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terça-feira, março 01, 2016
domingo, fevereiro 21, 2016
MUITOS DESENCARNADOS VOLTAM PARA CASA
Caso interessante e bastante ilustrativo das conseqüências da imprevidência de uns e da ganância de outros, foi o de um Pai recém-desencarnado em hospital e que retornou para o ambiente doméstico, atendendo aos automatismos mentais comuns nesses casos.
Sem perceber que já havia “morrido”, foi conduzido à reunião mediúnica e atendido dentro do quadro que apresentou.
Depois de apresentar-se sem grandes dificuldades pela psicofonia de médium da equipe, passou a comentar o que sentia.
Deu a entender que achava que o ocorrido fora algo de rotina. Uma ida ao hospital para atendimento aos males do corpo, próprios da velhice e o retorno à residência.
Mostrava-se irritado e reclamava dos parentes que não o cumprimentavam, passando por ele como se não o percebessem.
Deu a entender que achava que o ocorrido fora algo de rotina. Uma ida ao hospital para atendimento aos males do corpo, próprios da velhice e o retorno à residência.
Mostrava-se irritado e reclamava dos parentes que não o cumprimentavam, passando por ele como se não o percebessem.
Fato que ele tomava como total e absoluto desrespeito pela sua pessoa e condição de “chefe de família”.
Comentou que estivera sentado em sua cadeira preferida na sala de sua casa, quando um familiar quase sentou-se sobre ele.
Comentou que estivera sentado em sua cadeira preferida na sala de sua casa, quando um familiar quase sentou-se sobre ele.
Reclamou, mas sem resultados, ficando ainda mais nervoso e irritado com a “falta de respeito” dos parentes.
Aos Benfeitores Espirituais não é difícil conduzir recém-desencarnados nesse estado de confusão mental para o ambiente das sessões, já que não se tratam de pessoas voltadas para o mal ou cientes de sua condição e que escolhem viver entre os seus.
Era apenas isso: um homem confundido pela morte inesperada e sem grandes incômodos, ao ponto de retornar para sua casa, pensando viver a vida de antes.
Depois de recebido com a atenção e o carinho que lhe foi dispensado, manifestou seu desagrado quanto ao que acontecia em seu lar.
Aos Benfeitores Espirituais não é difícil conduzir recém-desencarnados nesse estado de confusão mental para o ambiente das sessões, já que não se tratam de pessoas voltadas para o mal ou cientes de sua condição e que escolhem viver entre os seus.
Era apenas isso: um homem confundido pela morte inesperada e sem grandes incômodos, ao ponto de retornar para sua casa, pensando viver a vida de antes.
Depois de recebido com a atenção e o carinho que lhe foi dispensado, manifestou seu desagrado quanto ao que acontecia em seu lar.
Devagar e com habilidade lhe foi sendo mostrado o novo cenário espiritual.
Continuou falando por algum tempo e demonstrou viva inquietação pela preocupação de seus parentes mais próximos quanto aos bens que tinha.
Continuou falando por algum tempo e demonstrou viva inquietação pela preocupação de seus parentes mais próximos quanto aos bens que tinha.
Não entendia o porquê daquelas discussões sobre partilha já que estava vivo.
E de fato estava, mas não mais no mundo material onde deixara seus bens.
Quando entendeu o ocorrido, chorou pelo que via acontecer na família.
Quando entendeu o ocorrido, chorou pelo que via acontecer na família.
Não imaginava que houvessem disputas e atritos por causa de coisas materiais. Lamentou não ter deixado esse assunto resolvido através de testamento ou algo assim.
Mas, disse não imaginar que isso pudesse acontecer, daí sua despreocupação com o caso.
Foi orientado no sentido de deixar que os encarnados resolvessem o caso dentro das leis terrenas que regulavam tais assuntos, e que ele se ocupasse com sua nova vida, que poderia ser mais tranqüila e mais feliz de agora em diante.
Perguntou pelos parentes, sobre como ficariam sem ele. Foi informado que nada mais poderia fazer, a não ser visitá-los e auxiliá-los espiritualmente, quando estivesse restabelecido e pronto para isso.
Foi orientado no sentido de deixar que os encarnados resolvessem o caso dentro das leis terrenas que regulavam tais assuntos, e que ele se ocupasse com sua nova vida, que poderia ser mais tranqüila e mais feliz de agora em diante.
Perguntou pelos parentes, sobre como ficariam sem ele. Foi informado que nada mais poderia fazer, a não ser visitá-los e auxiliá-los espiritualmente, quando estivesse restabelecido e pronto para isso.
Até lá, era conveniente deixar que Deus, o Pai de todos, se encarregasse de tudo através de seus mensageiros.
Nesse momento ficou mais calmo, pois sendo homem religioso, a referência a Deus lhe devolveu a fé e a tranqüilidade.
Parentes já desencarnados se aproximaram e ele, surpreso e feliz, foi encaminhado para novos ambientes da vida espiritual, já praticamente desligado de suas preocupações com a vida que tivera na Terra.
Aceitara com facilidade as orientações e seu estado moral-espiritual lhe permitiria uma recuperação relativamente rápida.
