Mostrar mensagens com a etiqueta Dor. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Dor. Mostrar todas as mensagens

domingo, janeiro 27, 2019

terça-feira, março 22, 2016

terça-feira, fevereiro 16, 2016

domingo, dezembro 20, 2015

O Corpo de Dor

No caso da maioria das pessoas, quase todos os pensamentos costumam ser involuntários, automáticos e repetitivos. Não são mais do que uma espécie de estática mental e não satisfazem nenhum propósito verdadeiro. Num sentido estrito, não pensamos – o pensamento acontece em nós.
“Eu penso” é uma afirmação simplesmente tão falsa quanto “eu faço a digestão” ou “eu faço meu sangue circular”. A digestão acontece, a circulação acontece, o pensamento acontece.
A voz na nossa cabeça tem vida própria. A maioria de nós está à mercê dela; as pessoas vivem possuídas pelo pensamento, pela mente. E, uma vez que a mente é condicionada pelo passado, então somos forçados a reinterpretá-lo sem parar. O termo oriental para isso é karma.
O ego não é apenas a mente não observada, a voz na cabeça que finge ser nós, mas também as emoções não observadas que constituem as reações do corpo ao que essa voz diz.
A voz na cabeça conta ao corpo uma história em que ele acredita e à qual reage. Essas reações são as emoções.
A voz do ego perturba continuamente o estado natural de bem-estar do ser. Quase todo corpo humano se encontra sob grande tensão e estresse, mas não porque esteja sendo ameaçado por algum fator externo – a ameaça vem da mente.
O que é uma emoção negativa? É aquela que é tóxica para o corpo e interfere no seu equilíbrio e funcionamento harmonioso.
Medo, ansiedade, raiva, ressentimento, tristeza, rancor ou desgosto intenso, ciúme, inveja – tudo isso perturba o fluxo da energia pelo corpo, afeta o coração, o sistema imunológico, a digestão, a produção de hormônios, e assim por diante. Até mesmo a medicina tradicional, que ainda sabe muito pouco sobre como o ego funciona, está começando a reconhecer a ligação entre os estados emocionais negativos e as doenças físicas. Uma emoção que prejudica nosso corpo também contamina as pessoas com quem temos contato e, indiretamente, por um processo de reação em cadeia, um incontável número de indivíduos com quem nunca nos encontramos. Existe um termo genérico para todas as emoções negativas: infelicidade.
Por causa da tendência humana de perpetuar emoções antigas, quase todo mundo carrega no seu campo energético um acúmulo de antigas dores emocionais, que chamamos de “corpo de dor”.
O “corpo de dor” não consegue digerir um pensamento feliz. Ele só tem capacidade para consumir os pensamentos negativos porque apenas esses são compatíveis com seu próprio campo de energia.
Não é que sejamos incapazes de deter o turbilhão de pensamentos negativos – o mais provável é que nos falte vontade de interromper seu curso. Isso acontece porque, nesse ponto, o “corpo de dor” está vivendo por nosso intermédio, fingindo ser nós. E, para ele, a dor é prazer. Ele devora ansiosamente todos os pensamentos negativos.
Nos relacionamentos íntimos, os “corpos de dor” costumam ser espertos o bastante para permanecer discretos até que as duas pessoas comecem a viver juntas e, de preferência, assinem um contrato comprometendo-se a ficar unidas pelo resto da vida.
Nós não nos casamos apenas com uma mulher ou com um homem, também nos casamos com o “corpo de dor” dessa pessoa.
Pode ser um verdadeiro choque quando – talvez não muito tempo depois de começarmos a viver sob o mesmo teto ou após a lua-de-mel – vemos que nosso parceiro ou nossa parceira está exibindo uma personalidade totalmente diferente. Sua voz se torna mais áspera ou aguda quando nos acusa, nos culpa ou grita conosco, em geral por uma questão de menor importância.
A essa altura, podemos nos perguntar se essa é a verdadeira face daquela pessoa – a que nunca tínhamos visto antes – e se cometemos um grande erro quando a escolhemos como companheiro(a). Na realidade, essa não é sua face genuína, apenas o “corpo de dor” que assumiu temporariamente o controle.
Seria difícil encontrar um parceiro ou uma parceira que não carregasse um “corpo de dor”, no entanto seria sensato escolher alguém que não tivesse um “corpo de dor” tão denso. O começo da nossa libertação do “corpo de dor” está primeiramente na compreensão de que o temos.
É nossa presença consciente que rompe a identificação com o “corpo de dor”. Quando não nos identificamos mais com ele, o “corpo de dor” torna-se incapaz de controlar nossos pensamentos e, assim, não consegue se renovar, pois deixa de se alimentar deles. Na maioria dos casos, ele não se dissipa imediatamente.
No entanto, assim que desfazemos sua ligação com nosso pensamento, ele começa a perder energia.
A energia que estava presa no “corpo de dor” muda sua freqüência vibracional e é convertida em “presença”.
— por Eckhart Tolle 


