Sempre que estiver perante uma situação em que tem que escolher entre duas opções, pergunte-se:
1- Esta escolha irá conduzir-me a um futuro sorridente ou irá manter-me preso no passado?
2- Esta escolha irá trazer-me realização a longo prazo ou gratificação a curto prazo?
3- Estou a assumir o meu poder ou a tentar agradar a outros?
4- Estou a olhar para o que está bem ou para o que está mal?
5- Esta escolha irá adicionar algo à minha vitalidade ou irá roubar-me energia?
6- Irei utilizar esta situação como um catalisador para crescer ou para me deitar abaixo?
7- Esta escolha dá-me poder ou rouba-me poder?
8- Isto é um acto de amor-próprio ou de auto-sabotagem?
9- Isto é um acto de fé ou de medo?
10- Estou a escolher a partir da divindade em mim ou da humanidade em mim?
A resposta a estas perguntas irá ajudá-lo a tomar sempre a decisão certa. Pode ainda fazer um pequeno exercício mental. Imagine no seu Na’au (localizado fisicamente três dedos abaixo do umbigo) uma chama. Como é essa chama? Pequena e frágil, a precisar de cuidados para não se apagar? Ou é forte e capaz de arder dias a fio sem necessidade de lenha para arder?
A sua chama Na’au é a indicação da sua vitalidade e da sua ligação ao divino. Vá verificando o seu estado ao longo do dia. Verifique se é uma chama que ilumina até o caminho dos outros, ou se por outro lado precisa da luz das chamas das pessoas que o rodeiam para poder ver onde vai? O que pode fazer para aumentar a sua chama? Deixo-lhe sugestões de coisas que apagam a sua chama, assim como aquelas que a fazem arder e irradiar luz à nossa volta.
Para apagar a sua chama:
- Rodear-se de pessoas que o criticam e o impedem de ver a sua magnificência;
- “Devias”;
- “Tens que”;
- Obrigações;
- Tentar conseguir a aprovação dos outros;
- Tentar ser simpático;
- Não comunicar;
- Mentir a si mesmo;
- Bisbilhotar;
- Chegar atrasado;
- Não se importar com os sentimentos dos outros;
- Comparar-se a outros;
- Julgar-se;
- Julgar os outros;
- Não ter tempo para desfrutar das coisas que tem;
- Estar à espera que outros o façam feliz;
- Viver com medo;
- Pensar que outros são melhores que você;
- Não fazer uso do seu poder;
- Ignorar os seus desejos mais profundos;
- Gastar mais dinheiro do que tem;
- Comer mais do que precisa;
- Procurar incessantemente o prazer pessoal;
- Perder tempo;
- Rejeitar um cumprimento;
- Tentar ser alguém que não é;
- Não ser capaz de criar as suas próprias fronteiras;
- Não ter tempo suficiente para estar só consigo;
- Trabalhar tanto que não consegue descansar;
- Ignorar a sua voz interior.
Para fazer crescer a sua chama:
-Sentir empatia pelos outros;
-Ter tempo para si;
-Passar algum tempo com aqueles que ama;
-Tomar nota das coisas que fez bem feitas;
-Descansar;
-Divertir-se;
-Fazer exercício físico;
-Comer de maneira saudável;
-Gastar dinheiro de maneiras sábias;
-Planear o futuro;
-Estar com pessoas que o inspiram;
-Ter tempo para se mimar;
-Fazer o que é melhor para si e para aqueles que o rodeiam;
-Sentir-se grato por ser quem é;
-Ser honesto consigo e com os outros;
-Honrar a sua palavra;
-Pagar as contas a horas;
-Ser compassivo;
-Ser íntimo com aqueles que ama;
-Fazer a mor;
-Fazer trabalho voluntário;
-Dizer aos outros o quanto significam para si;
-Fazer aquilo que ama;
-Ir atrás dos seus sonhos;
-Fazer escolhas consistentes com os seus sonhos;
-Dançar;
-Perdoar;
-Ser responsável;
-Procurar o que está bem;
-Fazer algo bem feito;
-Cuidar das pessoas que precisam de si;
-Ouvir os outros a partir do seu coração;
-Receber o amor de outros;
-Dar poder aos que o rodeiam;
-Permitir que outros contribuam para o seu bem-estar;
-Criar um sistema de auto-ajuda forte;
-Dizer a sua verdade;
-Saber dizer ‘não’.
