domingo, novembro 27, 2011
segunda-feira, novembro 21, 2011
Fibromialgia
A Fibromialgia tem Cura há muitos anos.Conheça os Tratamentos para a Fibromialgia.
A fibromialgia é um conjunto de sinais e sintomas que se
manifesta por dores em todo o corpo sem uma causa aparente.
Frequentemente diz-se que ela não tem cura o que
é completamente falso.
Felizmente a fibromialgia já tem cura há muitos anos e as suas causas já
são conhecidas também há muitos anos.
Uma das razões de se afirmar que a fibromialgia não tem cura, deve-se ao desconhecimento (por
parte da medicina e da ciência) das suas causas e do que fazer para as
resolver.
As causas são muitas e essa é uma das razões
pela qual são poucos os que se entendem com a fibromialgia e com a sua eliminação.
Múltiplas causas e causas que não aparecem nos
modernos aparelhos de diagnóstico, são as razões de se afirmar que a fibromialgia "não existe".
Estas também são as razões da fibromialgia ter passado tantos anos sem ser reconhecida como
um problema de saúde.
Hoje em dia existem "testes" para se
"determinar" se a fibromialgia existe ou não e é com base neles que se acaba por
diagnosticar este problema.
Apenas o médico (normalmente o reumatologista)
pode diagnosticar a fibromialgia.
Hoje existem também muitos outros médicos que
fazem esse diagnóstico e muitos outros que encaminham as pessoas para quem faz
os diagnósticos.
Tudo seria muito mais fácil se as pessoas
tivessem conhecimento acerca das verdades acerca da fibromialgia e se as informações circulassem
livremente.
Mas com o tempo a verdade será conhecida e muita
gente deixará de sofrer e passará a ter uma vida normal.
Felizmente que a fibromialgia já não é um problema sem cura, mas sim um
problema que pode ser resolvido e eliminado de vez.
A cura
da fibromialgia já existe há muitos anos e em inúmeros países incluindo
Portugal.
E hoje muitas pessoas pelo mundo inteiro estão a
livrar-se deste problema e a viverem uma vida normal.
Felizmente para essas pessoas e suas famílias
nasceu uma vida nova com mais saúde e mais alegria.
Depoimento copiado de: http://www.institutohellinger.com.br/
Sou uma pessoa encantada com tudo o que se refere às
Constelações Familiares, desde que fui ao primeiro workshop com Bert Hellinger
em 2001 em SP e depois dele li todos os principais livros dele lançados no
Brasil. Participei de mais dois workshops, então com o facilitador Renato
Bertate em SP (constelei uma vez com ele) e por quatro dias seguidos em Lisboa
com o terapeuta José Carlos Santiago (durante muitas horas diariamente somente
comigo), para eliminar as razões que me levaram a uma fibromialgia grave, sem
resultados com tratamentos médicos. Resultado: desaparecimento das dores.
Conclusão: o caminho das Constelações Familiares, se bem conduzido, resolve
problemas pessoais, familiares e empresariais MESMO, o que dois anos de terapia
psicológica não resolvem! Continuo lendo os livros de Bert Hellinger que
encontro á venda na Livraria Cultura e sempre aberta a novas Constelações, pelo
crescimento interior que elas me proporcionaram e pela compreensão das leis do
Amor que me fizeram entender.
Escrito em: 23 August 2009
Depoimento de: Lucia Lückmann Educadora
Resposta ao comentário: É sempre bom saber que o
amor resolve problemas por mais graves que sejam em apenas horas quando mais
nada resolve e que esse amor muda as pessoas por dentro e por fora.
Veja mais depoimentos em: http://www.institutohellinger.com.br/
As fibromialgias precisam de muitas outras abordagens para além
de Constelações Familiares ou de Liberta&ccdil;ão Miofascial.
Eu trabalho com a fibromialgia e fadiga crónica desde 2002 o que me permite
ter uma grande compreensão e entendimento quer destes problemas quer das
respectivas soluções para eles.
Veja mais acerca das Constelações
Familiares e das suas enormes potencialidades.
Veja alguns dos sintomas da fibromialgia e do tratamento da fibromialgia.
Veja também Dores
Crónicas e Dores Miofasciais.
Para todos aqueles que querem saber mais acerca
da fáscia e da sua importância, eu recomendo a leitura dos sites que se seguem e
que estão em Inglês.
Quando se aprende a lidar com as fáscias e a
fazer alterações profundas nelas, os resultados ultrapassam tudo aquilo que se
possa imaginar e essa é a razão dos muitos "milagres" que todos os dias
acontecem em todo o mundo.