- Veja mais em: http://despertarcoletivo.com/o-corpo-de-dor/

sexta-feira, agosto 28, 2015

domingo, agosto 24, 2014

quarta-feira, agosto 20, 2014

Healing the Hurt of Rejection


Building Your Self-Esteem Back Up After Someone Rejects You

Fabienne FredricksonMore by this author

One of the greatest fears people experience is the fear of rejection. That’s because there are few things that hurt as much as rejection. We create meanings about our worth based on incidents in which we’ve been rejected. These meanings then help shape our self-image, which dictates the decisions we make in our lives.
It’s very easy to believe that when someone rejects you, whether it’s in love, friendship, family, work, or otherwise, it’s because something is wrong with you. Anyone and everyone can be rejected, no matter who they are. If someone rejects you, it doesn’t diminish your innate value because it doesn’t affect your soul. It affects your ego, which loves to blame and thrives on making you feel like a victim. But your soul stays perfectly intact. The essence of who you are, the core of you, doesn’t change, and neither does your worth.
Rejection hurts when we internalize it. When we do this, we allow someone else’s actions and opinions to shape how we feel about ourselves. We then create a belief that the person who has rejected us is better. Conversely, we start to believe we are somehow unworthy. Yes, those who’ve rejected you may have had their reasons or rationales for doing so. Those reasons don’t have to be about you specifically, and they don’t mean anything about you as a person. In fact, the meanings you created about yourself based on rejection are actually not true.
Let me share this example: When my mother died suddenly while I was in college, I began staying out late to drown my sorrows. I didn’t show up for classes, and I quickly started failing. I felt lost and wanted badly to have direction in my life. I desperately looked for an anchor to get me grounded. I wanted something to belong to that would make me feel significant, like I mattered. I applied for the position of social chair of my sorority. Being a social person, I thought that I would be great at it.
The day we were to vote on the members of the new board, we all assembled in the sorority meeting room, and I was anxious. After several board positions were voted on, it was time to elect the social chair. The president asked the applicants to raise their hands, and, once acknowledged, we were asked to leave the room while the other members discussed the applicants and took a vote.
I came back into the room and learned that I hadn’t made it. So when the next position was offered, I raised my hand. Again, I left the room while the decision was being made. And, again, I wasn’t selected. I started to feel embarrassed, but because I so desperately wanted to have something significant in my life, I raised my hand to apply for the next position. Once again, I was not chosen. This happened again and again until the entire board was filled.
That day, it felt as if I died several deaths, one after the other. I felt like the whole room, the whole sorority, and the whole world were against me. I couldn’t believe they hadn’t taken pity on me, especially after having applied so many times. Especially since my mother had just died. I wanted them to throw me a bone, but, instead, it was the ultimate rejection. I left that room crushed, embarrassed, and humiliated, having lost every ounce of confidence that I had. I felt worthless, unloved, and unlovable.
That night, I cried and cried into my pillow, feeling like a victim, blaming them, and hating every single one of them. I wanted to punish them. After I dried my tears, I decided that I was going to leave the sorority, drop out of college, and move back to France to be with my father. So I did. It wasn’t until close to 20 years later that I realized what had actually happened in that room. I created an image of myself as unworthy and unlovable, based on that experience. Looking back now, I will admit that my opponents had prepared elaborate presentations and detailed how they would use the social chair position to create a better year, and I hadn’t prepared anything. I didn’t have a plan. I just showed up and expected to win based on my personality.
What I see now is that leaving college was one of the best things that could have happened to me. I don’t advocate that for everyone, but for my self-esteem and my evolution, it was important that I leave and start my career. It was important for me to move in with my father so that I could feel grounded. It was time that I started my life. If I’d stayed in school, I would have delayed that process for another two years.
There was a reason for the sorority incident, but it wasn’t until I looked past my ego and humiliation that I saw the blessing in it. Though it felt like I had died a thousand deaths, it was a divine, defining moment, and it was in my long-term best interest. See the bigger picture in rejection. If someone rejects you, it’s because you’re just not meant to be in that situation, no matter how much you want it.
In fact, if I look back on every rejection I have endured in my life, unequivocally, each was there as a compass to take me in a different direction that would bring me back to my soul’s path. Each rejection was a correction. When I was going off track in my soul’s journey, the rejection was a realignment toward what was best for me.
We all have things that happen to us that don’t make us feel good about ourselves. But the difference between people who are happy and healthy and those who are miserable and bitter is that happy people don’t internalize or create a meaning about themselves based on a particular rejection. It’s best to look at rejection as an opportunity for something else, something better, waiting just around the corner.
Resist the temptation to blame or hate the person who rejected you, even if he or she wasn’t nice about it. Find a way to wish that person well instead. You may not realize it in the moment, but that person is actually an angel in disguise, leading you in the right direction by putting an end to the path you were on. See it as a divine redirection instead. To learn more about improving your self-esteem and stepping into your full potential, see my book: Embrace Your Magnificence.