Esse acontecimento chamou a atenção dos membros da equipe para um fato comum: a pouca preocupação dos encarnados com seus bens e possíveis herdeiros, e a relação disso com as leis terrenas que regulam a transferência de riquezas e bens de uns para outros.
Nesse momento ficou mais calmo, pois sendo homem religioso, a referência a Deus lhe devolveu a fé e a tranqüilidade.
Parentes já desencarnados se aproximaram e ele, surpreso e feliz, foi encaminhado para novos ambientes da vida espiritual, já praticamente desligado de suas preocupações com a vida que tivera na Terra.
Aceitara com facilidade as orientações e seu estado moral-espiritual lhe permitiria uma recuperação relativamente rápida.
Esse acontecimento chamou a atenção dos membros da equipe para um fato comum: a pouca preocupação dos encarnados com seus bens e possíveis herdeiros, e a relação disso com as leis terrenas que regulam a transferência de riquezas e bens de uns para outros.
Sobretudo, com seus possíveis reflexos na vida espiritual dos que deixam bens.
Mais ainda, a pouca preocupação com a própria desencarnação e seu impacto e conseqüências sobre si mesmos e sobre aqueles que ficam, entes queridos ou não.
Mais ainda, a pouca preocupação com a própria desencarnação e seu impacto e conseqüências sobre si mesmos e sobre aqueles que ficam, entes queridos ou não.
Todos vivem como se a morte não pudesse acontecer com eles, apesar da realidade demonstrar que todos, independentemente da idade ou sexo, estado de saúde, de riqueza ou miséria, posição social ou poderes terrenos, estão sujeitos a esse fenômeno que é a única fatalidade na vida humana.
segunda-feira, setembro 05, 2011
Dez Regras para Ser Humano
por Cherie Carter-Scott
1. | Você receberá um corpo. Você pode gostar dele ou odiá-lo, mas é seu para manter durante todo o período. |
2. | Você vai aprender lições. Você está matriculado numa escola informal chamada "vida". |
3. | Não existem erros, apenas lições. O crescimento é um processo de tentativa, erro e experimentação. Os experimentos "fracassados" são tanto parte do processo como os experimentos que, em última análise são "trabalho". |
4. | Lições são repetidas até que sejam aprendidas. Uma lição será apresentada a você em várias formas até que você tenha aprendido.Quando você tiver aprendido isso, você pode ir para a próxima lição. |
5. | Aprender lições não termina. Não há nenhuma parte da vida que não contenha suas lições. Se você está vivo, isso significa que ainda há lições a serem aprendidas. |
6. | "Lá" não é melhor um lugar que "aqui." Quando seu "lá" se tornou um "aqui", você simplesmente obterá outro "lá", que novamente parecerá melhor que "aqui". |
7. | Outras pessoas são meramente seus espelhos. Você não pode amar ou odiar algo sobre outra pessoa a menos que reflita algo que você ama ou odeia em si mesmo. |
8. | O que você faz da sua vida é com você. Você tem todas as ferramentas e recursos que você precisa. O que você faz com eles depende de você. A escolha é sua. |
9. | Suas respostas estão dentro de você. As respostas às questões da vida estão dentro de você. Tudo que você precisa fazer é olhar, ouvir e confiar. |
10. | Você vai esquecer tudo isso. |
Terapia_DozePassos@yahoogrupos.com.br
quinta-feira, abril 01, 2010
O que acontece durante nosso sono?
por Mauro Kwitko - maurokwitko@ yahoo.com. br
Geralmente, o que ocorre durante o sono é, tradicionalmente, considerado como afloramentos do nosso Inconsciente, desejos não realizados, simbolismos de frustrações, agressividade reprimida, sexualidade distorcida, etc. Mas não é bem assim... Durante nosso sono podem acontecer muitas coisas, vejamos algumas delas:
a) Afloramento do conteúdo inconsciente
- É o que é considerado tradicionalmente.
b) Projeção astral
- Como nós não somos nosso corpo físico, e, sim, estamos nele, somos uma Consciência. Quando o corpo dorme, nós podemos sair dele e ir para o Corpo Astral. E aí, iremos vivenciar realidades astrais, entrar num mundo invisível, onde existem pessoas, cidades, natureza, de uma freqüência tão sutil que escapa aos nossos sentidos corpóreos durante o estado de vigília. Mas, cuidado, pois de acordo com a nossa freqüência, iremos para onde somos compatíveis, pois no Plano Astral é como aqui no nosso, existem lugares freqüentados por pessoas boas, sérias, lugares freqüentados por marginais, alcoolistas, drogadictos, etc. Vamos para onde nos levam nossos pensamentos, nossos sentimentos, nossa índole.
É freqüente termos o que se chama de um "sonho vívido" com um parente ou amigo desencarnado ("morto"), mas isso pode querer dizer que saímos do corpo e fomos para onde está a pessoa que amamos e aí acordamos com a sensação de que encontramos aquela pessoa. Também podemos ir até onde está um desafeto, alguém com o qual temos problemas, conflitos, e aí "sonharemos" que estamos discutindo, brigando.