Se fizer isto, a sua vida apenas pode ser maravilhosa, abundante e enriquecedora a todos os níveis.
http://www.emidiocarvalho.com/artigos_10Questoes.htm
terça-feira, setembro 14, 2010
domingo, setembro 12, 2010
O Dom
Imagine que quando nasceu sabia que era um mestre, que tinha poderes infinitos, que tinha um dom único e que tudo o que precisava para oferecer o seu dom ao mundo era desejar fazê-lo.
Imagine que veio a este mundo com o seu coração carregado do poder da cura do amor e que o seu único desejo era oferecer esse amor a todos os que se aproximassem de si.
Imagine ainda que tinha todo o poder para criar a vida que desejasse para si, com todas as suas necessidades preenchidas.
Seria possível que, a dada altura, se apercebesse que nem todos eram como você? E que se apercebesse ainda que não só tinha a capacidade de iluminar todo o mundo mas, ainda mais poderoso, você era a luz do mundo?
Seria possível que, até certa altura, não só sabia quem era ao nível mais profundo do seu ser mas também que sentia a alegria contagiante que brotava de si?
É capaz de parar agora, só por uns momentos, e recordar um tempo em que tudo o que disse até aqui era verdade.
Depois aconteceu qualquer coisa. O seu mundo mudou. Algo, ou alguém, colocou uma sombra sobre a sua luz. A partir desse momento você começou a sentir receio pelo seu precioso dom, a temer que se perdesse e se tornasse desprotegido no mundo. Sentiu que se não escondesse o seu dom, poderia ser abusado, magoado, ou ser-lhe retirado.
Foi nessa altura, com toda a criatividade de uma criança, que decidiu esconder o seu dom. Criou uma falsa personalidade, um acto, um drama, uma história, por forma a que ninguém desconfiasse que possuía o seu dom. E foi muito bom a esconder esse dom. Na verdade foi tão bom a esconder o seu dom, que acabou por se esquecer dele. Convenceu primeiro os outros, que o rodeavam, e depois convenceu-se a si mesmo. E tudo porque estava a ser o melhor guardião possível para o seu dom. Estava a proteger o que de mais sagrado havia em si.
Foi tão criativo que conseguiu manifestar o exacto oposto daquilo que é na verdade, por forma a proteger-se a si mesmo daqueles que poderiam ficar chateados, ou magoados, ou com raiva ou inveja do seu dom.
Não só se esqueceu que tinha escondido o seu dom, como se esqueceu que alguma vez o possuiu. A sua luz, o seu amor, o seu poder, a sua beleza, perderam-se dentro da história que contou aos outros e a si mesmo. Esqueceu-se que guardava um segredo.
A partir desse momento sentiu-se perdido, só, separado e com medo. De repente apercebeu-se que faltava qualquer coisa – e faltava. A dor da separação do seu dom foi como perder o seu melhor amigo. Por dentro passou a sentir a dor de regressar ao seu eu verdadeiro.
Foi aí que começou a procurar no exterior algo que preenchesse o vazio interior, para que se sentisse melhor. Procurou em relacionamentos, noutras pessoas, nos seus sucessos, nos seus prémios, nos seus empregos, sempre à procura de algo. Procurou no seu corpo e na sua conta bancária, em busca de um sentimento perdido.
Talvez, como eu, era conduzido por sentimentos de inferioridade, de não ser merecedor, que estavam tão entranhados em si, que passou a maior parte da sua vida em busca de algo que faltava. Mas em cada sitio em que buscava regressava de mãos a abanar.
Aí pelos 6 anos de idade desistiu de procurar e escolheu conformar-se. Este conformismo até pode ter parecido inconformismo para os outros. Mas o sentimento de não ser o suficientemente bom, de não fazer as coisas suficientemente bem, de não ser verdadeiro, estava instalado.
Talvez mais tarde tenha decidido voltar a procurar. Procurou em seminários, em consultas, em relações danosas. E sempre à espera que outros o validassem. Sempre à espera de encontrar algo. E sempre, sempre, fora de si.