Dores crónicas, fibromialgias, escolioses, e
muitos, muitos outros problemas (físicos ou não) respondem bastante bem à
aplicação de técnicas fasciais e miofasciais.
Felizmente que a fáscia não é apenas uma
invenção e hoje, tal como já no passado, as Universidades e a comunidade
cientifica estão fazendo muitos estudos e muito trabalho para que haja um maior
entendimento e para que dores (crónicas ou não) e muitos problemas físicos sejam
eliminados.
Infelizmente ainda existe muita falta de
informação acerca destas soluções sobretudo dentro do cidadão comum que não
tendo feito uma boa pesquisa continua a sofrer uma vez que estas
informações não costumam ser divulgadas pela comunicação social e muitos
profissionais de saúde infelizmente também ainda não as conhecem.
Boa leitura:
José Carlos Santiago +(351) 93.459.1780 (Rede
Uzo/TMN)
Notas:
As informações que este site contém devem-se aos
meus estudos, conhecimentos e experiência pessoal e não devem ser vistas nem
usadas para diagnósticos e/ou avaliações de problemas de saúde.
Os métodos e terapias deste site não substituem
os cuidados médicos nem os diagnósticos médicos.
Para diagnósticos ou avaliações em problemas de
saúde, queira consultar o seu médico ou profissional de saúde. Eu aconselho e
recomendo a consulta de médicos e de profissionais competentes e certificados.
O seu tratamento médico, devido a condições
médicas já existentes, não deve ser interrompido.
A necessidade de um tratamento médico futuro não
deve ser adiada.
Os métodos que eu aplico não são nem um método
de diagnóstico, nem um tratamento médico.
Eu não sou médico nem psicólogo. Apenas sou
licenciado em psicologia.
Para além disso, tenho muitos cursos e muitas formações para além de muitos estudos e experiência.
Eu lido com situações físicas, emocionais,
energéticas e muitas outras, em adultos, crianças e bebés.
São precisas várias sessões para se resolverem
problemas que levaram anos a formar-se.
Qualquer problema é o resultado da soma de
muitos problemas acumulados ao longo dos anos.
Qualquer problema é MULTIFACTORIAL - tem muitos
factores. Usar apenas uma terapia não chega. Todas são boas e dão bons
resultados. Mas como qualquer problema é multifactorial, precisamos de usar
várias terapias ou abordagens SEMPRE que queremos resultados.
As formações, os conhecimentos e as experiências
adquiridos ao longo dos anos e ao longo de toda uma vida permitiram-me entender
não apenas os problemas, mas as muitas situações que se encontram por detrás dos
problemas que se manifestam no nosso dia a dia, sejam eles físicos, emocionais,
mentais, energéticos ou outros.
Eu aplico os conhecimentos adquiridos ao longo
da vida e das muitas formações e das muitas terapias. As terapias são muito boas
mas existem soluções bem mais rápidas.
Na nova energia todas as possibilidades são
possíveis. Desde 2005 que eu passei a usar a minha abordagem e não apenas
terapias.
Desde 1998 a divulgar estas e muitas outras
informações na internet.
Desde 2000 que me encontro disponivel para
mostrar as potencialidades destas abordagens quer para as pessoas quer para as
instituições cientificas.
Desde 2005 a trabalhar com Constelações
Familiares.
Desde 2005 a trabalhar com a minha abordagem que
se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas terapias e
soluções. As terapias não conseguiam os resultados que eu estava a obter, nem
explicavam esses resultados.
Desde 2006 que mostro em publico
(palestras, etc.) como se podem corrigir pernas curtas, escolioses ou outras
situações em apenas alguns minutos. Veja alguns videos
de demonstrações em publico.
Desde 2009 a dar formações.
Locais de Trabalho (PORTUGAL): Lisboa.
Oficina da Pessoa.
Marcações comigo, (José Carlos Santiago) Tlm: +351 934 591 780 Consultas on-line (via Skype ou MSN). Entre em contacto.
Enviar e-mail. (para: José
Carlos Santiago).
Palestras: Se tem ou consegue arranjar um
grupo de 200 ou mesmo de 2.000 pessoas eu posso deslocar-me para falar acerca
destas informações ou de novas abordagens para a saúde. Entre em
contacto.
Estudo Científico: Encontro-me disponivel
para instituições que queiram fazer um estudo cientifico com uma equipa de
profissionais das mais variadas áreas, e mostrar como pernas curtas e bacias
desniveladas corrigem na hora (em segundos) ou como o corpo altera quando se
libertam memórias emocionais e outras. Veja os vídeos.