Para a Consciência, não existe tempo nem espaço, por isso, alguém pode estar aqui, dormindo, sair do corpo, e ir até um local distante milhares de quilômetros, para ver alguém amado ou odiado, em questão de fração de segundos. A Consciência obedece ao pensamento; essa é a maneira de locomoção no Astral. E quando uma pessoa acorda e lhe parece que realizou sexo durante seu sono? Os "sonhos" angustiosos de fuga de pessoas que querem nos pegar, de ameaças, etc., podem ser uma ação real de obsessores que estão ali do lado, aguardando a pessoa dormir e sair do corpo, ou então, uma regressão espontânea para outra encarnação, onde isso está acontecendo.
c) Regressão espontânea a encarnações passadas
Isso ocorre freqüentemente. Uma pessoa está dormindo e "sonha" que está presa em uma cadeia, que está em uma guerra, que está sendo enforcada, etc., e, ao despertar, recorda fragmentos disso. Isso pode ser analisado tradicionalmente como algo real, de seu dia-a-dia, em que se sente presa em sua realidade, num casamento asfixiante, num emprego que não lhe satisfaz, etc., ou o seu cotidiano é uma "guerra", cheio de dificuldades e lutas, ou então é uma pessoa que costuma não manifestar o que sente, não verbalizar, "engolir", etc. Pode ser isso, sim, mas também podem ser fatos reais, incursões que realiza em seu Inconsciente, regredindo a fatos traumáticos de encarnações passadas, que lá estão como se ainda estivessem acontecendo!
Mas sonhar com um fato traumático de outra encarnação pode curar uma fobia, um transtorno do pânico, uma depressão?
Não, porque isso não desconecta a pessoa daquele fato; o retorno geralmente ocorre ainda durante a situação, a pessoa volta para cá antes do final do fato, quando o que cura é ver e vivenciar até o final da situação, até tudo ter passado, não estar se sentindo mais preso nem angustiado, com raiva ou tristeza, etc.
d) Um outro fato que pode acontecer durante o sono é a ação dos Espíritos obsessores, e que também é confundido ou interpretado como sonho.
Quando se fala em Espíritos obsessores, a primeira impressão que se tem é de que são seres inferiores, inimigos, ruins, que estão ali para nos fazer mal, vingar-se, etc. Isso pode ser assim, muitos deles são dessa índole e estão perto de alguém encarnado para fazer-lhe mal, baseado em seus raciocínios, ou seja, serem inimigos daquela pessoa, por fatos dessa vida atual ou de encarnações passadas. Por exemplo, alguém mata uma pessoa, e essa, fora do corpo físico morto, passa a acompanhar seu assassino, atormentando- o durante o dia, atuando em seus pensamentos, e durante seu sono quando aquele sai do corpo e entra no mundo invisível. E aí são os relatos de perseguições, alguém tentando lhe agredir, matar, etc.
No Plano Astral, tudo é criado pelo pensamento, pela imaginação (imagem em ação) e, então, se um ser desencarnado quer fazer mal a alguém encarnado, projetado durante o sono, imagina uma faca, por exemplo, e ela aparece.
Se consegue atingir o outro com essa faca, este sente como sentimos aqui no corpo físico. A sensação das coisas no Astral, quando estamos lá, é tão real quanto a daqui, quando aqui estamos. Mas, também, existem Espíritos obsessores que não estão acompanhando alguém para lhe fazer mal, pelo contrário, estão ali por amor, por querer cuidar, proteger aquela pessoa. É o exemplo de um pai ou uma mãe que, desencarnado( a), permanece na casa onde vivia, para zelar pelos filhos, pelo cônjuge, etc. E aí, durante o sono, algum deles pode encontrar esse familiar "morto", conversar com ele, abraçarem-se, e, ao despertar, fica a nítida sensação daquilo ter sido algo real. E foi, mas nas sessões de psicoterapia tradicionais, isso é interpretado como saudade, um desejo de encontrar o pai ou a mãe que já morreu, etc. Pode ser isso, claro, mas também pode ter sido um encontro real, não imaginário.
Enfim, muitas coisas acontecem durante nosso sono. Mas isso somente é levado em consideração por psicoterapeutas espiritualistas, que estão levando a Psicologia e a Psiquiatria para a frente, libertando-as.
\
Flavia Duarte Braga - Banco BRJ S.A.
flaviabraga@ bancobrj. com.br
http://binhamomentos.blogspot.com/
Geralmente, o que ocorre durante o sono é, tradicionalmente, considerado como afloramentos do nosso Inconsciente, desejos não realizados, simbolismos de frustrações, agressividade reprimida, sexualidade distorcida, etc. Mas não é bem assim... Durante nosso sono podem acontecer muitas coisas, vejamos algumas delas:
a) Afloramento do conteúdo inconsciente
- É o que é considerado tradicionalmente.
b) Projeção astral
- Como nós não somos nosso corpo físico, e, sim, estamos nele, somos uma Consciência. Quando o corpo dorme, nós podemos sair dele e ir para o Corpo Astral. E aí, iremos vivenciar realidades astrais, entrar num mundo invisível, onde existem pessoas, cidades, natureza, de uma freqüência tão sutil que escapa aos nossos sentidos corpóreos durante o estado de vigília. Mas, cuidado, pois de acordo com a nossa freqüência, iremos para onde somos compatíveis, pois no Plano Astral é como aqui no nosso, existem lugares freqüentados por pessoas boas, sérias, lugares freqüentados por marginais, alcoolistas, drogadictos, etc. Vamos para onde nos levam nossos pensamentos, nossos sentimentos, nossa índole.