sábado, janeiro 04, 2014

10 DICAS PARA ALIVIAR O SOFRIMENTO EMOCIONAL

Todos os dias somos expostos a acontecimentos de vida que nos fazem disparar reações emocionais. Se alguns desses acontecimentos forem interpretados como perda, trauma, fracasso, falhas, frustração, medo, deceção, certamente experimentamos sofrimento emocional em todos os tipos de formas, como tristeza, ansiedade, vícios, obsessões improdutivas, compulsões indesejadas, comportamentos recorrentes de autosabotagem, doenças físicas, aborrecimento, assim como todos os tipos de raiva ou humor diminuído. O que nos pode ajudar a aliviar esse sofrimento?
Certamente alguns tipos de medicação e terapia podem ajudar quem sofre. Mas, aparte destas duas possibilidades, existem alguns passos e estratégias que cada um de nós pode implementar na sua vida para aliviar ou superar o sofrimento emocional.

1. SEJA VOCÊ MESMO

Seja fiel aos seus objetivos, aos seus valores, sonhos e perspetiva de futuro. Isto significa saber aquilo que pretende realizar na sua vida, estabelecer limites, ter as suas próprias crenças e opiniões, vestir as roupas que você deseja vestir, defender as ideias que lhe fazem sentido. Seja genuíno na sua dor, na expressão das suas emoções. Perceba o que mexe consigo, o que o faz saltar da cama pela manhã? O que você defende com unhas e dentes? O que o mantém focado nos seus objetivos? O que você faz que lhe dá alegria?
Quando investimos no autoconhecimento, quando sabemos quem queremos ser, como agir e o que sentir, ficamos mais capacitados para nos orientarmos deliberadamente pelos caminhos mais tortuosos da vida. Ficamos mais capazes de nos orientarmos em momentos confusos.
Para aprofundar o assunto leia: Que tipo de pessoa você quer ser?

 2. INVENTE A SI MESMO

Quando percebemos que a nossa vida está a tomar o rumo que não desejamos ou que alguns dos nossos comportamentos nos prejudicam a vida, é importante que tomemos consciência que certamente algumas das nossas decisões contribuíram para o estado em que nos encontramos. Apesar de toda a dor emocional daí advinda, algo maior emerge: a possibilidade de fazermos algumas coisas de forma diferente no sentido de ir ao encontro do rumo que queremos que a nossa vida tome. Isto é altamente capacitador e esperançador.
Você tem atributos, capacidades e inclinações que são moldadas num determinado ambiente e que no passado podem ter-lhe sido úteis. Mas, se em algum momento da sua vida tudo parece correr mal, você beneficia em questionar-se: “Ok, isto é aquilo que me é familiar e foi o que eu aprendi, mas agora serve-me? Esta é a forma como quero continuar a pensar, agir e sentir?” Você pode conseguir reduzir o sofrimento emocional ao decidir comportar-se de forma a experimentar menos angústia emocional: uma pessoa mais calma, uma pessoa menos crítica, uma pessoa menos egoísta, uma pessoa mais produtiva, uma pessoa menos autoabusiva, e assim por diante.

3. AMAR E SER AMADO

O nosso desenvolvimento e crescimento beneficia enormemente do contato físico, do afeto, da interação. Somos seres gregários, temos um enorme ímpeto para viver em sociedade. Estamos desenhados para criarmos laços, sintonias, cumplicidades. Na base de tudo isto está o amor. Sentimo-nos mais felizes, mais confortáveis e melhor, vivemos mais tempo, e experienciamos a vida como mais significativa se amarmos e nos deixarmos ser amados. Devemos ter a nossa individualidade, como expliquei no ponto 1 e 2, mas também devemos relacionar-nos de forma afetuosa. Para fazer ambas as coisas, tanto para expressarmos a nossa individualidade ou para nos relacionarmos, exige que reconheçamos a realidade dos outros, incluir os outros nos nossos planos, não apenas falar as nossas ideias e preocupações, mas também ouvir para mais facilmente adaptarmo-nos às mudanças e sentirmo-nos enquadrados e bem inseridos no meio que nos rodeia.

