões mentais, que se aplica no falso entendimento de vidas passadas. Pela experiência que tenho em terapias, pude constatar que muitas pessoas possuem, holográficamente inseridos, parâmetros de encarnações que não são dela, mas que criam uma condição cármica na sua estrutura psíquica e emocional.Quando a pessoa acredita em determinada encarnação, ela assume o carma completo desse contexto encarnacional, seja ele bom ou ruim. Muitas pessoas que buscaram, através de oráculos ou regressões a vidas passadas e acessaram esses hologramas ou até mesmo a realidade, acabaram ancorando definitivamente em suas vidas presentes os registros cármicos e dármicos dessas encarnações.
A questão é que, na maior parte, essas encarnações não são reais mas implantes de memória para prender as pessoas na realidade terrestre encarnacional. Isso insere uma gama de obrigações e de carma que essa realidade sustentou no passado, se conecta diretamente ao subconsciente dessas pessoas e passa a ser ativo na sua vida presente, o que inclui obsessores, doenças, ou mesmo aspectos positivos, o que nem sempre ocorre. Muitas pessoas, na sua ânsia interna de poder, vaidade ou mesmo curiosidade, buscam saber o que foram em vidas passadas, porém não existe uma garantia que as regressões estejam acessando um registro verdadeiro, assim como a vidência de uma pessoa, pois esses registros podem ser captados de um obsessor muito próximo a essa pessoa, um holograma.
Os implantes geram esse holograma, que entra na frequência psíquica da vidência das pessoas com muita facilidade, fazendo com que enxerguem vidas ou situações que nunca existiram para essa pessoa; porém, quando você aceita isso como a sua verdade, toda a carga cármica que essa realidade gera fica atrelada permanentemente à sua pessoa, ampliando ainda mais a sua rede de obrigações na Terra com o umbral e os clones de controle.As vidas passadas ou paralelas existem, porém a sua interação com a nossa realidade presente é muito relativa, pois as informações estão armazenadas no corpo causal de forma a servirem de base para correção de eventuais desvios de personalidade e ações em relação ao reto viver e reto agir. Normalmente, voltamos a encarnar para ter experiências que nos ajudem a evoluir e a corrigir atitudes desarmônicas em nossa jornada.
Mas as programações dos nossos dogmas, que se baseiam em nossos elementais e nos miasmas que codificamos, são os mecanismos que nos mantêm presos a situações repetitivas de sofrimento. O correto seria que as nossas vidas passadas fossem um livro aberto para todos nós, para que aprendêssemos a viver mais harmônicos e a entender o nosso carma de forma a superar os obstáculos, mas isso não ocorre, pois estamos dentro de uma prisão holográfica de sofrimento, onde a nossa divindade foi-nos removida pelas crenças aceitas.Normalmente, uma vida passada real ativa memórias muito fortes nas reações emocionais e endócrinas, gera o processo de bilocação que é você se transportar de uma realidade para a outra de forma automática e voltar a perceber os ensinamentos que devem ser corrigidos na vida atual. Esse processo é muito interessante e normalmente não ocorre com os hologramas, que são apenas informações muito sutis, como se você estivesse vendo um filme em câmera lenta ou até mesmo em tempo real, mas esse filme não gera sensações e nem experiências reais, com as quais você sente detalhadamente; fica mais como uma memória reprimida na mente. Diferenciá-las é bem difícil, pois requer muita serenidade e meditação para poder diferenciá-las.
Quando falamos em vidas passadas também entramos na questão de memória celular na linha temporal, o fluxo das memórias se projetando pelo tempo na linha hereditária familiar e no aspecto espiritual. Os nossos guias pessoais, que na maior parte das vezes são entidades relacionadas à nossa linha familiar de vidas passadas, estão presentes no pano astral, motivo pelo qual às vezes é muito mais fácil um vidente captar a energia desse amparador e acreditar que é a nossa vida passada, pois, como amparador, o seu campo eletromagnético está muito presente em volta do nosso campo áurico. Esse processo é bastante comum e gera confusão quando se busca definir uma vida passada de um indivíduo, através de mediunidade ou dos oráculos convencionais.

Todos nós carregamos a memória celular de vidas passadas em nosso inconsciente de forma a manter uma codificação a ser corrigida à medida que despertamos para novos parâmetros de vida e de conduta. Os elementais que geramos nas vidas passadas representam a bagagem de miasmas codificados em nossa matriz genética, na fita dupla no DNA. Quando um holograma é acoplado, essa memória passa a determinar um mecanismo concentrado de sofrimento e de repetição dos miasmas de forma intermitente na vida das pessoas, criando os mecanismos que obrigam as pessoas a voltarem a encarnar, seguindo os mesmos ciclos negativos do passado. Esse processo gera condições para que entrantes se mantenham sempre próximos dessas pessoas, para que possam controlar as suas vidas e ao mesmo tempo estudar os processos endócrinos e vitais no decorrer do processo.