É freqüente termos o que se chama de um "sonho vívido" com um parente ou amigo desencarnado ("morto"), mas isso pode querer dizer que saímos do corpo e fomos para onde está a pessoa que amamos e aí acordamos com a sensação de que encontramos aquela pessoa. Também podemos ir até onde está um desafeto, alguém com o qual temos problemas, conflitos, e aí "sonharemos" que estamos discutindo, brigando.
Para a Consciência, não existe tempo nem espaço, por isso, alguém pode estar aqui, dormindo, sair do corpo, e ir até um local distante milhares de quilômetros, para ver alguém amado ou odiado, em questão de fração de segundos. A Consciência obedece ao pensamento; essa é a maneira de locomoção no Astral. E quando uma pessoa acorda e lhe parece que realizou sexo durante seu sono? Os "sonhos" angustiosos de fuga de pessoas que querem nos pegar, de ameaças, etc., podem ser uma ação real de obsessores que estão ali do lado, aguardando a pessoa dormir e sair do corpo, ou então, uma regressão espontânea para outra encarnação, onde isso está acontecendo.
c) Regressão espontânea a encarnações passadas
Isso ocorre freqüentemente. Uma pessoa está dormindo e "sonha" que está presa em uma cadeia, que está em uma guerra, que está sendo enforcada, etc., e, ao despertar, recorda fragmentos disso. Isso pode ser analisado tradicionalmente como algo real, de seu dia-a-dia, em que se sente presa em sua realidade, num casamento asfixiante, num emprego que não lhe satisfaz, etc., ou o seu cotidiano é uma "guerra", cheio de dificuldades e lutas, ou então é uma pessoa que costuma não manifestar o que sente, não verbalizar, "engolir", etc. Pode ser isso, sim, mas também podem ser fatos reais, incursões que realiza em seu Inconsciente, regredindo a fatos traumáticos de encarnações passadas, que lá estão como se ainda estivessem acontecendo!
Mas sonhar com um fato traumático de outra encarnação pode curar uma fobia, um transtorno do pânico, uma depressão?
Não, porque isso não desconecta a pessoa daquele fato; o retorno geralmente ocorre ainda durante a situação, a pessoa volta para cá antes do final do fato, quando o que cura é ver e vivenciar até o final da situação, até tudo ter passado, não estar se sentindo mais preso nem angustiado, com raiva ou tristeza, etc.
d) Um outro fato que pode acontecer durante o sono é a ação dos Espíritos obsessores, e que também é confundido ou interpretado como sonho.
Quando se fala em Espíritos obsessores, a primeira impressão que se tem é de que são seres inferiores, inimigos, ruins, que estão ali para nos fazer mal, vingar-se, etc. Isso pode ser assim, muitos deles são dessa índole e estão perto de alguém encarnado para fazer-lhe mal, baseado em seus raciocínios, ou seja, serem inimigos daquela pessoa, por fatos dessa vida atual ou de encarnações passadas. Por exemplo, alguém mata uma pessoa, e essa, fora do corpo físico morto, passa a acompanhar seu assassino, atormentando- o durante o dia, atuando em seus pensamentos, e durante seu sono quando aquele sai do corpo e entra no mundo invisível. E aí são os relatos de perseguições, alguém tentando lhe agredir, matar, etc.
No Plano Astral, tudo é criado pelo pensamento, pela imaginação (imagem em ação) e, então, se um ser desencarnado quer fazer mal a alguém encarnado, projetado durante o sono, imagina uma faca, por exemplo, e ela aparece.
Se consegue atingir o outro com essa faca, este sente como sentimos aqui no corpo físico. A sensação das coisas no Astral, quando estamos lá, é tão real quanto a daqui, quando aqui estamos. Mas, também, existem Espíritos obsessores que não estão acompanhando alguém para lhe fazer mal, pelo contrário, estão ali por amor, por querer cuidar, proteger aquela pessoa. É o exemplo de um pai ou uma mãe que, desencarnado( a), permanece na casa onde vivia, para zelar pelos filhos, pelo cônjuge, etc. E aí, durante o sono, algum deles pode encontrar esse familiar "morto", conversar com ele, abraçarem-se, e, ao despertar, fica a nítida sensação daquilo ter sido algo real. E foi, mas nas sessões de psicoterapia tradicionais, isso é interpretado como saudade, um desejo de encontrar o pai ou a mãe que já morreu, etc. Pode ser isso, claro, mas também pode ter sido um encontro real, não imaginário.
Enfim, muitas coisas acontecem durante nosso sono. Mas isso somente é levado em consideração por psicoterapeutas espiritualistas, que estão levando a Psicologia e a Psiquiatria para a frente, libertando-as.
