INTRODUÇÃO
Toda a criação é governada por leis. Os princípios que operam no mundo físico estudados pela ciência, são as leis naturais. Por outro lado, desde sempre que todas as sabedorias e conhecimentos espirituais, iniciáticos, revelaram leis subtis que presidem ao plano espiritual e à dimensão da consciência. De acordo com essa sabedoria, a verdadeira natureza da matéria está contida nestas leis. Conhecê-las é transcender gradualmente a dualidade da realidade aparente. Vivê-las, é conquistar a verdadeira liberdade interior. “Conhece a Lei e sê livre, dizem os mestres”. Ser uno com elas é assumir a nossa condição de seres espirituais a ter uma experiência humana e fundirmo-nos com o princípio primordial da Vida: o Amor Universal.
Utilizar a Lei de forma consciente é uma experiência maravilhosa e uma grande aventura: é sentir que podemos plantar sementes com as nossas intenções e vê-las gradualmente tomar forma.”
A Fé
“A ideia de que a fé só tem a ver com a nossa experiência religiosa é um erro. A Fé é uma faculdade da mente que tem a sua máxima expressão na atitude religiosa, mas a pessoa que tem fé na sua própria habilidade, empreende sempre mais coisas que aquele que não tem confiança em si. Os que têm grande fé, têm grande poder. A Fé é uma abordagem mental e afirmativa à Realidade. O que é o medo? Nada mais do que um uso negativo da fé... fé deslocada.
Ciência da Mente, Ernest Holmes
Lei de causa e Efeito ou do Carma
O ser humano caminha num longo processo evolutivo. Todas as nossas escolhas passadas condicionam o nosso presente, pela positiva ou não. A maioria dessas escolhas é inconsciente. O biólogo Dr. Bruce Lipton afirmou que cerca de 95% do que criamos na nossa vida, fazemo-lo de forma inconsciente (os nossos hábitos, automatismos, padrões inconscientes de resposta ao meio). Por isto, atraímos tantas vezes para a nossa vida circunstâncias de que não gostamos. São as leis da, da Vibração e do Carma, Atracção juntas em acção.
Exercício: torne-se observador das suas escolhas. Escolha conscientemente e perante uma dada decisão, medite na escolha que, para além do seu bem pessoal, beneficia todos os envolvidos. A gratidão e o perdão são as melhores escolhas para um semear um carma amoroso e abençoado.
“Para toda a acção há sempre uma reacção igual oposta.” Isaac Newton
Lei do Dharma
O dharma corresponde, fundamentalmente, ao propósito evolutivo da nossa vida. O caminho que devemos seguir rumo à Verdade. O alinhamento do nosso carma de acordo com uma dada direcção, que é o propósito e o rumo da nossa vida e que por sua vez está em sintonia com a divina ordem universal. É tornarmo-nos sucessivamente, na pessoa que nascemos para vir a ser. O dharma é o Plano do Universo para nós. Quanto mais transcendemos o nosso carma, mais tomamos consciência do nosso dharma e mais alinhamos a nossa vida com este.
A Lei da Atracção
A Lei da Atracção e da Analogia
São Leis fundamentais da manifestação. Integram os princípios:
- O semelhante atrai o semelhante;
- O que está em baixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para que se realize o milagre da coisa una. (Excerto da Tábua Esmeralda, de Hermes Trimegistus).
O maior agente unificador do universo é a energia do Amor-Sabedoria e o propósito da Analogia é conduzir a mente de volta ao sentido da unidade (a iluminação). Os pensamentos e imagens que retemos nas nossas mentes consciente e inconsciente manifestar-se-ão espelhados nas nossas circunstâncias externas. O mundo exterior é um espelho do mundo interior. Quando esta Lei é usada conscientemente, aumentará a claridade da nossa visão e possibilitará à mente penetrar gradualmente nos segredos da Vida, iluminando muitos paradoxos e esclarecendo muitas questões.