4. GANHAR CONTROLE SOBRE A SUA MENTE

Não podemos impedir que alguns acontecimentos na nossa vida nos causem dor emocional. No entanto, a maior causa de sofrimento emocional recorrente é aquilo que pensamos acerca dos nossos pensamentos. Importa aprender a identificar os pensamentos que não nos servem, abrindo uma disputa com os mesmos, ou simplesmente não os seguir, e consequentemente substituí-los por outros pensamentos mais úteis e saudáveis. Pensar acerca de pensamentos que não lhe servem é o equivalente a promover o seu sofrimento emocional. Somente você pode obter um controle sobre a sua própria mente, se não fizer esse trabalho, irá aumentar a probabilidade de viver uma vida sofrida.
Para aprofundar o assunto leia: Quem está no comando da sua mente?

5. DEIXE IR O PASSADO DOLOROSO

Nós não somos totalmente imunes ao sofrimento, e com isso por vezes não conseguimos impedir que o impacto emocional de acontecimentos passados se expresse no presente. Nós não podemos não sentir. A dor emocional tem várias formas de nos importunar, como suores, pesadelos, tristeza repentina, ondas de raiva, sentimento de derrota ou perda, desânimo, falta de energia. Mas podemos, no entanto, tentar libertar-nos da angústia do passado e evitar chafurdar na dor anteriormente sofrida. Devemos forçar-nos a seguir em frente. Se você desenvolveu alguns gatilhos que fazem disparar memórias dolorosas, a qualquer momento isso irá abrir as feridas emocionaisanteriormente infligidas.
Se você recorrentemente é importunado pelo seu passado, importa tomar algumas medidas. Talvez você necessite de reinterpretar os acontecimentos que estão na base do seu sofrimento ou aceitar as perdas dai advindas. Se você é muito reativo, ressentido e amargurado, eventualmente sentido-se vítima da sua história, invista na reestruturação do seu passado e liberte-se das mágoas antigas.
Você pode ainda usufruir da minha Palestra em Vídeo: Superar o Passado e Promover o Futuro. Você Irá receber ensinamentos de como dar um novo significado aos acontecimentos passados e como gerir as emoções negativas que o atormentam no presente. Serão divulgadas estratégias para eliminar o autofoco, aumentar o autocontrole e restaurar a capacidade para saborear momentos de prazer e satisfação. Aproveite esta excelente oportunidade de deixar o seu passado castrador para trás e passar a viver o presente com alegria e perspetiva positiva de futuro.

6. APRENDA A REGULAR A ANSIEDADE

Como já referi anteriormente, não podemos não sentir. O mesmo se aplica aos sintomas da ansiedade. Batimento cardíaco acelerado, nó na garganta, aperto no estômago, respiração ofegante, sudação, agitação motora, irritabilidade, todas estas sensações corporais expressam a vivência das memórias que fazem disparar a dor emocional. Existem muitas técnicas e estratégias deredução da ansiedade que você pode praticar, como técnicas de respiração, técnicas cognitivas,técnicas de relaxamento, e assim por diante, mas o que vai fazer toda a diferença é você não ficar alarmado com os sintomas sentidos, tentando contextualizar o momento de vida que está a atravessar e perceber que tem ao seu dispor a capacidade de autoregular-se e tomar as rédeas dos seus comportamentos.
Importa ainda que abandone a mentalidade de vítima, caso isto se aplique a você. Deixe de catastrofizar as suas adversidades de vida. A mudança de mentalidade pode promover a sua capacidade para regular os sintomas da ansiedade para níveis aceitáveis e com isso promover o seu equilíbrio emocional. Não ignore as suas dores ou as suas dificuldades, capacite-se e aprenda a fazer coisas para regular os seus estados internos para níveis funcionais.


Para aprofundar o assunto leia: Como lidar com a ansiedade?