A Terapia Craneo Sacral faz milagres e desde há
muitas décadas que isso é um ponto assente e sem discussão.
A Libertação Miofascial consegue ir muito mais
além do que a Terapia Craneo Sacral e consegue aquilo que esta não
consegue.
O Quantum Touch (Toque Quântico) é apenas mais
uma das terapias que também consegue fazer milagres na hora.
Mas, existem muitas mais terapias que também
conseguem fazer milagres na hora. Muitas mesmo. E eu uso a minha própria
abordagem que se baseia na experiência e mistura de conhecimentos de muitas
terapias e soluções.
Desde 1998 que eu divulgo soluções que
funcionam. Agora chegou a hora de mostrar que existem milhares de pessoas a
conseguirem milagres todos os dias.
Veja estes videos de
Quantum Touch. Existem muitos outros videos acerca de muitas outras terapias
e de muitas soluções.
Scientific Study: If you belong to a
university and want to do a scientific research with a medical board and other
specialists, I am available to embrace such study and to show how short legs
(bones) and unlevel waists can correct instantly, as you can see in the videos
that I have on my website and youtube.
Veja os Videos em www.youtube.com/fotovideos
Enviar e-mail. ( para: José
Carlos Santiago - Portugal).
Divulgue aos amigos. Envie-lhes já um mail. Clique
aqui.
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sábado, novembro 19, 2011
A DOENÇA SE ORIGINA EM NÓS MESMOS
(Transcrito do JOURNAL OF MENTAL HEALTH de abril de
1966)
A doença
emocional não resulta de nenhuma situação externa. Ela tem sua origem em cada um
de nós mesmos. Precisamos reconhecer esse fato para que possa haver
recuperação.
São as
nossas reações diante dos acontecimentos, e não os acontecimentos em si mesmos,
que determinam o nosso modo de sentir. Embora muitas pessoas possam estar
envolvidas em um mesmo acontecimento, a reação de cada uma delas pode ser
diferente. É a interpretação individual dos acontecimentos e situações que
resulta em saúde ou doença emocional.
Um exemplo
clássico frequentemente citado é aquele em que dois homens participantes de uma
guerra se protegem em um buraco cavado no solo. As mesmas balas passam sobre
suas cabeças e as mesmas bombas caem para ambos. Um deles demonstra fortaleza e
se torna um herói. O outro se deixa abater e acaba sendo considerado vítima de
“esgotamento de guerra”.
O que é
que distingue esses dois combatentes envolvidos na mesma situação? Na opinião de
profissionais, o fator determinante foi o que cada um deles levou para a
situação como característica de sua própria personalidade. O acontecimento foi
apenas o agente precipitante do colapso emocional daquele que já se encontrava
emocionalmente perturbado e, portanto, predisposto a sofrê-lo. Por outro lado o
mesmo acontecimento contribuiu para revelar a fortaleza de caráter já existente
em seu companheiro.
Portanto,
não seria correto afirmar que a “causa” do colapso emocional de um dos
combatentes foi a penosa situação de guerra. Muito provavelmente, ele teria sido
vítima de um colapso emocional em qualquer situação em que se visse sujeito a
pressões.
A mesma
coisa acontece em relação a todas as situações externas. Quase todos os doentes
emocionais costumam desfilar suas queixas contando longas histórias de como as
outras pessoas e as situações lhes têm sido impiedosas. Queixas como essas,
entretanto, precisam ser eliminadas, e a própria contribuição pessoal em cada
situação precisa ser compreendida, antes que se possa alcançar a
recuperação.
Não é
absolutamente verdade que uma esposa resmungona, um marido negligente, um chefe
grosseiro, etc. sejam os “causadores” da doença emocional de uma pessoa. Em
quase todos os casos, é a própria pessoa doente que, na realidade, ocasiona a
situação desagradável em que se vê envolvida, ou no mínimo contribui para
criá-la. Muito provavelmente, é o papel que ela mesma desempenha numa
determinada situação que faz com que essa situação exista. Em outras palavras,
assim como não se dança o tango, por exemplo, sem que haja a participação de
duas pessoas, também não haverá briga, discussão, ou coisa semelhante para quem
não contribua para isso.