A analogia ou correspondência, estabelece a interligação entre todas as coisas no universo e mantém todas as coisas em relação entre si.
De acordo com a Lei Universal da Atracção o universo quer para nós, o que nós queremos para nós próprios. Ou seja, o universo respeita a nossa consciência e o que o seu nível evolutivo atrai. Recebemos o que damos porque damos a nós mesmos. O que fazemos, fazemos a nós mesmos, pela Lei do Carma. A Vida trata-nos como nos tratamos a nós mesmos (consciente e inconscientemente).
Lei da Intenção e da Manifestação
“A energia segue o pensamento”, axioma esotérico.
Pensamos e agimos. O pensamento é uma força criadora. A mente humana é uma centelha da mente infinita de Deus.
Alinhe-se com a fonte universal (através da meditação ou oração), focalize-se na sua intenção (mantenha-a na mente) e tome iniciativa no plano físico, de acordo com essa intenção. Paralelamente, desenvolva o desapego pelos resultados. O processo da criação na vida não é para focarmos obcecados com um fim em si mesmo, mas para aprendermos a amar a sacralidade de todo o processo, instante a instante.
Se quiser viveer com amis autenticidade, ponha intenção n oque fizer; repsira com a iintenção de ter saude, trabalhe com intenção de se realizar,. A intenção ajuda a cosntruir o seu caminho de vida.
Lembre-se de que o universo não funciona pela competição, mas pela cooperação. Devemos ser co-criadores, não competidores. A evolução não anda para trás, não é reversível (não é possível a um anfíbio voltar a ser peixe). A excelência é o impulso silencioso no coração da humanidade e é auto-superação. A auto-superação não é luta; é evolução, é criatividade.
Quanto mais tempo um pensamento puro (isento de outro pensamento) é mantido na mente, mais poderoso o resultado. Esta é a iniciação no processo de manifestação das nossas intenções. A atenção energiza um desejo; a intenção transforma a realidade promovendo a manifestação do desejo.
Lei da Vibração ou da ressonância
É a base da manifestação. Nada está estático: tudo se move e vibra. Esta é a Lei do progresso, do movimento e da rotação. A Matéria, densa, é energia a vibrar em baixas frequências; o pensamento, subtil, é energia vibrando em frequências mais elevadas. Tudo o que existe está em constante vibração e movimento. Nós somos receptores e emissores de vibrações, em relação ao nosso meio ambiente. Tudo é energia em vibração.
A Ciencia diz que ao nivel subatómico, o a matéria aparentemente sólida não existe como tal: o que existe é um gigantesco, imenso campo quântico de enrgia onde todos se relacionam com o todo. Logo, a aparente separação do mundo físico, não existe do ponto de vista cientifico.
Nesse campo quântico onde todos nos existimos, atraímos a nós as pessoas e as circunstancias que estão na mesma onde vibratória, que entram em ressonância com o nível energético em que nós vibramos. As emoções mais densas, como o rancor e a tristeza, correspondem a frequências mais baixas de vibração e atraem, frequências de igual valor, ou seja, mais do mesmo: zanga e frustração. Aquilo que emitimos, ser-nos-á, assim devolvido. O destino, é assim a consequência directa das enregias de cada um. Nada acontece por acaso.
É a sua capacidade de aumentar a sua vibração (através da meditação, oração, gratidão, serviço aos outros, bondade, pacificação interna, desapego, diversas práticas espirituais) que produz maior abundância na sua vida. Quando se torna mais luminoso mais luz pode entrar na minha vida sob a forma de sabedoria, amor, prosperidade, felicidade, paz, bem-aventurança.
A Lei do Não Julgamento
A Mente Universal não julga. Os julgamentos são invenções humanas, formas de nos compararmos e de controlarmos, enquanto criamos padrões estandardizados – muitas vezes irrealistas e artificiais - de perfeição e moralidade. De acordo com a Lei da Atracção, os julgamentos que fazemos atrairão julgamentos que nos serão feitos a nós, em igual medida.