Mas é dentro de si que está o maior tesouro. É dentro de si que está tudo aquilo que o mundo anseia por experienciar. O seu dom.
Quando é que vai ter a coragem de despir todos os preconceitos que foi utilizando para se proteger? Quando é que vai ter a coragem de se aceitar na totalidade e abrir os braços ao seu dom? Não acha que está na altura de Ser?...
De qualquer forma, e independentemente do que fez ou deixou de fazer, você sempre foi digno de amor.
http://www.emidiocarvalho.com/artigos_O_Dom.htm
Imagine que veio a este mundo com o seu coração carregado do poder da cura do amor e que o seu único desejo era oferecer esse amor a todos os que se aproximassem de si.
Imagine ainda que tinha todo o poder para criar a vida que desejasse para si, com todas as suas necessidades preenchidas.
Seria possível que, a dada altura, se apercebesse que nem todos eram como você? E que se apercebesse ainda que não só tinha a capacidade de iluminar todo o mundo mas, ainda mais poderoso, você era a luz do mundo?
Seria possível que, até certa altura, não só sabia quem era ao nível mais profundo do seu ser mas também que sentia a alegria contagiante que brotava de si?
É capaz de parar agora, só por uns momentos, e recordar um tempo em que tudo o que disse até aqui era verdade.
Depois aconteceu qualquer coisa. O seu mundo mudou. Algo, ou alguém, colocou uma sombra sobre a sua luz. A partir desse momento você começou a sentir receio pelo seu precioso dom, a temer que se perdesse e se tornasse desprotegido no mundo. Sentiu que se não escondesse o seu dom, poderia ser abusado, magoado, ou ser-lhe retirado.
Foi nessa altura, com toda a criatividade de uma criança, que decidiu esconder o seu dom. Criou uma falsa personalidade, um acto, um drama, uma história, por forma a que ninguém desconfiasse que possuía o seu dom. E foi muito bom a esconder esse dom. Na verdade foi tão bom a esconder o seu dom, que acabou por se esquecer dele. Convenceu primeiro os outros, que o rodeavam, e depois convenceu-se a si mesmo. E tudo porque estava a ser o melhor guardião possível para o seu dom. Estava a proteger o que de mais sagrado havia em si.
Foi tão criativo que conseguiu manifestar o exacto oposto daquilo que é na verdade, por forma a proteger-se a si mesmo daqueles que poderiam ficar chateados, ou magoados, ou com raiva ou inveja do seu dom.
Não só se esqueceu que tinha escondido o seu dom, como se esqueceu que alguma vez o possuiu. A sua luz, o seu amor, o seu poder, a sua beleza, perderam-se dentro da história que contou aos outros e a si mesmo. Esqueceu-se que guardava um segredo.
A partir desse momento sentiu-se perdido, só, separado e com medo. De repente apercebeu-se que faltava qualquer coisa – e faltava. A dor da separação do seu dom foi como perder o seu melhor amigo. Por dentro passou a sentir a dor de regressar ao seu eu verdadeiro.
Foi aí que começou a procurar no exterior algo que preenchesse o vazio interior, para que se sentisse melhor. Procurou em relacionamentos, noutras pessoas, nos seus sucessos, nos seus prémios, nos seus empregos, sempre à procura de algo. Procurou no seu corpo e na sua conta bancária, em busca de um sentimento perdido.
Talvez, como eu, era conduzido por sentimentos de inferioridade, de não ser merecedor, que estavam tão entranhados em si, que passou a maior parte da sua vida em busca de algo que faltava. Mas em cada sitio em que buscava regressava de mãos a abanar.
Aí pelos 6 anos de idade desistiu de procurar e escolheu conformar-se. Este conformismo até pode ter parecido inconformismo para os outros. Mas o sentimento de não ser o suficientemente bom, de não fazer as coisas suficientemente bem, de não ser verdadeiro, estava instalado.
Talvez mais tarde tenha decidido voltar a procurar. Procurou em seminários, em consultas, em relações danosas. E sempre à espera que outros o validassem. Sempre à espera de encontrar algo. E sempre, sempre, fora de si.