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Flavia Duarte Braga - Banco BRJ S.A.
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Espiritos,
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Sono
segunda-feira, novembro 30, 2009
TIPOS DE ESPÍRITOS
OS SUSTENTADORES
Sustentadores são aqueles mentores espirituais de luz, amparadores e responsáveis pela estabilidade e proteção dos trabalhos espirituais e mediúnicos. Toda vez que um grupo de pessoas se reúnem na promoção de trabalhos espirituais de caráter socorrista e doutrinário, forma-se no plano espiritual um mesmo grupo correspondente de Mentores Espíritos de Luz para dar suporte, ensinamento e apoio a esses trabalhos.
Todos nós carregamos conosco uma correspondência espiritual, companheiros, amigos, protetores, guias e mentores para suporte de todo tipo, assunto esse que demoraríamos uma obra inteira para abordarmos, o que não é objeto do presente trabalho, entretanto, se faz necessário observar esta correspondência como forma basilar para o que modestamente pretendemos expor.
OS RECÉM DESENCARNADOS E RECÉM SOCORRIDOS
Fato de muita importância e que muitas vezes vem se tornando um conflito para alguns de nossos companheiros doutrinadores é o tratamento doutrinário destinado àqueles nossos irmãos recém desencarnados.
Não oferecem à primeira vista dificuldades de reconhecimento, isto é, são facilmente identificáveis, devendo sempre o doutrinador carregar consigo a cautela devida, para não ser enganado. Manifestam-se, regra geral, pela maneira como se apresentam a partir da incorporação, demonstrando comportamento angustiante, desesperado e confuso, quase sempre não se lembrando do que aconteceu.
Muitas vezes chegam queixando-se de frio, as mãos do médium normalmente tornam-se extremamente frias, isto significa que o espírito ainda está ligado ao seu corpo após a morte, ou seja, ao cadáver e, se disser que está no mais absoluto escuro, com certeza ainda encontra-se no caixão, revelando na conversação a realidade que está vivendo, que está escuro e com muito frio, neste caso o doutrinador deve concentrar-se com muito amor e carinho e oferecer sua mão dizendo que irá puxá-lo para fora do local onde se encontra dizendo que o trará para um lugar quente, iluminando e seguro, porém o doutrinador deve realmente acreditar que estará dando a mão e puxando o espírito para fora do caixão.
O OBSESSOR
• OBSESSÃO: Impertinência excessiva. Idéia fixa, mania.
• OBSESSOR: Aquele que pratica obsessão.
• OBSEDAR: Prática da obsessão. Ficar com um idéia fixa.
• OBSEDADO: Vítima do obsessor
A obsessão é um estado constante que se instrumentaliza através de um processo de vingança. Invariavelmente é perseguidor e vem dotado de um comportamento moralmente deseducado. O espírito perseguidor busca alívio para o seu sofrimento fazendo sofrer aquele que o feriu, tornando-se ambos infelizes e envolvendo ainda outros nas tramas de suas desgraças.
Porém, no plano espiritual tudo está previsto, ao mesmo tempo em que permitem a cobrança de nossas faltas, nos liberam, pelo resgate.
O QUE É UM ESPÍRITO OBSESSOR?
São espíritos embrutecidos pelo tempo. Parados, estagnados, num ódio ou numa obstinação extrema que já quase nem sabem porque. E, na maioria das vezes, já estão cansados, muito cansados desta condição. Apesar de muitos não demonstrarem isto, eles anseiam pelo momento do reencontro com o Pai Maior, por isso cada gota de amor a eles dispensada é muito valiosa.
Esses espíritos são difíceis? Sim. Porém não devemos evitá-los pois é muito fácil doutrinarmos espíritos que já estão esclarecidos, ou os chamados “bonzinhos” , pois eles já estão prontos para irem para a luz. Não que eles não mereçam atenção, porém quando eles chegam, a doutrina deve ser mais rápida. Devemos deixar para nossos irmãos Protetores o maior esclarecimento à eles. Nós devemos apenas conduzi-los à luz. Pois é o que eles querem.
O OBSESSOR POR AMOR
Como já vimos anteriormente um obsessor é um espírito deformado pelo ódio, pela revolta, pela dor, ou até mesmo pelo amor.
Não existem apenas espíritos obsessores pelo ódio, há muitos espíritos há muitos espíritos obsessores pelo amor, pois é muito difícil para eles serem separados de seus entes queridos e principalmente de seu grande amor.
Como sabemos o amor e o ódio estão separados por uma barreira quase invisível, então muitas vezes quando pensamos que um espírito está com ódio do outro, na verdade muitas vezes é apenas um disfarce para esconder a dor do amor não correspondido, de um grande mau entendido ou até mesmo do medo de ter seu amor rejeitado.
A obsessão pelo amor é a pior de todas, pois aquele que ama não pode imaginar e nem aceitar que está atrapalhando seus enter queridos. Ele julga que está ali para ajudá-los, que eles não podem viver sem sua ajuda.