A nossa memória não consegue definir o que é real e o que é um holograma, pois ela pode ser enganada através de informações subliminares. Atualmente, nas pesquisas mais modernas já se fala na condição de penetrar nos sonhos de umas pessoas e inserir ou extrair memórias da mesma. Isso é um exemplo do que já se pesquisa e tem sido ventilado para a mídia, nos patamares mais internos das pesquisas com o poder da mente. E já é possível o desdobramento psíquico na linha do tempo com a capacidade de intervenção nos acontecimentos.
Texto extraído do livro “Miasmas e Elementais – A Estrutura Eletromagnética do Pensamento” de Rodrigo Romo. 
 fonte – http://www.rodrigoromo.com.br/
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PROVAS DE REENCARNAÇÃO DOCUMENTADAS
Gus Ortega (Colorado-EUA)
Gus Ortega diz ter sido seu avô. Ele começou a falar isso quando tinha 18 meses e fez muitas declarações bem específicas. Este é um dos mais convincentes casos de reencarnação e é investigado por Jim Tucker, professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia.
Gus afirma ser seu avo Augie, morto em 1993 por um derrame. Ele tinha uma loja, vendia de tudo e amava a sua família, mas nunca conheceu seu neto Gus, que nasceu 1 anos após a morte sua morte.
Com um ano e meio, Gus disse para seu pai enquanto ele trocava sua fralda: “Quando eu tinha a sua idade, eu trocava a sua fralda”. É claro que ele ficou perplexo.
Um dia, seu pai trouxe fotos antigas para casa e mostrou ao filho. Algo extraordinário aconteceu: seu filho apontou para uma pessoa na foto e disse
“Oh… esse sou eu!”. Como ele poderia saber? Gus se lembrou de episódios da vida do avô das quais seu pai mal se lembrava….
Ian Hagedorn (Flórida-EUA)
Jim Tucker estuda muitos casos de reencarnação, e um caso especial. Há poucos casos americanos com marcas de nascença junto com lembranças. São incomuns, mas existem.
Ian Hadedorn, de 6 anos, mora em Pensacola e é filho de Maria Hagedorn. Ele diz ter sido um policial em Nova York morto com um tiro. Sua lembrança diz que uma noite entrou em uma loja e lá havia bandidos que o mataram com um tiro. Este policial seria o pai de sua mãe! Agora vem o interessante…
Ian sofre de uma rara doença do coração e quando se esforça demais desmaia. Ele já fez 6 cirurgias antes de fazer 4 anos. Sua artéria pulmonar foi gerada com defeito, fazendo seu coração não se desenvolver do lado esquerdo.
Vamos ver como seu avô morreu. Maria conta que ele era policial e quando entrou na Rádio Shack sabia que havia algo errado. Dois homens tiraram uma metralhadora do casaco e a apontaram para o gerente. Seu pai disse: “Largue as armas, é a polícia.” e alguém atirou nele quando disse isso. Na autópsia, a causa da morte foi uma artéria pulmonar rompida causada por um tiro. A mesma artéria que faz Ian sofrer atualmente!
Mas algo ainda mais estranho aconteceu. Maria diz que com 3 anos, Ian estava fazendo bagunça e ela disse para ele parar senão iria apanhar, e então ele disse: “Quando você era pequena e eu era seu pai, você fez muita bagunça e nunca bati em você.” É claro que ela ficou pasma! E então Ian começou a falar mais e mais sobre o avô, convencendo a todos de que é ele reencarnado. A correlação entre a doença e a morte do pai, é uma evidência muito forte.
Dilukshi Nissanka (Sri Lanka)
O Sri Lanka é um país de maioria budista e de lá vem muitos e talvez os melhores casos de reencarnação. O caso de Diluskshi Nissanka talvez seja um dos mais fantásticos. É estudado pelo Prof. Erlendur Haraldsson da Univ. da Islândia. Diluskshi falou de uma vida passada durante 3 anos, onde ela persistia e repetia a mesma história sem parar. Ela chocou os pais quando disse que não era filha deles. Disse ter outros pais em outro lugar e que morou em um lugar perto de Dambulla, local a 6 horas de viagem, onde havia um rio, e que caiu de uma ponte que passava sobre ele e morreu.