Mas é dentro de si que está o maior tesouro. É dentro de si que está tudo aquilo que o mundo anseia por experienciar. O seu dom.
Quando é que vai ter a coragem de despir todos os preconceitos que foi utilizando para se proteger? Quando é que vai ter a coragem de se aceitar na totalidade e abrir os braços ao seu dom? Não acha que está na altura de Ser?...
De qualquer forma, e independentemente do que fez ou deixou de fazer, você sempre foi digno de amor.
http://www.emidiocarvalho.com/artigos_O_Dom.htm
sexta-feira, setembro 10, 2010
Scleranthus, conexión con el Aquí y Ahora
Cuando alguien está en un estado emocional Scleranthus, siente que cada decisión a tomar, por pequeña que sea, es una tortura. Y muchas veces está tan cronificado, la persona lleva así tanto tiempo, que se ha convertido en algo natural para ella.
No sólo está la incomodidad de valorar en cada momento qué opción elegir, pensar o incluso escribir un listado de los pros y los contras de cada una de las opciones, sino que, es el hecho de acabar decidiendo una y, por un lado,no ser la que realmente quiere, desde las tripas, y por otro, la imposibilidad de olvidarse de la opción que ha dejado de lado.
De esta forma, si acaba decidiéndose por una, ni siquiera es capaz de disfrutarla, porque su pensamiento está concentrado en la que rechazó.
Y las palabras que utilizo no están al azar. Una persona en Scleranthus, siente que "rechaza", "que deja de lado", "que pierde" esa opción que no tomó.
Se queda con la duda constante de si efectivamente eligió correctamente o no. Le gustaría tener una bola de cristal para poder ver el futuro y comprobar si acertó.
Scleranthus aporta sosiego a mi mente inquieta. Scleranthus me conecta con lo que realmente quiero Aquí y Ahora. Difumina el miedo a equivocarme. Scleranthus me arraiga en el presente que estoy viviendo, no en un futuro que vendrá y que no sé cómo va a ser.
Me aporta el silencio interior necesario para escucharme.
Scleranthus me ayuda a cincelar aquí y ahora, me acompaña en el disfrutar de la opción elegida y olvidarme de la que quedó atrás.
Me aporta la paz y la alegría de saber que la vida continuamente me va a poner frente a un cruce de caminos donde yo y sólo yo, soy responsable del camino que elijo.
Va más allá de la elección de un plato u otro en un restaurante, más allá de la ropa que voy a ponerme.
Es sentir que estoy donde quiero y como quiero estar, me permite saborear las pequeñas y grandes cosas que tengo a mi alrededor.
Hace que me sienta viva y con fortaleza. Con fortaleza para asumir lo que venga. Con fortaleza para mantenerme erguida.
Me siento responsable de mi propia vida, que las decisiones son mías, acertadas o no.
Que las equivocaciones no son tales si decido desde la tripa.
Es una esencia que me acompaña en mi proceso. Hace tiempo que no la tomo, y la siento ahí.
Es especial para mí, me ayuda a caminar con una sonrisa y con paz interior.
Me ayuda ser sincera y coherente conmigo misma, a conectarme con lo que soy, con lo que siento y con lo que quiero.
Voy, camino, opto, dejo zapatos a un lado, camino descalza, con los pies pisando y sintiendo la tierra y si me encuentro un cruce de caminos, sigo avanzando paso a paso.
http://lasfloresylamagiadeser.blogspot.com/2010/04/scleranthus-conexion-con-el-aqui-y.html
No sólo está la incomodidad de valorar en cada momento qué opción elegir, pensar o incluso escribir un listado de los pros y los contras de cada una de las opciones, sino que, es el hecho de acabar decidiendo una y, por un lado,no ser la que realmente quiere, desde las tripas, y por otro, la imposibilidad de olvidarse de la opción que ha dejado de lado.
De esta forma, si acaba decidiéndose por una, ni siquiera es capaz de disfrutarla, porque su pensamiento está concentrado en la que rechazó.
Y las palabras que utilizo no están al azar. Una persona en Scleranthus, siente que "rechaza", "que deja de lado", "que pierde" esa opción que no tomó.
Se queda con la duda constante de si efectivamente eligió correctamente o no. Le gustaría tener una bola de cristal para poder ver el futuro y comprobar si acertó.