O OBSEDADO
O ser humano objeto alvo do processo de obsessão, ensina a doutrina básica, tratar-se de alguém cujo débito é muito elevado diante da lei divina, uma vez que se presume tratar-se de alguém responsável por comportamentos graves contrários á Justiça Divina, em encarnações passadas.
As ações cometidas contra nossos irmãos, ações essas contrárias à lei divina, de caráter grave ou ainda aquelas ausências de ações quando necessárias e de prejuízo do próximo, carregam consigo gravidade semelhante, sujeitando seu autor aos reveses e á ação incontinente de seus desafetos, desencadeando o processo de resgate.
Fatos como esse ensejam uma relação de vingança corporificando- se a esta altura uma relação obsessiva, que por mais vezes acabam não sendo desenfreadas e levadas a efeito pela própria vítima, em muitos casos já até tendo o fato como perdoado, perdoando, desta feita seu próprio algoz, mas sim exercendo-se por alguém cujo coração foi ferido com referida conduta, não perdoando e obsidiando propriamente dito o causador daquele resultado maléfico, não importando nesse momento a posição da vítima em questão com relação a este feito.
O que quer dizer que mesmo sem a autorização da vítima, pode outro espírito qualquer tomar suas dores, por razões diversas, como pode acontecer nos casos de parentesco ou relações afetivas aproximadas, estando ou não aquele cuja obsessão deve recair encarnado ou não, lembrando-se ou não da ofensa cometida, tão pouco tenha ela ocorrido nesta ou em qualquer outra existência.)
O SUICIDA
Quando o espírito de um suicida vem até nós para ser socorrido ele ainda vive o instante de sua morte, pois quando uma pessoa comete o suicídio ela acha que vai acabar com todos os seus problemas, que poderá encontrar mais rapidamente a tranqüilidade ao lado de Deus, porém, o que ele não sabe é que perante Deus este é um dos piores delitos, pois ninguém pode tirar o que Deus nos deus,. O Dom da vida.
Quando é cometido um desatino destes o espírito é levado imediatamente ao “Vale dos Suicidas” , onde permanece revivendo incessantemente o momento do suicídio até que complete o tempo que ainda teria de encarnado, pois enquanto estamos encarnados é porque temos uma missão a cumprir e quando de súbito, propositadamente a interrompemos, acabamos por mudar todo um processo de vida, não só do espírito que se suicidou mas sim de todo um grupo de espíritos encarnados, pois além de deixarmos de cumprir nossa missão ainda não permitimos que os outros que encontram-se a nossa volta e que necessitariam de nossa ajuda consiga cumprir a sua missão, além do que o suicídio também o impedirá de reencontrar, de pronto, seus antigos afetos e familiares já desencarnados, que ansiava por reencontrar.
Um suicida quando chega a uma sessão socorrista é logo identificado pois uma das características mais comuns é que continua com a arma do crime nas mãos e por mais que tente soltá-la não consegue.
O DEVEDOR
São chamados devedores todos aqueles espíritos que não se perdoam pelos erros cometidos,. Acham que jamais poderão o “premio” de conhecer a luz pois não acreditam serem merecedores. Na maioria das vezes quando chegam até uma “mesa socorrista” eles mesmos se punem, são seus próprios obsessores, alguns se chicoteiam, outros se acorrentam, etc.
Quando explicamos a eles que já receberam a graça da a ocolhida da Luyz eles se recusam a ir dizendo que não são merecedores, que seus crimes foram imperdoáveis e que por isso merecem continuar nas trevas pagando muito mais ainda pelos seus erros, eles anseiam por castigos e dor achando que isto irá purtificá-los.
Eles têm medo de reencontrar suas vítimas achando que elas jamais o perdoarão, pois eles mesmos não se acham dignos de perdão.
A PSICOGRAFIA
• PSICOGRAFAR: Escrever (o médium) o que lhe dita um espírito
• PSICOGRAFIA: Descrição da mente e suas funções. Escrita de um espírito pela mão do médium.
• PSICÓGRAFO: Pessoa versada em psicografia. Médium que escreve sob a ação de um espírito.
Durante um trabalho de mesa socorrista pode-se utilizar vários tipos de trabalhos mediúnicos, porém os mais utilizados são a psicofonia, comunicação mediúnica através da fala, a psicografia, comunicação mediúnica através da escrita.
Às vezes durante um trabalho de mesa socorrista aparecem espíritos que não conseguem se comunicar através da fala e por isso utilizam-se da escrita para comunicarem- se.
Como o doutrinador perceberá que o espírito quer escrever se ele não consegue falar? O doutrinador deve estar sempre atento a tudo o que acontece em um trabalho socorrista. Deve observar todos os movimentos dos médiuns ali incorporados. Quando um doutrinador aproxima-se para o início de uma doutrinação e esgota todos os meios para conseguir se comunicar verbalmente, antes de encerrar a dourtinação deve perceber se o espírito ali presente não está ansioso, nervoso. Normalmente um espírito que quer escrever fica movimentando a mão como se estivesse escrevendo.
