"Acredite ou não, não é o quanto somos bons que determina aquilo que conseguimos na vida. "Bom" é um termo relativo. Dez chances contra uma que, se passamos a maior parte do nosso tempo tentando ser santos, estamos, provavelmente, evitando correr riscos. Pode ser dificil de aceitar, mas manter todos felizes à custa do nosso próprio bem-estar não é a receita para uma vida de realizações, e aqui vai algo chocante: não é "espiritual" . A trilha espiritual leva à liberdade, não à obrigação que nunca acaba, nem à submissão. Ela mostra que devemos tratar as outras pessoas com justiça, amor e compaixão. Mas não devemos tratar a nós mesmos da mesma forma? Ser extremamente bom é uma armadilha que nos torna mártires em longo prazo. E todos conhecemos bem esse jogo. É hora de nos libertarmos da rotina de agradar aos outros e fazer o que reamente queremos. De início, as outras pessoas podem não gostar, mas irão superar isso. Elas podem até mesmo começar a fazer o que querem fazer. Bem, isso é espiritual.
(Tami Coyne e Karen Weissman)
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