Scleranthus aporta sosiego a mi mente inquieta. Scleranthus me conecta con lo que realmente quiero Aquí y Ahora. Difumina el miedo a equivocarme. Scleranthus me arraiga en el presente que estoy viviendo, no en un futuro que vendrá y que no sé cómo va a ser.
Me aporta el silencio interior necesario para escucharme.
Scleranthus me ayuda a cincelar aquí y ahora, me acompaña en el disfrutar de la opción elegida y olvidarme de la que quedó atrás.
Me aporta la paz y la alegría de saber que la vida continuamente me va a poner frente a un cruce de caminos donde yo y sólo yo, soy responsable del camino que elijo.
Va más allá de la elección de un plato u otro en un restaurante, más allá de la ropa que voy a ponerme.
Es sentir que estoy donde quiero y como quiero estar, me permite saborear las pequeñas y grandes cosas que tengo a mi alrededor.
Hace que me sienta viva y con fortaleza. Con fortaleza para asumir lo que venga. Con fortaleza para mantenerme erguida.
Me siento responsable de mi propia vida, que las decisiones son mías, acertadas o no.
Que las equivocaciones no son tales si decido desde la tripa.
Es una esencia que me acompaña en mi proceso. Hace tiempo que no la tomo, y la siento ahí.
Es especial para mí, me ayuda a caminar con una sonrisa y con paz interior.
Me ayuda ser sincera y coherente conmigo misma, a conectarme con lo que soy, con lo que siento y con lo que quiero.
Voy, camino, opto, dejo zapatos a un lado, camino descalza, con los pies pisando y sintiendo la tierra y si me encuentro un cruce de caminos, sigo avanzando paso a paso.
http://lasfloresylamagiadeser.blogspot.com/2010/04/scleranthus-conexion-con-el-aqui-y.html
quarta-feira, setembro 08, 2010
RELAÇÕES
Cada encarnação é uma oportunidade da alma se manifestar. Quando as relações te propõem deixares de ser quem és e tu aceitas, quando as relações, seja com quem for, maridos, esposas, pais e filhos ou mesmo de cariz profissional, quando as relações te propõem empenhares a tua alma, quem vieste à terra ser, em prol de desejos mesquinhos e manipulação psíquica, então esse ser ou esses seres que partilham a vida contigo não te conseguem «ver». Não conseguem ver a tua alma.
Ou porque não sabem, ou porque não querem, ou, pior, porque tu próprio não te vês e aceitas essa situação. A culpa não é deles, a culpa não é tua, não existe culpa mas existe a responsabilidade, e essa é só tua, de não abandonares a tua alma no meio do caminho. A tua alma é a tua luz. A tua alma é a tua vida.
E depende de ti orientares essas relações, colocares limites, aprenderes a dizer não, aprenderes a dizer não sei, não posso, não tenho. Aprenderes a interiorizar, a olhar para dentro de ti próprio e procurar a tua lógica. Procurar as tuas opções, as tuas próprias opiniões e a tua escolha.
Aprenderes a ser e a partilhares o que és com os outros. E, fundamentalmente, respeitares o que os outros são e escolhem até ao mais ínfimo pormenor. E só nessa altura estarás em contacto com essa força oculta, imensa que, quando a conheceres bem, vais habituar-te a chamá-la de tua luz.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde
de Alexandra Solnado
Ou porque não sabem, ou porque não querem, ou, pior, porque tu próprio não te vês e aceitas essa situação. A culpa não é deles, a culpa não é tua, não existe culpa mas existe a responsabilidade, e essa é só tua, de não abandonares a tua alma no meio do caminho. A tua alma é a tua luz. A tua alma é a tua vida.
E depende de ti orientares essas relações, colocares limites, aprenderes a dizer não, aprenderes a dizer não sei, não posso, não tenho. Aprenderes a interiorizar, a olhar para dentro de ti próprio e procurar a tua lógica. Procurar as tuas opções, as tuas próprias opiniões e a tua escolha.