Para a família de Nissanka, suas lembranças são dolorosas. Sempre que falam disso, fica claro que Nissanka não se sente parte da família. É ainda mais difícil para sua mãe.”Ela começou a falar da outra vida na escola Montessori, que seu templo ficava em outro lugar. Quando comiamos e iamos dormir, ela falava de sua outra vida. Eu me senti muito mal, ela só falava de sua outra família.” diz Kashuriarachi, mãe de Diluskshi.”Fiquei tão irritado com ela que bati nela uma vez.” diz Siriwardana, pai de Diluskshi Um jornalista ouviu o caso e sua história foi publicada no jornal. Logo a família recebeu uma carta de um senhor chamado Ranatunga, que reconheceu Diluskshi como sendo sua filha morta.
Os Nissankra fizeram uma viagem de 6 horas até Dambulla para encontrar esta família. No caminho, Diluskshi reconheceu o local e guiou o motorista para a casa onde sua antiga família morava. Foi um encontro emocionante e sempre Diluskshi fica bem mais a vontade nesta família.
Shiromi, a filha de Ranatunga, tinha 6 anos quando morreu afogada ao cair da ponte.
De 20 declarações dadas por Diluskshi, 12 se encaixam muito bem e são bem específicas. No vídeo abaixo, chamado “Histórias de Vidas Passadas” você pode ver mais detalhes sobre o caso de Gus Ortega, Dilukshi Nissanka e Ian Hagedorn.
Cameron Macaulay (Escócia)
Um dos melhores casos de reencarnação já estudado. Foi inclusive episódio da série Histórias Extraordinárias, exibido no Discovery Channel. Também é estudado por Jim Tucker, professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia. Eu ia escrever sobre ele, mas resolvi copiar o ótimo texto escrito por Giordano Cimadon da Sociedade Gnóstica sobre o caso. Segue:
Como uma típica criança de seis anos de idade, o pequeno Cameron Macaulay gostava muito de fazer desenhos. Um de seus preferidos era o de uma casa de um único pavimento, com a fachada toda branca, localizada em uma baía. Quando sua mãe perguntou que casa era aquela, a resposta de Cameron fez com que um arrepio corresse ao longo de sua espinha.
O menino respondeu que aquela era a sua casa, e que ele vivia ali com sua antiga mamãe, numa região situada em Barra, uma ilha escocesa, a uma distância de 260 quilômetros de seu lar atual. Cameron estava convencido de que tinha vivido uma vida passada, e parecia estar muito preocupado que sua antiga família pudesse estar sentido a sua falta.
Depois do susto, sua mãe recordou que desde que aprendeu a falar, Cameron costumava contar aventuras infantis vividas naquela ilha. Mas a partir do momento em que ele passou a fornecer detalhes sobre a casa em que estas aventuras aconteceram, muitas outras memórias vieram à tona. Cameron descrevia sua antiga família, seus irmãos e irmãs, chegando até mesmo a contar como seu antigo pai tinha morrido.
No início, a família tratou estas narrativas como sendo parte de uma imaginação fértil de criança. Contudo, em determinado ponto, o pequeno Cameron começou a apresentar sinais de tristeza e sofrimento, reclamando por estar separado de sua família de Barra.
Certo dia, a professora de Cameron chamou seus pais para uma conversa. Disse a eles que o menino se queixava muito da ausência dos pais e dos irmãos. Além disso, sentia muita falta de brincar nas pedras da praia e reclamava que sua casa atual tinha apenas um banheiro, enquanto a casa de Barra tinha três.
Desde então não parava mais de falar sobre a ilha e o que tinha experimentado ali. Contou como costumava observar os aviões pousando desde a janela de seu quarto. Chegou mesmo a dizer que seu pai se chamava Shane Robertson, e que ele tinha morrido porque não tinha olhado para os dois lados, possivelmente se referindo a um atropelamento.
Não demorou para que uma equipe de pesquisadores, entre os quais estava Jim B. Tucker, professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia, encontrassem o menino, e o convidassem a ir a Barra para conhecer seu antigo lar. Ao receber a proposta, a mãe de Cameron ficou assustada, pois sua família rejeitava a tese de uma vida passada. Mas o menino ficou tão excitado que não conseguia parar de pular de alegria.