PARA SABER MAIS:
INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA UM DOUTRINADOR
Autora: Doris Carajilescov Pires
Editora: Madras
FONTE: GUARDIÕES DA LUZ
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Flavia Duarte Braga - Banco BRJ S.A.
flaviabraga@ bancobrj. com.br
tel.:(21) 2105-7122 fax.:(21) 2221-9996
http://binhamomento s.blogspot. com/
__._,_.___
Sustentadores são aqueles mentores espirituais de luz, amparadores e responsáveis pela estabilidade e proteção dos trabalhos espirituais e mediúnicos. Toda vez que um grupo de pessoas se reúnem na promoção de trabalhos espirituais de caráter socorrista e doutrinário, forma-se no plano espiritual um mesmo grupo correspondente de Mentores Espíritos de Luz para dar suporte, ensinamento e apoio a esses trabalhos.
Todos nós carregamos conosco uma correspondência espiritual, companheiros, amigos, protetores, guias e mentores para suporte de todo tipo, assunto esse que demoraríamos uma obra inteira para abordarmos, o que não é objeto do presente trabalho, entretanto, se faz necessário observar esta correspondência como forma basilar para o que modestamente pretendemos expor.
OS RECÉM DESENCARNADOS E RECÉM SOCORRIDOS
Fato de muita importância e que muitas vezes vem se tornando um conflito para alguns de nossos companheiros doutrinadores é o tratamento doutrinário destinado àqueles nossos irmãos recém desencarnados.
Não oferecem à primeira vista dificuldades de reconhecimento, isto é, são facilmente identificáveis, devendo sempre o doutrinador carregar consigo a cautela devida, para não ser enganado. Manifestam-se, regra geral, pela maneira como se apresentam a partir da incorporação, demonstrando comportamento angustiante, desesperado e confuso, quase sempre não se lembrando do que aconteceu.
Muitas vezes chegam queixando-se de frio, as mãos do médium normalmente tornam-se extremamente frias, isto significa que o espírito ainda está ligado ao seu corpo após a morte, ou seja, ao cadáver e, se disser que está no mais absoluto escuro, com certeza ainda encontra-se no caixão, revelando na conversação a realidade que está vivendo, que está escuro e com muito frio, neste caso o doutrinador deve concentrar-se com muito amor e carinho e oferecer sua mão dizendo que irá puxá-lo para fora do local onde se encontra dizendo que o trará para um lugar quente, iluminando e seguro, porém o doutrinador deve realmente acreditar que estará dando a mão e puxando o espírito para fora do caixão.
O OBSESSOR
• OBSESSÃO: Impertinência excessiva. Idéia fixa, mania.
• OBSESSOR: Aquele que pratica obsessão.
• OBSEDAR: Prática da obsessão. Ficar com um idéia fixa.
• OBSEDADO: Vítima do obsessor
A obsessão é um estado constante que se instrumentaliza através de um processo de vingança. Invariavelmente é perseguidor e vem dotado de um comportamento moralmente deseducado. O espírito perseguidor busca alívio para o seu sofrimento fazendo sofrer aquele que o feriu, tornando-se ambos infelizes e envolvendo ainda outros nas tramas de suas desgraças.
Porém, no plano espiritual tudo está previsto, ao mesmo tempo em que permitem a cobrança de nossas faltas, nos liberam, pelo resgate.
O QUE É UM ESPÍRITO OBSESSOR?
São espíritos embrutecidos pelo tempo. Parados, estagnados, num ódio ou numa obstinação extrema que já quase nem sabem porque. E, na maioria das vezes, já estão cansados, muito cansados desta condição. Apesar de muitos não demonstrarem isto, eles anseiam pelo momento do reencontro com o Pai Maior, por isso cada gota de amor a eles dispensada é muito valiosa.
Esses espíritos são difíceis? Sim. Porém não devemos evitá-los pois é muito fácil doutrinarmos espíritos que já estão esclarecidos, ou os chamados “bonzinhos” , pois eles já estão prontos para irem para a luz. Não que eles não mereçam atenção, porém quando eles chegam, a doutrina deve ser mais rápida. Devemos deixar para nossos irmãos Protetores o maior esclarecimento à eles. Nós devemos apenas conduzi-los à luz. Pois é o que eles querem.
O OBSESSOR POR AMOR
Como já vimos anteriormente um obsessor é um espírito deformado pelo ódio, pela revolta, pela dor, ou até mesmo pelo amor.
Não existem apenas espíritos obsessores pelo ódio, há muitos espíritos há muitos espíritos obsessores pelo amor, pois é muito difícil para eles serem separados de seus entes queridos e principalmente de seu grande amor.
Como sabemos o amor e o ódio estão separados por uma barreira quase invisível, então muitas vezes quando pensamos que um espírito está com ódio do outro, na verdade muitas vezes é apenas um disfarce para esconder a dor do amor não correspondido, de um grande mau entendido ou até mesmo do medo de ter seu amor rejeitado.
A obsessão pelo amor é a pior de todas, pois aquele que ama não pode imaginar e nem aceitar que está atrapalhando seus enter queridos. Ele julga que está ali para ajudá-los, que eles não podem viver sem sua ajuda.