Aprenderes a ser e a partilhares o que és com os outros. E, fundamentalmente, respeitares o que os outros são e escolhem até ao mais ínfimo pormenor. E só nessa altura estarás em contacto com essa força oculta, imensa que, quando a conheceres bem, vais habituar-te a chamá-la de tua luz.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde
de Alexandra Solnado
segunda-feira, setembro 06, 2010
Relação entre a mentira e emoções negativas
Conforme a atitude que tomamos perante determinadas situações podemos controlar a actividade neuronal que as emoções nos provocam…pois a um nível psicológico, alteram a atenção e condicionam as nossas condutas e inclusive activam a memória. As emoções jogam um papel muito importante na vida humana…assim, regular-lhas torna-se essencial na nossa vida…tanto para a nossa saúde mental como para a física…quando temos dificuldade em geri-las pode tornar-se um problema mental e de ansiedade…
Devemos controlar nossa mente para que o sentimento negativo desapareça; recusar que tenho o direito de sentir-me desse modo; evitar ser crítico e perdoar o comportamento das pessoas envolvidas na situação…
Não devemos considerar a crítica como um ataque a nossa identidade; devemos ver objectivamente, vendo em cada problema a oportunidade para crescer pessoalmente, profissionalmente e interiormente…
Procurarmos claridade e conselhos antes de nos pormos numa atitude defensiva; não nos preocuparmos com o pensamento (julgamento) dos outros; não culpar a algo ou a alguém pelos meus problemas; assumir a minha responsabilidade… ainda que não encontre a causa mais tarde ou mais cedo… poderemos achar uma solução…encontrar uma lição de sabedoria por trás de cada erro…pois por detrás deste há sempre algo a aprender…mudar o nosso sentimento de culpa pelo da gratidão…
Somos humanos cometemos erros…simplesmente temos que aprender com eles e seguir em frente…a vida toma determinado rumo da maneira como manejamos o diário viver, de momento a momento, pois o passado e o futuro é feito do momento presente…
Se queremos a transformação radical…necessitamos sacrificar os nossos próprios sofrimentos…devemos revisar a nossa própria conduta perante o caminhar pela vida…devemos tornarmo-nos mais flexíveis, mais cuidadosos com os nossos juízos críticos…e muito especialmente mais atentos às nossas emoções negativas…a transformação torna-se impossível se ainda carregamos dentro de nós emoções negativas…e se nos deixamos levar por estas emoções tornamo-nos mentirosos…pois com estas emoções negativas podemos caluniar nosso semelhante, levantar falsos testemunhos sobre o nosso melhor amigo…temos que controlar uma emoção negativa por outra positiva, por uma inferior por outra superior…abrir as portas às emoções nobres, limpas…e fecha-las às negativas e absurdas…
Existe uma força primária que nos impulsiona para a vida…essa força possibilita a realização das funções orgânicas harmonicamente; permite-nos desenvolver-nos internamente; permite-nos ter uma organização, uma estrutura…que é responsável pelos nossos processos de funcionamento…e tem a ver com nossos pensamentos, nossos estados emocionais e nossos actos…
Temos que fazer a pergunta a nós mesmos: Qual é o juízo que eu faço de mim? Tenho a sensação que “encaixo” na sociedade que estou inserido e que tenho muito a dar e a receber? Que reputação tenho de mim?