Reencarnacao de Cameron
Quando o avião pousou na baía de Cockleshell, Cameron perguntou para sua mãe: “O meu rosto está brilhando?” E a mãe respondeu: “Por que você está perguntando isso meu filho?” E Cameron disse: “Porque eu estou muito feliz!” Da janela ele apontava para a praia e dizia: “Agora vocês acreditam em mim?” E quando desceu do avião, jogou suas mãos para o alto e gritou: “Estou de volta!”
Já no hotel, a família de Cameron e a equipe de pesquisadores partiram em busca de pistas sobre o passado do garoto. Quando localizaram a casa branca na baía (na foto ao lado), dirigiram-se imediatamente para lá, mas sem contar nada para Cameron. Ao chegar na frente da construção, Cameron a reconheceu no mesmo instante. Mas algo mudou em sua expressão.
Cameron parecia triste enquanto andava pelo interior da casa, como se sentisse falta de alguma coisa. Talvez ele estivesse esperando que, ao entrar em casa, sua mãe estivesse ali para recebê-lo, exatamente como ele se recordava. Parecia conhecer todos os seus detalhes, e não demorou para que encontrassem os três banheiros que ele já tinha mencionado para sua professora.
Os pesquisadores levaram a família de Cameron para conhecer um membro da família Robertson. No entanto, ele não foi capaz de fornecer quaisquer informações a respeito de Shane, sua mulher e seus filhos. Ainda assim, ao ver fotos antigas de família, Cameron reconheceu um carro preto, e um cachorro preto e branco, dos quais ele já tinha falado diversas vezes.
Para a família de Cameron, a viagem à Barra representou um verdadeiro alívio. Ninguém mais desconfiava que Cameron estivesse inventando coisas, e o menino se tornou mais calmo, não sentindo mais a tristeza que tanto o aborrecia. Nem todas as respostas foram encontradas, e a maior certeza de todas, ao menos para Cameron, é que a morte não é o fim, mas um novo início.
James Leininger (Estados Unidos)
James Leininger era uma criança que gostava de brincar somente com uma coisa: aviões e somente aviões. Não adiantava o brinquedo que seus pais Andrea e Bruce lhe davam para brincar, ele só queria aviões. Só que com 2 anos, tudo mudou. Ele começou a ter pesadelos terríveis relacionados à aviação de guerra. Sua mãe o acordava enquanto ele gritava coisas como: ”avião atingido em chamas; o homem pequeno não consegue sair.”
Um vídeo gravado pelos pais, mostra James com 3 anos passando por um avião como se estivesse fazendo uma verificação pré-voo. Os pesadelos não passavam e seus pais procuraram a terapeuta Carol Bowman, dedicada ao estudo do fenômeno da reencarnação, que trabalhou o caso e conseguiu trazer a memória do menino diversas lembranças. Ele detalhou que era um piloto de caça e que seu avião, um Corsair que vivia tendo seus pneus esvaziados, havia sido atingido em cheio no motor direito pelos japoneses em Iwo Jima.
A Reencarnacão de James
James ainda contou ao pai que ele tinha decolado de um navio chamado Natoma, e que tinha voado algumas vezes com alguém chamado Jack Larson. Depois de alguma pesquisa, Bruce, o pai de James, descobriu que o Natoma e Jack Larson eram reais. O Baía Natoma era um pequeno porta-aviões no Pacífico, e Larson morava no Arkansas.
Seu pai ficou obcecado e descobriu que o único piloto da esquadra morto em Iwo Jima se chamava James M. Huston Jr. e tinha 21 anos, morto em 3 de março de 1945. Ele passou então a acreditar que seu filho era a reencarnação de James M. Huston Jr., e que ele tinha voltado porque havia algo a ser terminado. O casal Leininger resolveu escrever uma carta para a irmã de Huston, chamada Anne Barron, contando a história do menino. E diante de tantos detalhes, que de modo algum ele poderia saber, ela também passou a acreditar.
Apesar dos céticos, este tem sido considerado o caso mais documentado de reencarnação já estudado e a história é tão atraente que virou livro: “A Volta” (Editora BestSeller, 320 pág.), escrito a seis mãos pelos pais Bruce Leininger e Andrea Scoggin Leininger e pelo romancista Ken Gross.
OBS;Reparou que nos casos estudados de reencarnação, a maioria dos reencarnados morreu de forma violenta, inesperada e repentina? Outro dado interessante. Todos os que se lembram de vidas passadas são crianças. Sabe o por que? Porque condicionamentos culturais ainda não bloquearam esta classe de memória.
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Divulgação: A Luz é Invencível
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Fonte: https://portal2013br.wordpress.com/2016/07/20/chaves-para-o-autoconhecimento-e-a-cura-vidas-passadas-ou-hologramas/

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