Mesmo que
as outras pessoas estejam agindo de forma errada, isso não serve de
justificativa para se ficar doente. É possível suportar situações desfavoráveis
sem se deixar transtornar, e “vida normal” pode perfeitamente ser definida como
ajustamento, isto é, ajustamento às situações em que nos encontremos
envolvidos. Ninguém é dotado do privilégio de ter uma vida em que a sorte sempre
lhe favoreça, uma vida totalmente isenta de dificuldades. O nosso ajustamento é
determinado pelo equilíbrio do nosso comportamento tanto nos momentos difíceis
como nas circunstâncias felizes.
Agora, se
uma situação se mostra de todo intolerável, o que se deve fazer é sair dela.
Nenhuma pessoa normal permaneceria em tal situação, deixando-se transtornar.
Portanto, o papel de “vítima” que as pessoas doentes assumem nenhum benefício
lhes proporciona. A doença, repetimos, se origina na própria pessoa ao permitir
que a situação a mantenha transtornada.
Se uma
pessoa se mostra mesquinha ou grosseira com você, isso significa que ela se
encontra mais doente do que você e deveria, portanto, merecer pena e compreensão
de sua parte, pois, não tenha dúvida, essa pessoa está pagando seu preço em
infelicidade.
Quase
sempre, porém, as situações são mal interpretadas pela pessoa doente, de forma
que as outras pessoas não podem em absoluto ser responsabilizadas. Quando
estávamos doentes, costumávamos culpar os outros por tudo. Não queríamos assumir
a responsabilidade pelo que havia dentro de nós mesmos. Recusávamo-nos a encarar
nossos defeitos de caráter, jogando a culpa em outras pessoas. Só conseguimos
recuperar-nos quando, deixando finalmente de fugir da realidade, resolvemos
olhar para onde as falhas realmente se encontravam: dentro de nós mesmos.
Todas as
pessoas recuperadas que conhecemos admitem que estavam erradas quando se
encontravam doentes. Em nosso próprio caso, foi justamente o reconhecimento de
que o erro estava em nós mesmos que nos possibilitou chegar à raiz do problema e
dar início à recuperação.
Passamos
então a compreender que a doença tinha sua origem em nós mesmos e não em
outras pessoas ou em situações externas. Isso foi um importante passo à frente e
o momento decisivo de nossas vidas.
Sentimos
um grande alívio ao ficarmos finalmente conhecendo a verdade. Foi como sair das
trevas. Os outros sempre souberam que estávamos doentes, e agora nós também
tínhamos certeza disso. E não chegou a causar-nos grande sofrimento. Na
realidade, o que nos vinha mesmo atormentando era o medo de nos confrontarmos.
Ao fazê-lo, porém, vimos que isso nada apresentava de ruim e ainda nos
proporcionava alívio imediato. Não pudemos então compreender porque havíamos
fugido por tanto tempo.
Enquanto
culpávamos os outros, não conseguimos nenhuma ajuda. E não havia mesmo ajuda que
pudesse ser conseguida dessa forma. Estávamos errados e agindo de forma errada
em relação ao problema. Quando afinal decidimos assumir a responsabilidade,
acertamos em cheio e obtivemos ajuda. Segundo as palavras de um companheiro de
Washington, “somos nós mesmos que criamos as nossas próprias situações”.
Somos de
fato os causadores de todas as nossas situações, boas ou más. Costuma-se dar
crédito à pessoa bem sucedida, porém já está na hora de se depositar confiança
também na pessoa doente, na que fracassou. Embora não deva ser censurada por
estar doente, é sua a responsabilidade de fazer alguma coisa a esse respeito.
Como acontece, por exemplo, com uma pessoa tuberculosa. Embora não mereça
censura por encontrar-se doente, cabe-lhe sem dúvida alguma a responsabilidade
de procurar ajuda e fazer o que deve ser feito para sarar. Se recusar tratamento
e piorar, a culpa será sua. Ela precisa decidir. E a pessoa emocionalmente
doente também precisa tomar uma decisão: recuperar-se.
O tormento
por que passam as pessoas emocionalmente doentes não é causado por nenhuma
situação externa em que estejam envolvidas. São as suas próprias interpretações
dos acontecimentos que as martirizam.
A DOENÇA
SE ORIGINA EM NÓS MESMOS. A recuperação, portanto, depende de tratarmos de
nossas próprias pessoas. Se acharmos de orientar o tratamento para as situações
externas, não conseguiremos recuperar-nos. Experimente.
(Texto retirado do
Livro Vermelho – p. 21 a 24)
quarta-feira, novembro 16, 2011
terça-feira, novembro 08, 2011
domingo, novembro 06, 2011
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