7. ESTABELECER SIGNIFICADOS DELIBERADOS

Alguns de nós, por vezes, ganhamos a noção de que temos de procurar ou encontrar significado para a nossa vida, como se fosse algo que estivesse perdido ou já estivesse realizado. Podemos ter muito mais significado na nossa vida, se pararmos de procurá-lo, como se estivesse perdido ou como se alguém soubesse mais sobre ele do que nós. Importa perceber que nós temos o poder para influenciar o significado que damos às coisas e até mesmo contribuir ativamente e deliberadamente para a sua criação. Ao investirmos diariamente em ações em que perspetivamos um resultado que nos reforça, que nos faz bem ou que desejamos, certamente estamos a contribuir ativamente para a construção de um significado ou propósito de vida. Quando olhamos para a vida como significativa e com propósito, ficamos mais aptos a lidar com os abalos da vida e a sentir que os esforços que realizamos valem a pena. Quando aprendemos a arte de valorizar, baseado na decisão deliberada de construir significado nas nossas ações, atividades, envolvimento, caminhamos na vida com a convicção que podemos influenciar positivamente o retorno daquilo a que damos significado.

8. CUIDADO COM O SEU HUMOR, ORIENTE-SE PELOS SEUS OBJETIVOS

Se você conseguir entender que o significado que atribui às coisas é mais importante para guiar a sua vida do que o estado de humor diminuído que por vezes se encontra, fica mais apto a lidar com o sofrimento emocional. Ao invés de dizer “Eu estou abatido e sem vontade” você pode lembrar-se dos seus objetivos, e dizer: “Eu tenho o meu negócio para construir” ou “Eu tenho os testes dos alunos para corrigir” Com este tipo de atitude a guiá-lo, você começa cada dia, anunciando a si mesmo exatamente o que pretende realizar e que lhe faz sentido. Como você pretende lidar com as tarefas diárias, como você pretende relaxar, como você pretende agir em sociedade, em suma, como você quer passar o seu dia?
Se você considerar que pode influenciar o seu estado de humor, ou fazer o que tem a fazer de acordo com aquilo a que se propôs, mesmo não sentido vontade para realizar nada, fica numa posição mais capacitadora para enfrentar o seu dia. Quando você consegue fazer o exercício de separar-se de alguns dos seus estados mais incapacitantes, quando você percebe que não é os seus estados, e que pode orientar-se muito mais pelos seus objetivos do que pelos seus estados de humor (que são flutuantes) certamente está a contribuir para a redução do seu sofrimento emocional. Oriente-se mais sobre as suas intenções e menos pelos seus estados de humor negativos.

9. ATUALIZE A SUA PERSONALIDADE 

Você pode não ser a pessoa que você gostaria de ser. Você pode estar mais nervoso do que você gostaria de estar, mais impulsivo, mais disperso, mais autosabotador, mais indisciplinado. Se assim for, você precisa de um atualizar alguns traços da sua personalidade, o que, naturalmente, só você pode fazer. Escolha uma característica da sua personalidade que gostaria de atualizar e, em seguida, faça a seguinte pergunta: Que pensamentos e ações estão mais alinhados com os meus objetivos e com aquilo a que eu dou significado? Em seguida, tente perceber que pensamentos mais adequados você tem de implementar, e que medidas tem de tomar para colocar esses mesmos pensamentos em prática. Desta forma, você implementa um conjunto de pensamentos e formas de agir que permitem aliviar o seu sofrimento emocional.
Para aprofundar o assunto leia: Cuidado! a sua personalidade pode ser uma armadilha

10. LIDAR COM AS CIRCUNSTÂNCIAS

As circunstâncias que enfrentamos inevitavelmente têm um determinado peso na nossa reação emocional. Não podemos ignorar as circunstâncias.  A nossa situação económica importa, o nosso relacionamento importa, as nossas condições de trabalho importam, a nossa saúde importa. Muitas circunstâncias estão completamente fora do nosso controle, e muitas estão sob o nosso controle. Podemos mudar de emprego ou de carreira, divorciarmo-nos, podemos perder peso, podemos irritar-nos ou manter a calma, podemos fazer exatamente aquilo que achamos que podemos fazer para melhorar as nossas circunstâncias. Como resultado dessas melhorias, sentimo-nos emocionalmente melhor. O alivio do sofrimento emocional exige que você tome uma ação real no mundo real.