A Lei da Oração e da Meditação
A oração é uma acção consciente que visa a comunhão com Deus. É também um processo de alinhamento e de abertura do nosso Eu profundo para com a Fonte Universal, onde manifestamos o nosso desejo de sermos inspirados e iluminados por essa Fonte.
Meditar é libertarmo-nos, esvaziarmo-nos de obstáculos à ligação com a Fonte Divina, o que nos permite receber essa Presença Amorosa. Na meditação, sintonizamo-nos com a Fonte Espiritual e a Força Criativa Divina pode elevar-se ao longo dos canais físicos e espirituais do nosso corpo e disseminar-se através dos chacras.
Medite diariamente nesse encontro com Deus no templo do seu corpo consagrado.
A Lei do Perdão
Vendo tudo com Amor, desistimos dos “ajustes de contas”. Perdoar, libertar os ressentimentos permite que a Lei da Graça interfira nas nossas vidas, libertando-nos de carma individual. A não-violência é o resultado natural das Leis do Perdão e do Amor. Todo o bem deriva do perdão. O perdão é quietude da mente.
O Perdão
Para mim, o perdão é sagrado; é uma virtude espiritual. Como somos espírito todos temos, naturalmente, acesso a ele.
Perdoar não significa:
Que eu aceito e valorizo o comportamento agressivo do outro.
Que eu passo uma esponja e esqueço automaticamente tudo, como se apagasse nas células do meu cérebro aquelas que contém a memória da ocorrência. O que acontece, é que quando me lembro da situação e fiz um trabalho honesto de perdão, a dor sentida antes vai diminuindo cada vez mais até que um dia, recordo-me da situação e já não dói! Até que me esqueço da própria situação. O perdão transforma-se assim, numa extraordinária conquista do amor. Uma conquista que nos traz gradualmente um crescendo de paz interior que liberta grandes quantidades de energia psíquica/emocional que passamos a ter disponível para fazermos outras coisas na nossa vida.
O perdão depende da minha capacidade de me abrir e de sustentar o amor na minha vida, não das acções ou reacções de quem me causou dano. O perdão depende de quanto eu aceito e integro na minha vida, a consciência de que sou merecedor de ser amado e de uma vida abundante em relacionamentos gratificantes, não de quanto mais desconsiderações, insultos ou perdas estou disposto a suportar. O perdão verdadeiro (haverá outro?) só nasce de uma postura de abundância, de uma serena mas poderosa focalização do coração no amor que está para além do julgamento. O perdão não nasce da ansiedade, dum esforço que drena a vitalidade, do medo, das ameaças, dum negócio com contrapartidas, da manipulação ou da tentativa de ser bonzinho para que outros sejam como eu quero. O perdão verdadeiro só nasce da liberdade. Liberdade de escolha, liberdade de nos amarmos mais, liberdade da ilusão de que estamos melhor com o ganho secundário da dor e do ressentimento. Liberdade de aceitarmos a Vida na íntegra, aceitar aprender atentamente nesta escola, com as experiências que nos elevam aos cumes da gratidão e com as que nos levam aos abismos da desilusão e do desespero. Perdoar é uma das experiências mais alquímicas que conheço, capazes de transformar o nosso corpo físico.
Lei Universal da Unidade
Estamos todos ligados transportando a semente Divina. Esta é a forma como começamos e como nos desdobramos até à eternidade. É apenas na terceira dimensão ou na forma física, devido à separação aparente que vivemos entre o nosso Self (Eu divino) e a personalidade que experimentamos a ilusão de que estamos sós. O medo entra no nosso corpo emocional devido a esta ilusão e começa a fechar mais e mais a nossa ligação à Fonte. Do mesmo modo e porque Somos Todos Um, quando permitimos o crescimento da alma em nós, de uma forma profunda e maravilhosa, todos beneficiam.