Os pensamentos e emoções são manifestações de energia…e no nosso organismo apresentam-se em forma de reacções eléctricas e químicas…
Aquele que caminha pela vida com emoções negativas, não confia em si mesmo, teme enfrentar as situações da vida e sente-se incapaz de abordar com sucesso os desafios quotidianos…sente-se incompleto, vazio…carece de controlo sobre a sua vida e opta por inibir-se e esperar um melhor momento que quase nunca chega…tende a ocultar as suas limitações de trás de uma “máscara “pois ao não aceitar-se, teme que não o aceitem…isso leva-o a desconfiar de todos e a usar sua energia para defender-se dos outros…a quem considera maus e perigosos…vive das crenças aprendias e nunca se questiona…
A hipocrisia…é uma capacidade para dissimular ou simular defeitos e virtudes que temos ou não…com o objectivo pessoal de ganhar espaços num mundo ante o qual se nos apresentarmos como somos… à partida somos rejeitados…
A mentira é um artifício intelectual e afectivo que se expressa por via oral, com intensão de enganar o outro com argumentos convincentes…com intuito de mudar a realidade para favorecer a sua própria situação…
A mentira surge quando ainda levamos em nosso interior medos, obstáculos, fobias, apegos, egos, dúvidas, inseguridade, complexos, ansiedade…
Fraternalmente
José
http://comunidade-espiritual.com/mail/view/id_156549/
Devemos controlar nossa mente para que o sentimento negativo desapareça; recusar que tenho o direito de sentir-me desse modo; evitar ser crítico e perdoar o comportamento das pessoas envolvidas na situação…
Não devemos considerar a crítica como um ataque a nossa identidade; devemos ver objectivamente, vendo em cada problema a oportunidade para crescer pessoalmente, profissionalmente e interiormente…
Procurarmos claridade e conselhos antes de nos pormos numa atitude defensiva; não nos preocuparmos com o pensamento (julgamento) dos outros; não culpar a algo ou a alguém pelos meus problemas; assumir a minha responsabilidade… ainda que não encontre a causa mais tarde ou mais cedo… poderemos achar uma solução…encontrar uma lição de sabedoria por trás de cada erro…pois por detrás deste há sempre algo a aprender…mudar o nosso sentimento de culpa pelo da gratidão…
Somos humanos cometemos erros…simplesmente temos que aprender com eles e seguir em frente…a vida toma determinado rumo da maneira como manejamos o diário viver, de momento a momento, pois o passado e o futuro é feito do momento presente…
Se queremos a transformação radical…necessitamos sacrificar os nossos próprios sofrimentos…devemos revisar a nossa própria conduta perante o caminhar pela vida…devemos tornarmo-nos mais flexíveis, mais cuidadosos com os nossos juízos críticos…e muito especialmente mais atentos às nossas emoções negativas…a transformação torna-se impossível se ainda carregamos dentro de nós emoções negativas…e se nos deixamos levar por estas emoções tornamo-nos mentirosos…pois com estas emoções negativas podemos caluniar nosso semelhante, levantar falsos testemunhos sobre o nosso melhor amigo…temos que controlar uma emoção negativa por outra positiva, por uma inferior por outra superior…abrir as portas às emoções nobres, limpas…e fecha-las às negativas e absurdas…
Existe uma força primária que nos impulsiona para a vida…essa força possibilita a realização das funções orgânicas harmonicamente; permite-nos desenvolver-nos internamente; permite-nos ter uma organização, uma estrutura…que é responsável pelos nossos processos de funcionamento…e tem a ver com nossos pensamentos, nossos estados emocionais e nossos actos…
Temos que fazer a pergunta a nós mesmos: Qual é o juízo que eu faço de mim? Tenho a sensação que “encaixo” na sociedade que estou inserido e que tenho muito a dar e a receber? Que reputação tenho de mim?
Os pensamentos e emoções são manifestações de energia…e no nosso organismo apresentam-se em forma de reacções eléctricas e químicas…
Aquele que caminha pela vida com emoções negativas, não confia em si mesmo, teme enfrentar as situações da vida e sente-se incapaz de abordar com sucesso os desafios quotidianos…sente-se incompleto, vazio…carece de controlo sobre a sua vida e opta por inibir-se e esperar um melhor momento que quase nunca chega…tende a ocultar as suas limitações de trás de uma “máscara “pois ao não aceitar-se, teme que não o aceitem…isso leva-o a desconfiar de todos e a usar sua energia para defender-se dos outros…a quem considera maus e perigosos…vive das crenças aprendias e nunca se questiona…
A hipocrisia…é uma capacidade para dissimular ou simular defeitos e virtudes que temos ou não…com o objectivo pessoal de ganhar espaços num mundo ante o qual se nos apresentarmos como somos… à partida somos rejeitados…
A mentira é um artifício intelectual e afectivo que se expressa por via oral, com intensão de enganar o outro com argumentos convincentes…com intuito de mudar a realidade para favorecer a sua própria situação…
A mentira surge quando ainda levamos em nosso interior medos, obstáculos, fobias, apegos, egos, dúvidas, inseguridade, complexos, ansiedade…
Fraternalmente
José
http://comunidade-espiritual.com/mail/view/id_156549/
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