CONCLUINDO

Todos nós em determinado momento das nossas vida vamos ser alvo do sofrimento emocional, não temos como fugir a esta realidade. Importa saber que temos ferramentas à nossa disposição para em tempo útil aliviar o sofrimento emocional e com isso perceber que temos a capacidade de ajudar a nós mesmos em momentos dolorosos. Você pode compreender a si mesmo, pode estabelecer objetivos e agir em sintonia, pode aprender com a experiência, pode crescer e superar a dor infligida. Naturalmente, nada disto é verdade se você não estiver disposto a fazer o trabalho necessário. Mas se você quiser melhorar, tem uma excelente oportunidade de reduzir o seu sofrimento emocional e promover a sua saúde emocional.
Se a sua vida tem vindo a perder o sentido, se você se encontra num momento de aflição e dor emocional e, apesar de todos os esforços não consegue ver melhorias, pondere adquirir o meu livro:Como Mudar a Sua Vida Para Melhor. Muitas têm sido as pessoas que me enviam emails, deixam mensagens na página do facebook, no Twitter, no Google+ e nos comentários dos artigos, afirmando que conseguiram melhorar vários aspetos da sua vida e de si mesmo, aplicando as técnicas, dicas e conceitos divulgados no livro. Não sofra desnecessariamente, o alivio do sofrimento emocional está ao seu alcance.
Abraço,
Miguel Lucas

sábado, junho 22, 2013

A Dor da Perda. A Culpa


Lidando com o sentimento de Culpa

Culpa.

É uma palavra que nos leva a mais profunda, mais terrível dos sentimentos de perda, horror, raiva e desespero.

Por que eu fiz o que fiz?

Por que eu não pude fazer mais?

Será que eu o/a coloquei para dormir cedo demais?

Será que esperei tempo demais?

Se eu tivesse apenas fechado o portão.

Se eu apenas tivesse percebido antes.

Se eu apenas estivesse esperado um pouco mais.

Se eu apenas tivesse procurado o veterinário antes.

Se eu apenas soubesse mais naquele momento.

Se eu apenas tivesse escutado meus sentimentos.

Seu eu apenas tivesse ido a um veterinário melhor.

E nós nos debatemos com todas estas perguntas de "Se" e " Somente".

Por que nós fizemos isto ?

Porque nós amamos nossos animais de estimação.

Porque nós desejamos que pudéssemos ter feito mais, nós desejamos que não tivéssemos feito o que fizemos.

Mas nós não podemos trazê-los de volta.

Nós não podemos mudar o que fizemos e o que não fizemos.

O que nós podemos fazer é parar de nos machucar pela culpa.

Cada um de nós, da nossa maneira, fez o que achamos que era correto no momento, usando o que nós sabíamos e sentíamos.

Cada um de nós tentou fazer o melhor que podíamos e nós fizemos com a intenção de amor.

Nós somos seres humanos, com limitações e falhas.

Nós não sabemos tudo .

Nós cometemos erros.

Mas nós os fazemos com as melhores das intenções.

Nós machucar a nós mesmos com a terrível dor adicional de culpa, é fazer descaso do amor que sentimos pelos nossos animais de estimação.

Com muito, mais muito poucas exceções, nós fizemos o melhor que sabíamos fazer naquele momento.

Mesmo se nós sentimos que não fizemos o que deveríamos ter feito, ou feito o que não deveria, nós aprendemos e agora todos se beneficiarão deste conhecimento.

Nossos amados animais se foram , e sem dor.

Nós ainda nos torturamos com a dor da culpa e dúvida.

É humano fazer isto , estamos sendo justos conosco ?

Nós amamos profundamente e o que diz que nós temos a profuda capacidade para amar, que muitos não tem.

Nós somos basicamente pessoas boas.

Não devíamos reconhecer esta bondade, ao invés de ficarmos nos dando dor, pelo que deveríamos ou não deveríamos ter feito ?

Nós pegamos uma criatura adorável, demos a ele (ou a ela) tudo o que podíamos.

Demos carinho, passeamos, alimentamos, trocamos as caixas de necessidades, brincamos, não dormimos nas noites de dificuldades.

Nós cuidamos e fizemos tudo o que sabíamos fazer naquele momento.

Nós olhamos dentro de seus olhos e sabíamos que eles nos entendiam, que nos amavam.

Se nós não soubemos o suficiente ou cometemos um erro inocente, acreditamos que eles não nos entenderam, que nos amaram e nos perdoaram apesar disto ???

Eu acredito que sim!

Nós precisamos nos perdoar.

Se nos podemos aumentar nosso conhecimento para ajudar os outros e usarmos nossa dor para fazer coisas melhores para nossos animais, para os outros que estão sozinhos e para aqueles que estão la fora, sozinhos e perdidos.

Nós podemos fazer a diferença.

Mas somente se pararmos de nos odiarmos, e culpar-mos a nós mesmos por sermos seres humanos.

Deixe a culpa ir embora.

Saiba que seus bebes peludos não culpam você; eles entendem, porque eles conhecem seu coração.