Quem está mais próximo de Deus é quem abraça mais de si mesmo, quem é mais uno dentro de si, quem se aceita mais e assim tem o poder de transformar o seu eu inferior, de o iluminar, naquela que é a experiência fundamental da encarnação: trazer o espírito à matéria. Se Deus é a máxima unidade, quanto mais inteiro eu estiver, quanto mais inclusivo eu for, mais próximo estarei da presença de Deus. Quanto mais dividido estiver com preconceitos, xenofobias, racismos e falsas identificações só com o meu lado virtuoso (eu sou melhor que tu) mais longe estarei da graça divina.
A espiritualidade é acerca de Ser, não de ser algo. E o ser – o estar consciente, atento e presente a todo o momento, é a cura para as feridas da nossa criança interior abandonada, com medo do abandono, vazia de amor. Aprender a cultivar essa presença interior em todas as circunstâncias da vida é a raiz do verdadeiro poder. Dessa forma, a criança sofrida dentro de nós vai aprendendo a confiar na nossa capacidade de tomar boa conta dela, de estar lá para ela sempre que ela precisa, e tem a oportunidade extraordinária de continuar connosco pela vida aninhada e segura no nosso coração, crescendo com as nossas conquistas e reconstruindo a sua natureza de amor.
A Lei Universal da Economia, ou do Mínimo Esforço
Esta é a Lei que ajusta tudo o que se refere à evolução material e espiritual do cosmos de acordo com o menor dispêndio de recursos/energia. Esta Lei convida-nos a usar em tudo o que fizermos de bom senso, discriminação e um verdadeiro sentido de valores (que ordenará as nossas prioridades) pois, se estes estiverem presentes, o tempo será economizado, a energia distribuída com sabedoria, eliminado o zelo excessivo e nós seremos canais cada vez mais apurados para a obra da evolução.
A Lei dos Ciclos
A Natureza caracteriza-se pelos seus ciclos – como a sucessão do dia e da noite, ou das estações. As estações não se empurram umas às outras. Todas as coisas sucedem no devido tempo. Tudo tem um tempo de ascender e um tempo de cair. O que se eleva desce e o que desce volta a ascender.
Há um tempo para tudo na vida e para experimentarmos diversas emoções, diversas versões de nós próprios, diversos papéis, diversas modalidades de viver a vida de acordo com a consciência de cada momento.
Quando nos treinamos a testemunhar tudo isto e percebemos que é a vida que nos acontece e que baila connosco a dança da Terra, começamos a perceber muitas coisas, entre as quais:
- Que não adianta tentarmos defender-nos de algo que afinal, não está fora mas dentro de nós;
- Que pôrmo-nos em ordem interna é resolver o mundo inteiro e nisso nos pacificarmos.
- Que o treino é quase tudo.
- Que o AMOR somos nós, vem de nós, e que a ele não podemos fugir porque ele é uma Lei, exactamente como cada Vida: é uma Lei divina que você viva. Que viva a sua vida na mais luminosa versão de si mesmo.
Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:
Tempo para nascer e tempo para morrer; tempo para plantar e tempo para arrancar o que foi plantado;
Tempo para matar e tempo para sarar; tempo para demolir e tempo para construir;
Tempo para chorar e tempo para rir; tempo para gemer e tempo para dançar;
Tempo para atirar pedras e tempo para ajuntá-las; tempo para dar abraços e tempo para apartar-se.
Tempo para procurar e tempo para perder; tempo para guardar e tempo para jogar fora;
Tempo para rasgar e tempo para costurar; tempo para calar e tempo para falar;
Tempo para amar e tempo para odiar; tempo para a guerra e tempo para a paz.