O OBSEDADO
O ser humano objeto alvo do processo de obsessão, ensina a doutrina básica, tratar-se de alguém cujo débito é muito elevado diante da lei divina, uma vez que se presume tratar-se de alguém responsável por comportamentos graves contrários á Justiça Divina, em encarnações passadas.
As ações cometidas contra nossos irmãos, ações essas contrárias à lei divina, de caráter grave ou ainda aquelas ausências de ações quando necessárias e de prejuízo do próximo, carregam consigo gravidade semelhante, sujeitando seu autor aos reveses e á ação incontinente de seus desafetos, desencadeando o processo de resgate.
Fatos como esse ensejam uma relação de vingança corporificando- se a esta altura uma relação obsessiva, que por mais vezes acabam não sendo desenfreadas e levadas a efeito pela própria vítima, em muitos casos já até tendo o fato como perdoado, perdoando, desta feita seu próprio algoz, mas sim exercendo-se por alguém cujo coração foi ferido com referida conduta, não perdoando e obsidiando propriamente dito o causador daquele resultado maléfico, não importando nesse momento a posição da vítima em questão com relação a este feito.
O que quer dizer que mesmo sem a autorização da vítima, pode outro espírito qualquer tomar suas dores, por razões diversas, como pode acontecer nos casos de parentesco ou relações afetivas aproximadas, estando ou não aquele cuja obsessão deve recair encarnado ou não, lembrando-se ou não da ofensa cometida, tão pouco tenha ela ocorrido nesta ou em qualquer outra existência.)
O SUICIDA
Quando o espírito de um suicida vem até nós para ser socorrido ele ainda vive o instante de sua morte, pois quando uma pessoa comete o suicídio ela acha que vai acabar com todos os seus problemas, que poderá encontrar mais rapidamente a tranqüilidade ao lado de Deus, porém, o que ele não sabe é que perante Deus este é um dos piores delitos, pois ninguém pode tirar o que Deus nos deus,. O Dom da vida.
Quando é cometido um desatino destes o espírito é levado imediatamente ao “Vale dos Suicidas” , onde permanece revivendo incessantemente o momento do suicídio até que complete o tempo que ainda teria de encarnado, pois enquanto estamos encarnados é porque temos uma missão a cumprir e quando de súbito, propositadamente a interrompemos, acabamos por mudar todo um processo de vida, não só do espírito que se suicidou mas sim de todo um grupo de espíritos encarnados, pois além de deixarmos de cumprir nossa missão ainda não permitimos que os outros que encontram-se a nossa volta e que necessitariam de nossa ajuda consiga cumprir a sua missão, além do que o suicídio também o impedirá de reencontrar, de pronto, seus antigos afetos e familiares já desencarnados, que ansiava por reencontrar.
Um suicida quando chega a uma sessão socorrista é logo identificado pois uma das características mais comuns é que continua com a arma do crime nas mãos e por mais que tente soltá-la não consegue.
O DEVEDOR
São chamados devedores todos aqueles espíritos que não se perdoam pelos erros cometidos,. Acham que jamais poderão o “premio” de conhecer a luz pois não acreditam serem merecedores. Na maioria das vezes quando chegam até uma “mesa socorrista” eles mesmos se punem, são seus próprios obsessores, alguns se chicoteiam, outros se acorrentam, etc.
Quando explicamos a eles que já receberam a graça da a ocolhida da Luyz eles se recusam a ir dizendo que não são merecedores, que seus crimes foram imperdoáveis e que por isso merecem continuar nas trevas pagando muito mais ainda pelos seus erros, eles anseiam por castigos e dor achando que isto irá purtificá-los.
Eles têm medo de reencontrar suas vítimas achando que elas jamais o perdoarão, pois eles mesmos não se acham dignos de perdão.
A PSICOGRAFIA
• PSICOGRAFAR: Escrever (o médium) o que lhe dita um espírito
• PSICOGRAFIA: Descrição da mente e suas funções. Escrita de um espírito pela mão do médium.
• PSICÓGRAFO: Pessoa versada em psicografia. Médium que escreve sob a ação de um espírito.
Durante um trabalho de mesa socorrista pode-se utilizar vários tipos de trabalhos mediúnicos, porém os mais utilizados são a psicofonia, comunicação mediúnica através da fala, a psicografia, comunicação mediúnica através da escrita.
Às vezes durante um trabalho de mesa socorrista aparecem espíritos que não conseguem se comunicar através da fala e por isso utilizam-se da escrita para comunicarem- se.
Como o doutrinador perceberá que o espírito quer escrever se ele não consegue falar? O doutrinador deve estar sempre atento a tudo o que acontece em um trabalho socorrista. Deve observar todos os movimentos dos médiuns ali incorporados. Quando um doutrinador aproxima-se para o início de uma doutrinação e esgota todos os meios para conseguir se comunicar verbalmente, antes de encerrar a dourtinação deve perceber se o espírito ali presente não está ansioso, nervoso. Normalmente um espírito que quer escrever fica movimentando a mão como se estivesse escrevendo.
PARA SABER MAIS:
INSTRUÇÕES BÁSICAS PARA UM DOUTRINADOR
Autora: Doris Carajilescov Pires
Editora: Madras
FONTE: GUARDIÕES DA LUZ
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