Perdoe-se e permita que todo o amor existe dentro de você, esteja la para outro. Há tantos que precisam do seu amor.

Aprenda e depois ensine.

Continue aprendendo, e não pare!

Cada pedrinha de conhecimento e cuidado que você envia ira repercutir ao redor do mundo e continuar crescendo.

E talvez um dia, todos os animais serão amados e bem cuidados, e haverá uma era de ouro para os animais e para aqueles que como nós,os amamos.

Capelinha de Sao Francisco
http://saintgermanchamavioleta.blogspot.pt/2013/05/a-dor-da-perda-culpa.html

domingo, novembro 18, 2012

10 ANTI-INFLAMATÓRIOS NATURAIS QUE VOCÊ PODE ENCONTRAR EM CASA

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=381772551903809&set=a.117283701686030.27460.116414041772996&type=1&ref=nf

MAMÃO
O mamão é um alimento com propriedades anti-inflamatórias, o mamão contém papaína, uma enzima que digere proteínas. Em conjunto com outros nutrientes tais como vitaminas C e E, a papaína ajuda a reduzir a inflamação, e melhora a digestão e cicatrização de queimaduras.

CHÁ VERDE
Os flavonóides no chá verde são potentes anti-inflamatórios naturais, compostos que foram mostrados em diversos estudos podem reduzir os riscos de doenças cardíaca e cancro.

AZEITE VIRGEM EXTRA
O azeite é rico em polifenóis, que protege os vasos do coração e sangue de inflamação. As gorduras monoinsaturados no azeite são também transformados em agentes anti-inflamatórios pelo corpo, que pode diminuir a ocorrência de asma e artrite reumatóide.

BATATA DOCE
A batata doce é uma boa fonte de hidratos de carbono complexos, beta-caroteno, o manganês, a vitamina B6 e C, bem como fibra dietética. Trabalhando em conjunto, estes nutrientes são poderosos antioxidantes que ajudam a curar a inflamação no corpo.

BRÓCOLIS
O brócolis é um vegetal altamente nutritivo que contém fitonutrientes, um anti-inflamatórias, e anti-câncer como o sulforafano, que ajuda o corpo a se livrar de compostos potencialmente carcinogênicos.

COGUMELO SHIITAKE
Já bem difundido no Brasi, o Cogumelo Shiitake é usado por chineses e japoneses desde os tempos antigos, ele é reverenciado por suas propriedades imune-impulsionare seu sabor suave esfumaçado.

SALMÃO
A maravilha dos Peixes, o Salmão é uma excelente fonte de EPA (ácido eicosapentaenóico) e DHA (ácido docosahexaenóico), dois potentes ácidos graxos ômega-3. Os benefícios do ômega-3 têm sido apoiados por inúmeros estudos e eles variam de prevenção de doenças cardíacas e alguns tipos de câncer a reduzir os sintomas de doenças auto-imunes e distúrbios psicológicos.

GENGIBRE
O gengibre contém uma série de agentes cientificamente comprovadas para alívio da dor. O gengibre contém uma enzima que digere proteínas chamado zingibain, que aparece para aliviar a dor da artrite, reduzindo a inflamação. O anti-inflamatória de gengibre compara-se favoravelmente com a aspirina. A raiz do gengibre é também rica em dois grupos de compostos conhecidos como os shaogals e Gingerols. Estes compostos são poderosamente antioxidante, ajudando assim a evitar que as células tenham uma destruição prematura.

ABACATE
O óleo de abacate tem uma composição de gordura semelhante ao azeite de oliva e contém alto teor de gorduras monoinsaturadas benéficas ao coração. Com um ponto de queima ainda mais elevado do que o óleo de oliva, torna-se ideal para ser usado com óleo de cozinha.

MANJERICÃO
O manjericão é capaz de reduzir o inchaço e inflamação em pacientes com artrite em cerca de 73%.
Em seu prato predileto, atire um punhado de folhas de manjericão fresco de tamanho médio (adicione a salsa também, se você quiser) e mexa."

A nossa fonte:
www.facebook.com/juventudesustentavel.oficial
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=293147537470436&set=a.246696032115587.54448.236992903085900&type=1&theater

terça-feira, novembro 30, 2010

El dolor del alma

El dolor, una palabra que usamos para describir cualquier situación que haga que sintamos una confluencia de estados anímicos, como si éstos estados concordaran en hacer reunión en determinado momento a un hora previamente acordada, manifestándose corporalmente con llanto, decaimiento y falta de apetito, no hay dud...a que suena como una enfermedad, pero es como manifestamos el dolor.