Eclesiastes 3, 1-8, Bíblia Sagrada
A Lei do Agora
O tempo não existe; esta ideia é uma convenção, um acordo social. Passado e futuro só têm realidade nas nossas construções mentais. Na verdade, só temos o agora. Quando mantemos um remorso ou mágoa por algo ocorrido no passado, mantemos a ocorrência viva através de imagens e sentimentos que evocamos. Quando estamos ansiosos em relação ao futuro, mantemos a ânsia viva através de imagens que visualizamos na mente. Quando praticamos o recordar que o aqui e agora é tudo o que temos, o nosso presente melhora. O único momento que temos é o agora. É onde criamos. As consequências dos actos passados são geridas pelas Leis do Carma e do Dharma. O futuro é construído a partir dos pensamentos de hoje, vestidos pela emoção e conduzidos pela acção. Evoluir espiritualmente significa também aprendermos a perceber o sentido de ordem e a perfeição inerentes ao momento presente.
O poder do agora – aprendamos a trazer para o agora os nossos sonhos e o nosso coração. É preciso pensarmos coisas novas para magnetizarmos coisas novas. O semelhante atrai o semelhante e nós precisamos desidentificarmo-nos com o negativo, com aquilo que nos disseram que nós éramos, com as expectativas dos outros sobre nós e construir a nossa vida de acordo com o nosso merecimento – a perfeição de uma vida abundante! É preciso desidentificarmo-nos com o passado – não significa deixarmos de ter uma história. Significa a criação permanente da nossa história, sabendo que nós somos esse poder amoroso de transformação.
A Lei da Flexibilidade
Esta lei implica uma aceitação pragmática do momento presente. Aceitamo-nos a nós, aos outros e às circunstâncias tal como se apresentam em vez de lhes manifestarmos uma rígida resistência. Isto requer um estado de consciência alerta e expansivo e a capacidade de abraçar o agora fazendo um uso construtivo do momento. Neste estado de consciência, as pedras no caminho transformam-se em degraus e os problemas em oportunidades. Tudo serve o nosso maior bem se fizermos um bom uso de tudo.
A maneira mais rápida de evoluir é dizendo sim à Vida porque estaremos a aplicar a Lei da Flexibilidade. Fluir com a Vida, não oferecer-lhe resistência produz verdadeira transformação interior que abre as portas às bênçãos. Todos os dias podemos escolher resistir ou aceitar aprender com a Vida.
De acordo com o “Um Curso Em Milagres”, cada escolha que fazemos na vida é uma escolha entre o milagre ou a dor/ remorso/amargura. Liberte-se da dor, do remorso, da amargura e escolha o milagre.
A Lei da Polaridade
Tudo é dual na dimensão em que vivemos. Tudo tem o seu oposto-complementar. Os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau. Todos os paradoxos são reconciliáveis. Tudo tem a sua polaridade; tudo o que É, tem o seu duplo: positivo e negativo, luz e trevas, mortalidade, imortalidade, femininas, masculino, sol e lua, etc.
Ao nível físico, da matéria, os opostos atraem-se e os semelhantes repelem-se:
- Nos imanes: a atracção entre os pólos norte e sul.
- Na electricidade: ter carga eléctrica é uma propriedade da matéria. Os átomos têm no seu núcleo os protões cuja carga eléctrica é positiva e em seu redor orbitando, uma nuvem de electrões de carga eléctrica negativa. Em função das polaridades opostas foram atribuídos sinais positivo e negativo às cargas eléctricas. As que possuem o mesmo sinal de polarização repelem-se enquanto que as de sinal diferente se atraem.
Os conceitos Yin e Yang estão presentes na mito génese chinesa da criação da terra e humanidade: O princípio do Yin e do Yang - os elementos masculino e feminino da Natureza - é o princípio básico de todo o Universo. É o princípio de tudo quanto existe na Criação. Todas as formas de energia possuem estas duas polaridades, opostas e complementares. Uma contém a outra e quando uma chega a um limite de manifestação transforma-se na outra, seu oposto complementar
Aprender a pensar é aprender a viver. Se não somos mestres do nosso próprio pensamento, seremos mestres de quê?...
Nota: Todos os textos são da autoria da Prof. Vera Faria Leal e gentilmente cedidos pela Planeta Editora
Site: http://www.umavidamelhor.pt
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