Hay clases de dolor según la profundidad que alcancen en nosotros, es así, que existe el dolor corporal superficial, ése cuando sufrimos algún accidente que nos incapacita a realizar la actividad propia del miembro afectado, por ejemplo, nos golpeamos un dedo, duele a morir y ya no lo podemos usar hasta que el dolor cese, éste dolor lo causa la sobreestimulación de terminaciones nerviosas, que transmiten el dolor a la corteza cerebral para que lo manifieste en la periferia.

Así también está el dolor más profundo, ése que afecta a tu corazón, ése que se sucita cuando experimentamos el desamor, el desengaño, cuando alguien deja de amarnos cuando aún amamos. Éste dolor, va presentando etapas, primero nos negamos a padecerlo, pues siempre guardamos la esperanza que todo vuelva a la normalidad, que todo haya sido no más que un mal sueño, sin embargo, cuando nos damos cuenta que ya no hay vuelta atrás, lo asumimos y lo padecemos, se siente como si alguien arrancara un trozo de tu corazón, y es así, pues cuando amamos, indefectiblemente entregamos un trozo de corazón al otro, le entregamos el lugar donde residió por mucho tiempo, como si después que todo terminó entregáramos todo lo que le perteneció en algún momento, de modo que en nuestra vida no haya nada que genere recuerdos amargos a futuro, pero al entregar un trozo de corazón, nos queda una herida que el tiempo se encargará de cicatrizar, y ahí queda, una cicatriz que se empeñará en recordarnos que amamos y que sufrimos.

El dolor más profundo que existe en la vida, es el dolor del alma, que se genera cuando logra traspasar todas las barreras que ponemos ante la vida, es el dolor que afecta la escencia de lo que eres, y que produce cambios tan profundos en tu vida, que logra realizar replanteamientos que afectarán tu vida de ahí en adelante, es un dolor que queramos o no, marca nuestra vida a fuego, y con el tiempo logra marcar un antes y un después.

El dolor del alma en mi vida vino de la mano de un desacuerdo entre la persona más importante de mi vida y yo, mi padre, quien ha sido todo para mí, el hombre que amo más en la vida, el hombre por el cual soy lo que soy, el hombre al cual daría mi vida sin pensarlo dos veces, el hombre que me ha levantado cada vez que he tropezado, el hombre que siempre está ahí incondicionalmente, mi superhéroe.

Cuando el dolor del alma se presentó en mi camino, sentí como si una avalancha de espadas y afilados cuchillos cayeran sobre mi corazón, no sólo por el desacuerdo, sino por las cosas que se pueden llegar a decir unos a otros en un arranque de enojo, momento en el cual no logra verse la realidad más allá de la naríz, donde las cosas no logran verse más allá de nuestros propios intereses, y en ése no ver más allá olvidamos que el otro siente, que el otro sufre, que el otro piensa distinto, lo cual es propio de la naturaleza de los seres humanos.

Fueron dos meses de mucho dolor, dos meses donde me cuestioné muchas cosas entre ellas, será que nada de lo que he hecho por mi papá, ha sido suficiente?, será que intentar ser la mejor en todo y la primera en todo no fue suficiente para que sienta orgullo por mi?, será que no me he esforzado lo suficiente para ser una buena madre, para que él me felicite y me diga que lo he hecho bien??. será que apoyarlo siempre incondicionalmente nunca fué suficiente y por eso hoy me cuestiona de ésa manera y pone en duda mi fidelidad y honestidad hacia él?? Será que no lo he amado lo suficiente o no se lo he dicho las veces que tal vez esperaba escucharlo??. La verdad, es que pensé mucho en ello, y llegué a la conclusión que nunca es suficiente cuando se ama como yo amo a mi padre, que sin proponérselo me provocó el dolor más grande que jamás he sentido, el dolor del alma.

Ya transcurrido el tiempo, y luego de hacer que todo lo vivido decante, y luego de mucho conversar con todo más claro en la cabeza de cada uno, concluyo que pese a todo lo amo, más que a mi vida, pues si pidieran mi vida para que él viva, la daría con gusto, nuestra relación volvió a ser la de antes, no, no es la de antes, es mejor, pues ambos a su modo logramos desnudar el alma uno frente al otro, lo que hizo que nos conozcamos aún más de lo que nos hemos conocido éstos 32 años, y no tengo temor ni dudas en decir, que lo sigo amando como el primer día de mi vida en ésta tierra.

http://www4.loscuentos.net/cuentos/link/347/347752/